Fevereiro 2, 2015
Fevereiro 2, 2015
A civilização ocidental está agora, num estado de guerra
civil, de facto, enquanto o domínio da cabala continua a entrar em colapso. É
uma guerra financeira, militar e de informação. que está a ser travada por
facções que transcendem as fronteiras nacionais. Está a chegar ao auge.
Do ponto de vista militar, os principais campos de batalha, são o Médio Oriente, a Ucrânia e a Líbia. O que vemos em cada um desses lugares, é a facção Nazionista a lutar desesperadamente pela sobrevivência. Na Líbia e no Médio Oriente, estão a combater para aproveitar os recursos do petróleo necessários para evitar a falência. Na Ucrânia, os Nazionistas, além de procurar o gás, estão a batalhar para criar uma nova pátria para si, depois de uma expulsão esperada, da parte de Israel e dos Estados Unidos.
No plano financeiro, a União Europeia está a lutar para
anular o voto do novo governo grego, para impedir que a dívida destrua o
sistema financeiro da UE. Nos Estados Unidos, o governo corporativo está a
tentar freneticamente angariar dinheiro para a sobrevivência, antes de 17 de
Fevereiro, o período que lhes foi concedido para encontrar fundos depois de
terem falhado o prazo de pagamento de 31 de Janeiro.
Há, igualmente, muitos outros incidentes que ocorrem em
todo o mundo, relacionados com a batalha
em curso para acabar com a escravidão babilónica da dívida e para libertar a
Humanidade.
Vamos começar, observando mais atentamente o que está a
acontecer na Ucrânia. De acordo com os serviços secretos russos, o verdadeiro
nome do Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, é Valshman. Citando os registos
do tribunal de Nova York, os russos dizem que ele é um cidadão dos EUA israelita
com dupla nacionalidade, de ascendência romena, que assumiu o nome da esposa
para parecer ser ucraniano. Foi investido de poder, por um exército mercenário
Nazionista como parte de um projecto, por uma facção de judeus Ashekenazi, que
procuram recuperar a sua terra natal Khazariana. De acordo com o Times de
Israel:
"Uma equipa de eruditos de primeira qualidade, das
principais instituições de pesquisa e museus, acaba de publicar um relatório
secreto para o governo, reconhecendo que os judeus europeus são de facto
khazares."
http://blogs.timesofisrael.com/leaked-report-israel-acknowledges-jews-in-fact-khazars-secret-plan-for-reverse-migration-to-ukraine/#ixzz3QRcSZDsJ
http://blogs.timesofisrael.com/leaked-report-israel-acknowledges-jews-in-fact-khazars-secret-plan-for-reverse-migration-to-ukraine/#ixzz3QRcSZDsJ
A percepção que está a chegar a muitos judeus de
ascendência europeia, de que Israel nunca foi a sua pátria ancestral, juntamente
com as escassas perspectivas independentes sobre a sobrevivência dessa colónia de
militantes, que sofreram uma lavagem cerebral, foi o que conduziu ao projecto
actual para criar "Khazaria 2.0", na Ucrânia.
Esse facto leva-nos ao misterioso incêndio da semana
passada, num depósito russo de documentos eslavos antigos e muitos outros documentos
raros e valiosos. Este incêndio foi destinado a destruir a evidência histórica para apoiar as reivindicações eslavas sobre a Ucrânia? É um bom palpite.
De qualquer maneira, o plano para criar uma nova Khazaria
não está a ser bem sucedido. Por um lado, os presumíveis Khazarianos (não
confundir com os cidadãos do moderno Estado-nação do Casaquistão) estão a usar mercenários
estrangeiros não muito empenhados, para lutar por eles contra as pessoas que
lutam para defender a sua pátria ancestral. Por outro lado, as empresas
petrolíferas ocidentais, que eram a fonte de grande parte do financiamento para
o exército mercenário, de repente, estão a ficar receosas de fazer o que estava
planeado. As empresas petrolíferas Chevron, Exxon Mobil, Marathon e Eni anunciaram
recentemente, que estão a deixar a região. Se eu fosse um jogador, não apostaria
em Khazaria 2.0.
A situação no Médio Oriente também está sombria para os
israelitas e para o seu exército mercenário ISIS. O que está a acontecer com o
ISIS no Médio Oriente, é realmente uma guerra civil americana por procuração.
Por um lado, existe a luta do Pentágono contra o ISIS. Por outro lado, os
recrutadores do ISIS capturados no Paquistão e noutros lugares estão a dizer
que estão a receber o financiamento dos Estados Unidos. Os combatentes do ISIS estão a ser tratados em
hospitais israelitas e a propaganda do ISIS está a ser enviada para todo o
mundo através de Jerusalém, de acordo com os serviços secretos britânicos.
Portanto, temos as tropas do Pentágono a combater mercenários
americanos financiados, que estão a usar armas dos EUA e são comandados por um "El
Bhaghdadi", que realmente é o agente da Mossad, Simon Elliot. Se isto não
é guerra civil por procuração, então o que é?
Um sinal claro desta situação visto na comunicação
mediática corporativa, é o dilema amargo
entre o porta-voz do Pentágono, Barack Obama e o Nazionista máximo, Benyamin Netanyahu. Netanyahu está preparado
para fazer um discurso em Março, para a trupe de actores subornados conhecidos
como Congresso e Senado dos Estados Unidos. Obama está a dizer a Netanyahu que
ele não é bem-vindo. Entretanto, fontes da CIA, referem que Netanyahu vai
ser morto pelo seu próprio povo.
Agora é cada vez mais claro que não está mais a ser oferecido às prostitutas, no Congresso e
no Senado, a presença da segurança fascista a que estão acostumadas. Observem este vídeo amplamente
difundido para ver o que quero significar.
http://www.democracynow.org/2015/1/30/codepink_attempts_to_arrest_henry_kissinger
http://www.democracynow.org/2015/1/30/codepink_attempts_to_arrest_henry_kissinger
Este tipo de acontecimento dentro de uma audiência do
governo teria sido impensável há alguns anos. Muitos dos manifestantes que
estavam presentes, a declarar Henry Kissinger como um criminoso de guerra, por
acaso, são judeus, de acordo com uma fonte sediada em Washington, que trabalha
com eles.
Entretanto, a facção do governo corporativo dos EUA que
apoia Obama, também está em apuros. Os anciãos da Ásia recusaram reinvestir
fundos na dívida corporativa dos EUA, que era devida em 31 de Janeiro, de
acordo com fontes do governo chinês. Por
isso, é que o regime Obama está a tentar financiar-se com uma série de aumentos
de impostos drásticos erradamente denominados "Obamacare". Obama
também anunciou planos para apoderar-se do dinheiro ganho ou retido no exterior,
por empresas norte-americanas.
O apoio do dólar em ouro também está a contribuir com
problemas para os EUA, porque um dólar forte é péssimo para a economia real dos
EUA. Em Janeiro, 87% das empresas norte-americanas baixaram as expectativas de ganhos por causa do impacto do
dólar forte.
Essas empresas estão a sofrer porque não podem exportar
competitivamente com o valor do dólar nas taxas actuais. Como foi mencionado
muitas vezes no passado, os interesses do dólar norte-americano internacional e
a economia dos EUA estão em desacordo. O dólar americano está agora ligado ao
ouro, ao Yuan chinês, à libra esterlina e ao franco suíço. Não é uma moeda
americana. Os norte-americanos precisam emitir a sua própria moeda que seja independente
das outras.
A situação financeira na Europa é ainda pior do que a dos
EUA. Acontece que a razão pela qual a UE está tão relutante em reduzir a dívida
grega é que, se o cartão de títulos gregos fosse retirado da base, iria cair um castelo de cartas de cerca de US $100 triliões em derivativos. No entanto, o
novo governo grego está determinado a impedir a pilhagem da economia grega para
apoiar os banqueiros. Simbolicamente, uma das primeiras funções do novo
presidente grego Alexis Tsirpas, como presidente, seria depositar flores num
local onde os nazis assassinaram membros da resistência grega, durante a
Segunda Guerra Mundial. Afirma que a Alemanha ainda deve à Grécia 160 biliões
de euros de compensação por crimes de guerra nazis. Foram atribuídas forças
especiais russas a Tsirpas, para evitar o seu assassinato, de acordo com os
serviços secretos da Marinha americana.
O governo francês, espanhol e Italiano estão a apoiar o
cancelamento da dívida grega. É que eles também estão esmagados pelo fardo das
suas dívidas.
Outro sinal de que a escravidão babilónica ocidental está
com problemas é o facto de que 16% dos títulos da dívida pública emitidos em
todo o mundo, estarem agora a oferecer juros negativos. A Dinamarca começou mesmo
a emissão de hipotecas com taxa de juros de menos de 0,3%. Isso parece ser
óptimo até que vocês percebam que tudo o que
o banco está a fazer, é colocar números num computador dizendo que tem direitos,
durante 20 ou 30 anos a uma larga percentagem
dos rendimentos auferidos pelos detentores da hipoteca. Cada vez há mais
pessoas que estão a compreendê-lo e começaram a pedir a abolição da
escravatura do débito.
Também houve uma ruptura na investigação secreta em curso
sobre os incidentes terroristas nucleares da cabala como o 11 de Março, de acordo
os serviços secretos britânicos, designados como M15. O Primeiro-ministro
britânico, James Cameron. "tem estado ligado a negócios de armas desde o
seu primeiro trabalho, no Gabinete Central Conservador, quando chegou de Oxford.
Está ligado à intermediação de seis
ogivas nucleares fabricadas de acordo com um projecto conjunto sul-africano/israelita,
nas décadas de 1970 e 80, através de
John Bredenkamp". Netanyahu de Israel também tem sido amplamente apontado
pelo Pentágono e outros, como estando envolvido em incidentes terroristas nucleares,
incluindo o 11 de Março. Em breve, estas pessoas não vão ter lugar para se esconder
e ninguém para protegê-los.
A "suposta decapitação" (como vários relatos da
comunicação corporativa divulgam) de um jornalista japonês, na semana passada,
pelo ISIS foi outro ponto de viragem. Os japoneses sabem quem realmente está
por trás do ISIS e irão procurar vingança.
Finalmente, houve uma fatia muito promissora de informações enviadas a este escritor na semana passada pelo cabalistas judeus. Eles reivindicam que o recente incidente de ‘bandeira falsa’, em França, envolvendo o suposto assassinato de jornalistas da revista Charlie Hebdo, foi uma mensagem secreta. Segundo eles, Hebdo significa sete (hepta em grego) e simboliza não só o Sabbath, mas também um descanso, em cada sete anos, para o jubileu da terra ou cancelamento da dívida e redistribuição de activos. Do livro de Deuteronómio: "No final de cada sete anos, devem celebrar o ano do perdão. A idéia de remissão/perdão do ano é que cada credor deve perdoar qualquer dívida do seu vizinho e irmão quando chega o ano da remissão/perdão de Deus. "Também falaram de um jubileu de sete vezes sete (49), em que não só a dívida era cancelada, mas a terra era redistribuída. Parece que estão a tentar negociar uma rendição.
Sources:
http://galacticconnection.com/west-de-facto-civil-war-cabal-rule-continues-collapse/
http://benjaminfulford.net/2015/02/03/the-west-in-de-facto-civil-war-as-cabal-rule-continues-to-collapse/
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Index Webpage: http://peacelovelove.blogspot.pt/
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