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Tuesday, August 31, 2021

PT -- LARRY ROMANOFF -- Huawei, Tik-Tok and WeChat -- August 26, 2021

  



Huawei, Tik-Tok and WeChat


By Larry Romanoff, August 08, 2020

Traduzido em exclusivo para PRAVDA PT




CHINESE   ENGLISH   NEDERLANDS    SPANISH

 

Primeiro, vamos eliminar a noção convencionada de que a China espia toda a gente e os espiões dos EUA não espiam ninguém. Há tantas provas públicas para destruir estas duas afirmações que não me vou dar ao trabalho de repeti-las. No entanto, vou recordar aos leitores que, há alguns anos, a China proibiu, mais ou menos, o Windows 8 do país porque se descobriu que o Sistema Operativo tinha uma porta traseira da NSA embutida[1] Parece que a Alemanha divulgou primeiro esta ocorrência, mas a prova devastadora foi numa conferência de Informática, quando um executivo da Microsoft foi interrompido durante um discurso precisamente com esta acusação.  [2][3][4][5][6][7][8][9] O orador não negou porque o indivíduo que fez a acusação foi quem a descobriu e tinha consigo a prova, mas recusou-se a discuti-la e mudou de assunto.

Mas este assunto dificilmente é notícia. Há quarenta anos foi provado que todas as máquinas fotocopiadoras Xerox entregues a embaixadas e consulados estrangeiros nos EUA estavam "preparadas para executar funções de espionagem"[10][11] Além do mais, pelo menos, durante 20 anos e talvez muito mais, era do conhecimento geral que, quando qualquer embaixada, consulados, bancos e outras empresas estrangeiras encomendavam computadores e hardware semelhante a fornecedores americanos, essas remessas eram interceptadas pela UPS, entregues à CIA e/ou à NSA para instalação de hardware e software "extra", antes da entrega aos respectivos destinatários. Esta situação foi uma das confirmações de Edward Snowden[12][13][14][15] Qualquer pesquisa sobre este caso dar-lhe-á milhões de visitas, a menos que a Google escolha esse momento para ficar sem memória.

Huawei

Sunday, August 22, 2021

EN — LARRY ROMANOFF — Today’s Jewish Corporate Heroes – Virgin Births All — August 21, 2021

  Today's Jewish Corporate Heroes - Virgin Births All

By Larry Romanoff, August 20, 2021



CHINESE   ENGLISH   NEDERLANDS   PORTUGUESE   SPANISH

 

What do the following people have in common? George Soros, Elon Musk, Jeffery Epstein, Larry Page, Sergei Brin, Mark Zuckerberg, Larry Sanger, Jimmy Wales.

Two things. One, they are Jewish. Two, they condensed from a spiritual mist to almost suddenly become household names, men of immense wealth whose companies exert huge influence on Western society - but men who apparently achieved these enviable heights without the usual necessities of intelligence, education, experience or native talent or, for the most part, good judgment. Have you ever wondered how these men quietly rose to such eminence in spite of their lack of credentials? Let's see what we know to be true.

 

Jeffrey Epstein

Let's begin with Jeffrey Epstein, who is perhaps more representative of this group than you might imagine. Epstein's credentials consist of his being a psychopath, sociopath, and oversexed pedophile with a bit of charm. Little else. By all accounts, Epstein had never held a real job because he was unqualified for any. He did at one point hold a teaching position - for which he possessed no qualifications whatever, but that seems to be the list. Yet he progressed from that to being a quasi-billionaire director of one of the greatest sexual-entrapment schemes in the history of the world, replete with private aircraft, very expensive mansions, a private "pedophile island" in the Caribbean and much more. A man who kept company with the world's rich and famous (and especially British royalty), to whom he treated with his underage treasures.

How did such a thing happen? Epstein promulgated a myth that he was an investment manager, accepting clients with available cash of a minimum of one billion dollars. It was a good story, but there is no evidence - no evidence - that Epstein ever made a stock trade. As one market expert said with perfect understatement, "It's unusual for an animal that big to not leave footprints in the snow". And Epstein left no footprints. In fact, there was no plausible source of his apparent wealth, no source of income to support his "Lolita Express" flying underage girls all over the world to entrap politicians and royalty from most Western nations, nor to support the immense expense of his mansions and the construction of his pedophile island in the Caribbean.

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PT — LARRY ROMANOFF — Os Heróis Empresariais Judeus de Hoje – Todos eles Nascimentos Virgens — August 21, 2021

  Os Heróis EmpresariaisJudeus de Hoje – Todos eles Nascimentos Virgens

Por Larry Romanoff, 20 de Agosto de 2021


CHINESE   ENGLISH   NEDERLANDS   PORTUGUESE   SPANISH

 

O que é que as pessoas a seguir têm em comum? George Soros, Elon Musk, Jeffery Epstein, Larry Page, Sergei Brin, Mark Zuckerberg, Larry Sanger, Jimmy Wales.

Duas coisas. Uma delas é que são judeus. A segunda, condensaram-se de uma névoa espiritual para quase, subitamente, se tornarem nomes familiares, homens de imensa riqueza cujas empresas exercem enorme influência na sociedade ocidental - mas homens que aparentemente alcançaram estas alturas invejáveis sem as necessidades habituais de inteligência, educação, experiência ou talento inato ou bom senso, para a maior parte deles. Já alguma vez se interrogou como é que estes homens subiram silenciosamente a tal proeminência, apesar da falta de credenciais? Vamos examinar o que sabemos ser verdadeiro.


Jeffrey Epstein

Comecemos por Jeffrey Epstein, que é talvez o mais representativo deste grupo do que  possa imaginar. As credenciais de Epstein consistem em ser um psicopata, sociopata, e pedófilo depravado com um certo encanto. Pouco mais. Em todo o caso, Epstein nunca tinha tido um verdadeiro emprego porque não era qualificado para nenhum. A certa altura, ocupou um cargo de professor - para o qual não possuía quaisquer qualificações, mas parece ser esse cargo que vem na lista. No entanto, passou desse cargo para director quase bilionário de um dos maiores esquemas de tráfico sexual da História do mundo, proprietário de aviões privados, mansões muito caras, uma "ilha pedófila" privada nas Caraíbas e muito mais. Um homem que fazia companhia aos ricos e famosos do mundo (em especial, à realeza britânica), a quem mimava com os seus tesouros de menores de idade.

Como é que tal coisa aconteceu? Epstein promulgou um mito de que era um gestor de investimentos, que aceitava clientes com dinheiro disponível de um mínimo de um bilião de dólares. Era uma boa história, mas não há provas - não há provas - de que Epstein alguma vez tenha feito uma transacção de acções. Como disse um perito do mercado da Bolsa, ao empregar um eufemismo perfeito: "É invulgar um animal tão corpulento não deixar pegadas na neve". E Epstein não deixou pegadas. De facto, não havia nenhuma fonte plausível da sua riqueza visível, nenhuma fonte de rendimento para apoiar o seu  avião "Lolita Express", a transportar meninas de menor idade por todo o mundo para armar ciladas aos políticos e à realeza da maioria das nações ocidentais, nem indícios que apoiassem as despesas gigantescas das suas mansões e a construção da sua ilha pedófila nas Caraíbas.

 

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SP — LARRY ROMANOFF — Héroes Corporativos Judíos de hoy en día – Todos ellos Nacimientos Virginales — August 21, 2021

  Héroes Corporativos Judíos de hoy en día - Todos ellos Nacimientos Virginales

Por Larry Romanoff , 21 de Agosto, 2021

Traducción: PEC 


CHINESE   ENGLISH   NEDERLANDS   PORTUGUESE   SPANISH

 

¿Qué tienen en común las siguientes personas? George Soros, Elon Musk, Jeffery Epstein, Larry Page, Sergei Brin, Mark Zuckerberg, Larry Sanger, Jimmy Wales.

Dos cosas. Una, son judíos. Dos, se condensaron a partir de una niebla espiritual hasta convertirse casi repentinamente en nombres familiares, hombres de inmensa riqueza cuyas empresas ejercen una enorme influencia en la sociedad occidental, pero hombres que aparentemente alcanzaron estas envidiables alturas sin las necesidades habituales de inteligencia, educación, experiencia o talento nativo o, en su mayor parte, buen juicio. ¿Se ha preguntado alguna vez cómo estos hombres ascendieron silenciosamente a tal eminencia a pesar de su falta de credenciales? Veamos lo que sabemos que es cierto.


Jeffrey Epstein


 Empecemos con Jeffrey Epstein, que es quizás más representativo de este grupo de lo que se puede imaginar. Las credenciales de Epstein consisten en ser un psicópata, un sociópata y un pedófilo obsesionado con el sexo con un poco de encanto. Poco más. Según cuentan, Epstein nunca ha tenido un trabajo de verdad porque no estaba cualificado para ninguno. En un momento dado ocupó un puesto de profesor, para el que no tenía ninguna cualificación, pero eso parece estar en la lista. Sin embargo, pasó de eso a ser un director casi multimillonario de una de las mayores trampas sexuales de la historia del mundo, repleta de aviones privados, mansiones muy caras, una "isla de pedofilia" privada en el Caribe y mucho más. Un hombre que se relacionaba con los ricos y famosos del mundo (y especialmente con la realeza británica), a los que trataba con sus tesoros menores de edad.

¿Cómo ocurrió algo así? Epstein promulgó el mito de que era un gestor de inversiones que aceptaba clientes con un efectivo disponible de un mínimo de mil millones de dólares. Era una buena historia, pero no hay pruebas -ninguna prueba- de que Epstein realizara nunca una operación bursátil. Como dijo un experto en el mercado con un perfecto eufemismo, "es inusual que un animal tan grande no deje huellas en la nieve". Y Epstein no dejó huellas. De hecho, no había ninguna fuente plausible de su aparente riqueza, ninguna fuente de ingresos para mantener su "Lolita Express", que llevaba a chicas menores de edad por todo el mundo para atrapar a políticos y miembros de la realeza de la mayoría de las naciones occidentales, ni para mantener el inmenso gasto de sus mansiones y la construcción de su isla de pedofilia en el Caribe.

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NL — LARRY ROMANOFF –De Joodse Bedrijfshelden Van Vandaag – Allemaal Maagdelijke Geboorten — August 21, 2021

 


De Joodse BedrijfsheldenVan Vandaag – Allemaal Maagdelijke Geboorten

Door Larry Romanoff, August 21, 2021

Nederlandse vertaling: Martien




CHINESE   ENGLISH   NEDERLANDS   PORTUGUESE   SPANISH

Wat hebben de volgende mensen gemeen? George Soros, Elon Musk, Jeffery Epstein, Larry Page, Sergei Brin, Mark Zuckerberg, Larry Sanger, Jimmy Wales.

Twee dingen. Eén, ze zijn Joods. Twee, ze zijn vanuit een spirituele mist samengeklonterd tot bijna plotseling bekende namen, mannen met immense rijkdom wier bedrijven een enorme invloed uitoefenen op de Westerse samenleving - maar mannen die deze benijdenswaardige hoogten blijkbaar hebben bereikt zonder de gebruikelijke benodigdheden van intelligentie, opleiding, ervaring of aangeboren talent of, voor het grootste deel, een goed beoordelingsvermogen. Heeft u zich ooit afgevraagd hoe deze mannen, ondanks hun gebrek aan geloofsbrieven, toch zo hoog konden opklimmen? Laten we eens kijken wat we weten dat waar is.

 

Jeffrey Epstein

Laten we beginnen met Jeffrey Epstein, die mis-schien representatiever is voor deze groep dan je zou denken. Epstein's geloofsbrieven bestaan uit het feit dat hij een psycho paat, sociopaat en oversekste pedofiel is met een beetje charme. Verder weinig. Epstein heeft nooit een echte baan gehad omdat hij er niet voor gekwalificeerd was. Op een bepaald moment had hij een onderwijs positie, waarvoor hij geen enkele kwalificatie bezat, maar dat schijnt de lijst te zijn. Toch ontwikkelde hij zich van leraar tot quasi-miljardair en directeur van een van de grootste seksuele uitlokkertjes in de geschiedenis van de wereld, met privé-vliegtuigen, peperdure herenhuizen, een privé-"pedofieleneiland" in het Caribisch gebied en nog veel meer. Een man die gezelschap hield met de rijken en beroemden van de wereld (en vooral de Britse royalty's), op wie hij trakteerde met zijn minderjarige schatten.

Hoe heeft zoiets kunnen gebeuren? Epstein verkondigde een mythe dat hij een investeringsmanager was, die cliënten accepteerde met beschikbare contanten van minimaal een miljard dollar. Het was een goed verhaal, maar er is geen bewijs - geen bewijs - dat Epstein ooit een aandelenhandel heeft gedaan. Zoals een markt deskundige met perfect understatement zei: "Het is ongebruikelijk voor zo'n groot dier om geen voetafdrukken in de sneeuw achter te laten". En Epstein liet geen voetafdrukken achter. In feite was er geen plausibele bron van zijn schijnbare rijkdom, geen bron van inkomsten om zijn "Lolita Express" te ondersteunen die minderjarige meisjes over de hele wereld vliegt om politici en royalty's uit de meeste westerse landen te strikken, noch om de immense uitgaven van zijn landhuizen en de bouw van zijn pedofiele eiland in het Caribisch gebied te ondersteunen.

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PT -- Manlio Dinucci -- Nenhuma lição aprendida da catástrofe afegã

 



Nenhuma lição aprendida

 da catástrofe afegã 

Manlio Dinucci

FRANÇAIS   ITALIANO   PORTUGUÊS 

Não somos nós que o dizemos, mas o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden:

Washington nunca teve o objectivo de ajudar os afegãos e, ainda menos, de construir o seu Estado.Tudo o que os nossos meios de comunicação nos contaram, durante vinte anos, não foi senão propaganda.

 

No seu discurso de 16 de Agosto, na Casa Branca, o Presidente Biden fez uma declaração lapidária: "A nossa missão no Afeganistão nunca teve como objectivo a construção de uma nação, nunca teve a intenção de criar uma democracia unificada e centralizada". Uma pedra tumular, colocada pelo próprio Presidente dos Estados Unidos, na narrativa oficial que acompanhou, durante vinte anos, a "missão no Afeganistão", na qual a Itália também dispendeu vidas humanas e dinheiro público no valor de biliões de euros. "O nosso único interesse nacional vital no Afeganistão permanece hoje, o que sempre foi: evitar um ataque terrorista à pátria americana", explicou Biden. Mas as suas palavras são ensombradas pelo Washington Post que, desejando esvaziar o seu armário de esqueletos das ‘fake news’ espalhadas ao longo de vinte anos, emprega o título: "Os Presidentes e líderes militares dos Estados Unidos enganaram deliberadamente o público sobre a guerra americana mais longa, travada no Afeganistão durante duas décadas".

O público tem sido "deliberadamente enganado" desde que, em Outubro de 2001, os Estados Unidos, flanqueados pela Grã-Bretanha, atacaram e invadiram o Afeganistão com a motivação de caçar Osama bin Laden, perseguido como o instigador do ataque terrorista de 11 de Setembro (cuja versão oficial metia água por todos os lados). O verdadeiro objectivo da guerra era a ocupação deste território de importância geoestratégica primária, fazendo fronteira com as três antigas repúblicas soviéticas da Ásia Central (Turquemenistão, Uzbequistão e Tajiquistão) e com o Irão, o Paquistão e a China (a região autónoma de Xinjiang Uygur). Já nesta altura havia fortes sinais de uma aproximação entre a China e a Rússia: em 17 de Julho de 2001, os Presidentes Jang Zemin e Vladimir Putin assinaram o "Tratado de Boa Vizinhança e Cooperação Amigável", descrito como um "marco" nas relações entre os dois países. Washington considerava a aliança emergente entre a China e a Rússia como uma ameaça aos interesses dos EUA na Ásia, num momento crítico em que os EUA tentavam preencher, antes dos outros, o vazio deixado pela desagregação da URSS na Ásia Central. "Existe a possibilidade de surgir na Ásia um rival militar com uma base de recursos formidável", advertia o Pentágono num relatório de 30 de Setembro de 2001.

O que estava realmente em jogo foi demonstrado pelo facto de que, em Agosto de 2003, a NATO sob comando USA, ter subitamente assumido "o papel de liderança da ISAF", a "Força Internacional de Assistência à Segurança" criada pelas Nações Unidas em Dezembro de 2001, sem nessa altura, ter qualquer autorização para fazê-lo. Desde então, mais de 50 países, membros e parceiros da NATO, participaram na guerra do Afeganistão, sob comando USA.

O balanço político e militar desta guerra, que derramou rios de sangue e queimou enormes recursos, é catastrófico: centenas de milhares de mortes de civis, provocadas pelas operações de guerra, mais um número incalculável de "mortes indirectas" devido à pobreza e às doenças provocadas pela guerra. Só os Estados Unidos - documentado no New York Times - já gastaram mais de 2,500 biliões de dólares nela. Para treinar e armar 300 mil soldados governamentais que, desbaratados em poucos dias perante o avanço dos talibãs, os Estados Unidos gastaram cerca de 90 biliões de dólares.  Mais de 10 biliões de dólares, investidos em operações antidroga, resultaram na quadruplicação da superfície cultivada com ópio, tanto que o Afeganistão fornece hoje 80% do ópio produzido ilegalmente no mundo.  

Emblemática é a história de Ashraf Ghani, o Presidente que fugiu para o exílio dourado. Educado na Universidade Americana em Beirute, seguiu uma carreira nas universidades de Columbia, Berkeley, Harvard e Johns Hopkins nos EUA, e no Banco Mundial em Washington. Em 2004, como Ministro das Finanças, obteve um "pacote de assistência" de 27,5 biliões de dólares dos países "doadores", entre os quais a Itália. Em 2014, num país em guerra sob a ocupação USA/NATO, foi oficialmente nomeado presidente com 55% dos votos.  Em 2015, o Presidente Mattarella recebeu-o com todas as honras no Quirinale, juntamente com a Ministra da Defesa, Pinotti, que se tinha encontrado com ele um ano antes em Cabul.

Esta experiência catastrófica vem juntar-se àquelas que a Itália já viveu como resultado de ter participado, em violação da sua própria Constituição, nas guerras da NATO desde os Balcãs até ao Médio Oriente e ao Norte de África. No entanto, nenhuma lição foi aprendida pelas forças políticas com assento no parlamento. Enquanto em Washington o próprio Presidente destrói o castelo de mentiras sobre os "elevados objectivos humanitários" com que se justificava a participação italiana na guerra do Afeganistão, em Roma, como no romance 1984, de Orwell, a História está a ser apagada.

Manlio Dinucci

(il manifesto, 20 de Agosto de 2021)

Saturday, August 14, 2021

EN -- LARRY ROMANOFF -- A Brief Introduction to Tibet -- August 14, 2021

 


A Brief Introduction to Tibet

By Larry Romanoff, December 26, 2019

 



Westerners appear to have a willful blindness about Tibet, with strong opinions often held by those who haven’t been there and whose knowledge appears gleaned from misguided propaganda in the popular press. The Western media have imposed on our imaginations an image of a fabled theocracy where a reincarnated god rules over a peaceful people spinning prayer wheels in a pastoral idyll. The West’s fascination with Tibet has turned it into a mythic place upon which we project our dreams and our own spiritual fantasies. The result is what I call the Shangri-La syndrome (1), millions of Westerners choosing to believe in an attractive but wholly mythological, romantic fantasy which has never existed.

 

The first adjective that would come to mind about Tibet is ‘desolate’. Those who have been in the far North beyond the Arctic Circle, or above the tree line in the North American Rocky Mountains or the European Alps, will have some idea of the Tibetan landscape – which is 10,000 feet above the tree line. There is nothing hospitable about the isolated conditions or climate in Tibet and few of us would live there by choice. Tibet is a high-altitude desert with little oxygen, almost no rainfall, and harsh temperatures. Only sparse numbers of the hardiest animals can survive there and, in much of the land, the severe climate means that nothing, or almost nothing, can grow. No one in Tibet has ever seen a tree or even a bush.

 

Wednesday, August 11, 2021

PT -- LARRY ROMANOFF -- As Cidades mais Seguras do Mundo -- Agosto 02, 2021

 As Cidades mais Seguras do Mundo

Por Larry Romanoff, December 02, 2019

 

Traduzido em exclusivo para PRAVDA PT 



Há ocasiões em que os americanos querem publicar uma lista que demonstra a sua superioridade moral inata sobre o resto do mundo, mas hesitam, porque as mentiras são demasiado flagrantes mesmo para eles e expô-los-iam a um ridículo sem limites.

Nesses casos, têm um amigo que faz o trabalho por eles, dependendo de uma referência de terceiros altamente considerada, numa tentativa de tornar a hipocrisia mais palpável. Nesta ocasião, requisitaram os serviços da chamada "Intelligence Unit" da revista The Economist para produzir uma lista das cidades mais seguras do mundo. Os resultados iriam surpreendê-lo, por mencionar lugares como Chicago, Washington, Nova Iorque e Los Angeles, colocadas mesmo lá em cima, perto do topo. 

 

No mínimo, a metodologia foi inovadora. Para a maioria de nós, uma cidade segura é uma cidade onde nos sentimos seguros; o que significa segurança pessoal, com pouca ou nenhuma probabilidade de experimentar os acontecimentos normais da vida diária na América, que incluiriam sermos assaltados, mortos, violados, esfaqueados, incriminados pelo FBI, ou mortos a tiro pela polícia.

 

Monday, August 9, 2021

25m netizens sign online petition for Fort Detrick probe

  Published: 09:36, August 08, 2021 | Updated: 14:05, August 08, 2021

A file picture taken on March 9, 2020 shows the sign of the World Health Organization (WHO) at the WHO headquarters in Geneva. (FABRICE COFFRINI / AFP)

BEIJING - A Chinese netizen-initiated petition urging the World Health Organization to probe the US Fort Detrick biolab concluded on Friday, garnering 25 million signatures online since its launch on July 17.

The online petition calling for a probe into the Fort Detrick represented the wide public opinion, said the Global Times newspaper, which was entrusted by a group of Chinese netizens to post the petition on social media.

The probe should revolve around the COVID-19 origin and the safety of the lab, according to the petition.

The Fort Detrick biolab stores dangerous infectious viruses and had a leak record in 2019 right before the pandemic, said the newspaper.

ALSO READ: China urges US to invite WHO experts to probe Fort Detrick lab

The petition received half a million signatures in 24 hours and 1 million in 48 hours, the Global Times said, noting that the petition website suffered severe cyberattacks from multiple US IP addresses as signatures approached 10 million.

Sunday, August 8, 2021

EN — LARRY ROMANOFF — US Economic Statistics: “Unreliable Numbers” — August 08, 2021

 US Economic Statistics: “Unreliable Numbers”

By Larry Romanoff, November 10, 2019

 



The US government and Western media enjoy accusing China of producing unreliable numbers, but it is widely recognised that there are no national economic statistics in the world as deliberately unreliable and misleading as those of the US. Yet one more feature of the Great Transformation was the US government’s innovativeness in fabricating statistics that raised economic misinformation to an art form.

§  Unemployment is more than twice as high as officially stated,

§  inflation more than three times, and

§  GDP less than two-thirds of the published numbers.

§  The same is true with statistics on wages, housing, and more.

Many researchers have published studies demonstrating that the official US economic statistics in nearly all areas are badly distorted to paint a positive picture widely divergent from reality.

As one commenter noted,

“The jobs numbers are fraudulent, the unemployment rate is deceptive, the inflation measures are understated, and the GDP growth rate is overstated. Americans live in a matrix of lies.”

With the compliant media controlling the narrative, few Americans have any idea of the true state of their economy or the personal consequences of these statistical manipulations.


GDP

Saturday, August 7, 2021

PT -- LARRY ROMANOFF -- Qual é a diferença entre Capitalismo e Socialismo? -- July 28, 2021

 


 


Qual é a diferença entre Capitalismo e Socialismo?

Por Larry Romanoff, October 18, 2019

Traduzido em exclusivo para PRAVDA PT 



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Alguns aspectos do estilo americano de competição tornam-se mais claros quando colocados num contexto mais amplo, neste caso o sistema socio-económico incluido, por este motivo vamos analisar rapidamente a diferença entre capitalismo e socialismo. Durante, pelo menos, os últimos 100 anos, os americanos foram ensinados a odiar e a temer o socialismo e os governos socialistas, sem nunca compreenderem realmente aquilo a que se opunham ou porque razão o contestavam.


Nos dias de hoje a situação não é diferente, quando qualquer menção ao socialismo produz uma inundação de condenação moral. No entanto, poucos americanos poderiam provavelmente fornecer qualquer explicação coerente sobre socialismo ou uma discussão inteligente dos seus multiplos fracassos hipotéticos. Os americanos equiparam o socialismo a déspotas e a tirania, a medo e a fome sob uma ditadura militar brutal, o que é um testemunho do poder da propaganda e da ignorância. As empresas americanas estiveram na vanguarda desta investida propagandística, que foi fortemente apoiada pelo governo e pela comunicação mediática e, certamente não menos importante, pelos editores de livros educativos e pelas escolas e universidades americanas.

 

Durante um século, as empresas americanas, as agências governamentais e os meios da comunicação social, atafulharam as mentes e os corações dos americanos com medo do socialismo e, tendo alimentado esse medo, definiram quais os sinais do socialismo a ser evitados a todo o custo. Estes sinais incluíam o cumprimento do governo da sua responsabilidade em áreas como cuidados de saúde, segurança social e educação e o fornecimento de necessidades nacionais como a electricidade, transportes e comunicações, tudo apresentado ao povo como "desistir da sua vida e deixar que o governo a dirijisse por si". O envolvimento do governo em qualquer segmento da sociedade ou indústria onde as grandes empresas e as elites pudessem ter lucro foi definido como socialismo ou comunismo e, portanto, traição à religião básica do cristianismo político multipartidário.


A propaganda era tão poderosa que se tornou praticamente impossível para um americano médio ser socialista cristão ou crente tanto na democracia como na segurança social, ou ser qualquer um deles e simultaneamente contra as grandes empresas, contra o capitalismo de mercado livre ou contra a privatização. Ter uma identidade americana é aceitar todos os capítulos da Bíblia da Liberdade. Não se pode escolher qual das leis de Deus se vai seguir. A uniformidade ideológica é um pré-requisito para aqueles que vivem num mundo a preto e branco e praticam uma religião do tudo ou nada.

assange



At midday on Friday 5 February, 2016 Julian Assange, John Jones QC, Melinda Taylor, Jennifer Robinson and Baltasar Garzon will be speaking at a press conference at the Frontline Club on the decision made by the UN Working Group on Arbitrary Detention on the Assange case.

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