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Monday, December 30, 2019

PT -- Manlio Dinucci -- Fogos de artifício de fim de ano: 50 bombas nucleares USA da Turquia para Aviano


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 Fogos de artifício de fim de ano: 
 50 bombas nucleares USA da Turquia para Aviano 
Manlio Dinucci
ITALIANO PORTUGÊS

  “Cinquenta ogivas nucleares estariam prontas para mudar da base turca de Incirlik, na Anatólia, para a base USAF de Aviano, em Friuli Venezia Giulia, já que os EUA desconfiam cada vez mais da lealdade à NATO do presidente turco Erdogan”: relata a ANSA citando o que foi declarado pelo general aposentado da Força Aérea dos EUA, Chuck Wald, numa entrevista à Bloomberg, em 16 de Novembro. O facto da ANSA e alguns jornais falarem sobre este assunto, mesmo tarde, ainda é positivo. Isto confirma o que il manifesto documentou há muito tempo. "Parece provável - escrevemos em 22 de Outubro (mas a ANSA ignorou a notícia) - que, entre as opções consideradas em Washington, há a transferência de armas nucleares dos EUA da Turquia para outro país mais confiável. Segundo o Atomic Scientists Bulletin (EUA), a base aérea de Aviano pode ser a melhor opção europeia do ponto de vista político, mas provavelmente não tem espaço suficiente para receber todas as armas nucleares da Incirlik. O espaço poderia, no entanto, ser obtido, dado que já havia começado em Aviano, o trabalho de reestruturação para acolher as bombas nucleares B61-12 ».
Baseado no que foi relatado pela ANSA, o coordenador nacional dos Verdes, Angelo Bonelli, pergunta ao governo se confirma a notícia e traz imediatamente o problema à avaliação do Parlamento, pois que a Itália seria “transformada no maior depósito de armas nucleares da Europa e este silêncio do governo italiano é inaceitável”. Na realidade, não é só o governo que está calado, mas o próprio Parlamento, onde a questão das armas nucleares dos EUA em Itália, é tabu. Levantá-la significaria questionar a relação de sujeição da Itália aos Estados Unidos.
Assim, a Itália continua a ser a base avançada das forças nucleares USA. Segundo as últimas estimativas da Federação de Cientistas Americanos, em cada uma das duas bases italianas e nas da Alemanha, Bélgica e Holanda, actualmente existem 20 bombas B61 para um total de 100 mais 50 em Incirlik, na Turquia. No entanto, ninguém pode verificar quantas são na realidade. Das estimativas resulta que os USA estão a diminuir o seu número, o que está longe de ser tranquilizador. Eles estão a preparar-se para substituí-las pelas novas bombas nucleares B61-12. Diferentemente da B61, lançada verticalmente, a B61-12 segue em direcção ao alvo, guiada por um sistema de satélite e também tem a capacidade de penetrar no subsolo, explodindo em profundidade para destruir os bunkers dos centros de comando. O programa do Pentágono planeia, a partir de 2021,  construir 500 bombas B61-12 com um custo de aproximadamente 10 biliões de dólares. Não se sabe quantas B61-12 serão instaladas em Itália, nem em que bases, provavelmente não só em Aviano e Ghedi. Como mostra o mesmo anúncio do projecto, publicado pelo Ministério da Defesa, os novos hangares de Ghedi poderão hospedar 30 caças F-35 com 60 bombas nucleares B61-12, o triplo das actuais B-61 (il manifesto, 28 de Novembro de 2017).
Ao mesmo tempo, os USA estão a preparar-se para instalar mísseis nucleares terrestres (entre 500 e 5.500 km) na Itália e em outros países europeus, semelhantes aos Euromísseis eliminados pelo Tratado INF, assinado em 1987 pelos USA e pela URSS. Acusando a Rússia (sem qualquer prova) de tê-lo violado, os USA retiraram-se do Tratado, começando a construir mísseis da categoria proibida: em 18 de Agosto eles testaram um novo míssil de cruzeiro e, em 12 de Dezembro, um novo míssil balístico, este último capaz de atingir o objectivo em poucos minutos. Ao mesmo tempo, estão a fortalecer o “escudo antimísseis” na Europa. Na sua “resposta assimétrica”, a Rússia começa a instalar mísseis hipersónicos que, capazes de atingir uma velocidade de 33.000 km/h e de manobrar, podem perfurar qualquer “escudo”.
A situação em que nos encontramos é, portanto, muito mais perigosa do que demonstra a notícia já alarmante da provável transferência de bombas nucleares USA de Incirlik para Aviano. Nesta situação, domina o silêncio imposto pela vasta coligação política bipartidária responsável pelo facto da Itália, país não nuclear, albergar e estar preparada para usar armas nucleares, violando o Tratado de Não Proliferação que ratificou. Essa responsabilidade torna-se ainda mais grave, pelo facto da Itália, como membro da NATO, se recusar a aderir ao Tratado sobre a Proibição de armas nucleares (Tratado ONU), votado por uma grande maioria da Assembleia Geral das Nações Unidas.
il manifesto, 30 de Dezembro de 2019

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http://www.natoexit.it/ -- ITALIANO



DECLARAÇÃO DE FLORENÇA
Para uma frente internacional NATO EXIT, 
em todos os países europeus da NATO

IT -- Manlio Dinucci -- Botti di fine anno: 50 bombe nucleari Usa dalla Turchia ad Aviano

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Botti di fine anno: 

50 bombe nucleari Usa dalla Turchia ad Aviano 

Manlio Dinucci
«Cinquanta testate nucleari sarebbero pronte a traslocare dalla base turca di Incirlik, in Anatolia, alla base Usaf di Aviano, in Friuli Venezia Giulia, in quanto gli Usa diffiderebbero sempre più della fedeltà alla Nato del presidente turco Erdogan»: lo riporta l’Ansa citando quanto dichiarato dal generale a riposo Chuck Wald della US Air Force in una intervista all'agenzia Bloomberg il 16 novembre. Il fatto che l’Ansa e alcuni giornali ne parlino, anche se in ritardo, è comunque positivo. Ciò conferma quanto documenta da tempo il manifesto «Appare probabile – scrivevamo il 22 ottobre (ma l’Ansa allora ignorò la notizia) – che, tra le opzioni considerate a Washington, vi sia quella del trasferimento delle armi nucleari Usa dalla Turchia in un altro paese più affidabile. Secondo l’autorevole Bollettino degli Scienziati Atomici (Usa), la base aerea di Aviano può essere la migliore opzione europea dal punto di vista politico, ma probabilmente non ha abbastanza spazio per ricevere tutte le armi nucleari di Incirlik. Lo spazio si potrebbe però ricavare, dato che ad Aviano sono già iniziati lavori di ristrutturazione per accogliere le bombe nucleari B61-12».
In base a quanto riportato dall’Ansa il coordinatore nazionale dei Verdi, Angelo Bonelli, chiede al governo se conferma la notizia e di portare immediatamente il problema alla valutazione del parlamento, poiché l’Italia verrebbe «trasformata nel maggiore deposito di armi nucleari d’Europa e questo silenzio del governo italiano è inaccettabile». In realtà a tacere non è solo il governo ma lo stesso parlamento, dove la questione delle armi nucleari Usa in Italia è tabù. Sollevarla vorrebbe dire mettere in discussione il rapporto di sudditanza dell’Italia nei confronti degli Stati uniti.
L’Italia continua così ad essere base avanzata delle forze nucleari Usa. Secondo le ultime stime della Federazione degli scienziati americani, in ciascuna delle due basi italiane e in quelle in Germania, Belgio e Paesi Bassi vi sarebbero attualmente 20 B-61, per un totale di 100 più 50 a Incirlik in Turchia. Nessuno però può verificare quante siano in realtà. Dalle stime risulta che gli Usa stiano diminuendo il loro numero, fatto tutt’altro che tranquillizzante. Essi si preparano infatti a sostituirle con le nuove bombe nucleari B61-12. A differenza della B61 sganciata in verticale, la B61-12 si dirige verso l’obiettivo guidata da un sistema satellitare ed ha inoltre la capacità di penetrare nel sottosuolo, esplodendo in profondità per distruggere i bunker dei centri di comando. Il programma del Pentagono prevede la costruzione a partire dal 2021 di 500 B61-12, con un costo di circa 10 miliardi di dollari. Non si sa quante B61-12 verranno schierate in Italia né in quali basi, probabilmente non solo ad Aviano e Ghedi. Come risulta dallo stesso bando di progettazione pubblicato dal ministero della Difesa, i nuovi hangar di Ghedi potranno ospitare 30 caccia F-35 con 60 bombe nucleari B61-12, il triplo delle attuali B-61 (il manifesto, 28 novembre 2017).
Allo stesso tempo, gli Usa si preparano a schierare in Italia e altri paesi europei missili nucleari a gittata intermedia (tra 500 e 5500 km) con base a terra, analoghi agli euromissili eliminati dal Trattato Inf firmato nel 1987 da Usa e Urss. Accusando la Russia (senza alcuna prova) di averlo violato, gli Usa si sono ritirati dal Trattato, cominciando a costruire missili della categoria prima proibita: il 18 agosto hanno testato un nuovo missile da crociera e il 12 dicembre un nuovo missile balistico, quest’ultimo in grado di raggiungere l’obiettivo in pochi minuti. Contemporaneamente stanno rafforzando lo «scudo anti-missili» sull’Europa. Nella sua «risposta asimmetrica» la Russia comincia a schierare missili ipersonici che, in grado di raggiungere una velocità di 33.000 km/h e di manovrare, possono forare qualsiasi «scudo».
La situazione in cui ci troviamo è quindi molto più pericolosa di quanto dimostri la già allarmante notizia del probabile trasferimento delle bombe nucleari Usa da Incirlik ad Aviano.  In tale situazione domina il silenzio imposto dal vasto schieramento politico bipartisan responsabile del fatto che l’Italia, paese non-nucleare, ospiti e sia preparata a usare armi nucleari, violando il Trattato di non-proliferazione che ha ratificato. Responsabilità resa ancora più grave dal fatto che l’Italia, quale membro della Nato, si rifiuta di aderire  al Trattato sulla proibizione delle armi nucleari votato a grande maggioranza dall’Assemblea Generale delle Nazioni Unite.

il manifesto, 31 dicembre 2019


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http://www.natoexit.it/ -- ITALIANO



«DICHIARAZIONE DI FIRENZE»
Per la creazione di un fronte internazionale NATO EXIT in tutti i paesi europei della NATO.
Geografo e geopolitologo. Libri più recenti: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018, Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.

Sunday, December 29, 2019

EN -- Manlio Dinucci -- US strategy and what the gas pipeline war is costing us

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US strategy 
and what the gas pipeline war is costing us
by Manlio Dinucci

CASTELLANO  FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS ROMÎNA  TÜRKÇE

Although they were locked in a convoluted struggle concerning the impeachment of President Trump, Republicans and Democrats in the Senate laid down their arms in order to vote, in quasi-unanimity,  for the imposition of heavy sanctions on the companies participating in the construction of North Stream 2, the doubling of the gas pipeline which delivers Russian gas to Germany across the Baltic Sea. The main victims were the European companies which had helped finance the 11 billion dollar project with the Russian company Gazprom. The project is now  80 % finished. The Austrian company Omy, British/Dutch Royal Dutch Shell, French Engie, German companies Uniper and Wintershall, Italian Saipem and Swiss Allseas are also taking part in the laying of the pipeline.
The doubling of North Stream increases Europe's dependence on Russian gas, warn the United States. Above all, they are preoccupied by the fact that the gas pipeline – by crossing the Baltic in waters belonging to Russia, Finland, Sweden and Germany – thus avoids the Visegrad countries (Czech Republic, Slovakia, Poland and Hungary), the Baltic States and Ukraine. In other words, the European countries which have the closest ties to Washington through NATO (to which we must add Italy).
Rather than being economic, the goal for the USA is strategic. This is confirmed by the fact that the sanctions on North Stream 2 are included in the National Defense Authorization Act, the legislative act which, for fiscal year 2020, hands the Pentagon the colossal sum of 738 billion dollars for new wars and new weapons (including space weapons), to which must be added other posts which bring the US military expenditure to approximately 1,000 billion dollars. The economic sanctions on North Stream 2 are part of a politico-military escalation against Russia.
An ulterior confirmation can be found in the fact that the US Congress has established sanctions not only against North Stream 2, but also against the Turk-Stream, which, in its final phase of realisation, will bring Russian gas across the Black Sea to Eastern Thrace,the small European area of Turkey. From there, by another pipeline, Russian gas should be delivered to Bulgaria, Serbia and other European countries. This is the Russian riposte to the US action which managed to block the South Stream pipeline in 2014. South Stream was intended to link Russia to Italy across the Black Sea and by land to Tarvisio (Udine). Italy would therefore have become a switch platform for gas in the EU, with notable economic advantages. The Obama administration was able to scuttle the project, with the collaboration of the European Union.
The company Saipem (Italian Eni Group), once again affected by the US sanctions against North Stream 2, was severely hit by the blockage of South Stream – in 2014, it lost contracts to the value of 2.4 billion Euros, to which other contracts would have been added if the project had continued. But at the time, no-one in Italy or in the EU protested against the burial of the project which was being organised by the USA. Now German interests are in play, and critical voices are being raised in Germany and in the EU against US sanctions against North Stream 2.
Nothing is being said about the fact that the European Union has agreed to import liquified natural gas (LNG) from the USA, an extract from bituminous shale by the destructive technique of hydraulic fracturation (fracking). In order to damage Russia, Washington is attempting to reduce its gas exports to the EU, obliging European consumers to foot the bill. Since President Donald Trump and the President of the European Commission, Jean-Claude Juncker, signed in Washington in July 2018 the Joint Statement of 25 July: European Union imports of U.S. Liquefied Natural Gas (LNG), the EU has doubled its importation of LNG from the USA, co-financing the infrastructures via an initial expenditure of 656 million Euros. However, this did not save European companies from US sanctions.

il manifesto, 17 December 2019

Translator: Pete Kimberley




DECLARATION OF FLORENCE

Manlio Dinucci


Geographer and geopolitical scientist. His latest books are Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018, Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.

SP -- Manlio Dinucci -- La estrategia de Estados Unidos y ‎el precio que pagamos los europeos por ‎la guerra de los gasoductos

Después haber excluido al gigante chino Huawei de las licitaciones para el despliegue ‎de la tecnología 5G, Estados Unidos prohíbe a los países europeos incrementar ‎sus compras de gas natural ruso. Si bien la exclusión de Huawei podría explicarse ‎como un esfuerzo por mantener la coherencia de la OTAN, prohibir a Europa ‎aprovisionarse con gas ruso no es una muestra de rusofobia sino la simple aplicación ‎de la «doctrina Wolfowitz», iniciada en 1992: no permitir que la Unión Europea ‎pueda convertirse en un competidor para el Imperio estadounidense. En ambos casos, ‎Estados Unidos impone sus propias decisiones a la Unión Europea y la mantiene en ‎una situación de dependencia.‎

 | ROMA (ITALIA)  

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La canciller alemana Angela Merkel y su ministro de Economía, Olaf Scholz, denuncian la ‎injerencia de Estados Unidos en las relaciones comerciales de los europeos.
Aunque están ‎ enfrascados en un encarnizado enfrentamiento alrededor de la eventual destitución ‎del presidente Donald Trump, republicanos y demócratas votaron casi unánimemente en ‎el Senado la adopción de duras sanciones contra las empresas que participen en el proyecto ‎‎Nord Stream 2, destinado a multiplicar por dos los volúmenes de gas ruso que llegan a ‎Alemania a través del Mar Báltico. Se verán afectadas las empresas europeas que participan en ‎ese proyecto –una inversión de 11 000 millones de dólares– ya terminado en un 80%, con ‎el gigante ruso Gazprom: la empresa austriaca Omy, la anglo-holandesa Royal Dutch Shell, ‎la francesa Engie, las alemanas Uniper y Wintershall, la italiana Saipem y la suiza Allseas que ‎tienen participación en la instalación de las tuberías. ‎
Estados Unidos estima que al multiplicarse por dos la capacidad de Nord Stream también ‎aumenta la dependencia europea del gas ruso. Pero lo que más preocupa a los estadounidenses ‎es que, al atravesar el Báltico pasando por aguas territoriales rusas, finlandesas, suecas ‎y alemanas, ese gasoducto evita los países del Grupo de Visegrado (la República Checa, ‎Eslovaquia, Polonia y Hungría), los países bálticos y Ucrania, o sea los países europeos ‎más atados a Washington a través de la OTAN –a los que se agrega Italia. ‎

TUR -- Manlio Dinucci -- ABD stratejisi ve doğalgaz boru hatlarının bize maliyeti


ABD, Çinli Huawei şirketinin 5G ihalelerine girmesine izin verilmesini yasakladıktan sonra, şimdi de Avrupalılara Rus gazı tedarik miktarını arttırmalarını yasaklamaktadır. Birinci karar NATO’nun uyumluluğunu korumayı hedeflese de, ikincisi bir Rusya fobisinden değil ama 1992’deki « Wolfowitz doktrini »nden kaynaklanmaktadır: AB’nin « Amerikan İmparatorluğu »nun rakibi olmasına izin vermemek. Her iki durumda da, AB’nin çocuk yerine konulması ve sürekli bir bağımlılık durumunda tutulması söz konusudur.

 | ROMA (İTALYA)  


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Alman Şansölyesi Angela Merkel ve Ekonomi Bakanı Olaf Scholz, ABD’nin müdahaleci politikasını kınadı.
Cumhuriyetçiler ve Demokratlar, Başkan Trump’ı görevden almak için şiddetli bir çatışmaya girmişken, Rus gazını Baltık Denizi’nden Almanya’ya ulaştıran doğalgaz boru hattının ikinci kolu North Stream 2’nin yapımına katılan şirketlere karşı ağır yaptırımlar uygulanmasını Senato’da neredeyse oybirliğiyle kabul etmek için silahlarını bıraktılar. Söz konusu yaptırımlardan, bugün itibariyle % 80’i tamamlanmış olan 11 milyar dolarlık projenin boruların yerleştirilmesi sürecine katılan Rus Gazprom, Avusturyalı Omy, İngiliz-Hollanda Royal Dutch Shell, Fransız Engie, Alman Uniper ve Wintershall, İtalyan Saipem ve İsviçreli Allseas gibi Avrupalı şirketler etkilenmektedir.
ABD, Kuzey Akımı’nın ikiye katlanmasının, Avrupa’nın Rus gazına olan bağımlılığını arttırdığı konusunda uyarıda bulunmaktadır. Özellikle de doğalgaz boru hattının, Baltık Denizini, Rus, Fin, İsveç ve Alman kara sularından geçerek Visegrad ülkelerini (Çek Cumhuriyeti, Slovakya, Polonya ve Macaristan), Baltık devletlerini ve Ukrayna’yı, yani NATO üzerinden ABD’ye en çok bağlı olan Avrupa ülkelerini devre dışı bırakması gerçeğinden endişe duymaktalar.

RO -- Manlio Dinucci -- Strategii și Costuri în Războiul Conductelor de Gaz

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Strategii și Costuri
în Războiul Conductelor de Gaz
Manlio Dinucci

În timp ce se atacă într-o confruntare inflexibilă asupra ‘impeachmentului’ Președintelui Trump, Republicanii și Democrații depun armele pentru a vota în Senat, aproape în unanimitate, la impunerea de sancțiuni grele împotriva companiilor care participa la constructia lui Nord Stream 2, duplicarea conductei de gaz, care peste Marea Baltică, duce gazul rusesc în Germania. Companiile europene care urmează să fie lovite, și care participa la proiectul de 11.000.000.000 de dolari, acum realizat aproximativ 80%, împreună cu Gazprom rusa, sunt: austriaca OMV, anglo-olandeza Royal Dutch Shell, franceza Engie, companiile germane Uniper și Wintershall, italiana Saipem și elvețiana Allseas, care participa la plasarea conductelor.
Duplicarea lui North Stream, mărește dependența Europei de gazul rusesc, avertizează Statele Unite. Sunt preocupați, mai ales, de faptul că conducta de gaz - traversînd Marea Baltica în apele rusești, finlandeze, suedeze și germane - eludează țările Visegard (Republica Cehă, Slovacia, Polonia, Ungaria), Statele Baltice și Ucraina, adica, Europenii mai legați cu Washingtonul prin NATO (carora li se adauga Italia).
Pariul în joc pentru Statele Unite, mai mult decât economic, este strategic. O  confirmă faptul că sancțiunile asupra lui North Stream 2, fac parte din National Defense Authorization Act (Legea de Autorizare a Apărării Naționale), Decretul-lege care, pentru anul fiscal 2020, prevede Pentagonului, pentru noi războaie și noi arme (incluind arme spațiale), valoarea colosala de 738.000.000.000 de dolari, la care se adaugă alte elemente, care măresc cheltuiala militara a SUA cu aproximativ 1.000.000.000.000 de dolari. Sancțiunile economice împotriva lui North Stream 2, fac parte din escalada politico-militară împotriva Rusiei.
O confirmare suplimentară vine de la faptul că Congresul SUA a stabilit sancțiuni nu numai împotriva North Stream 2, dar șîmpotriva lui TurkStream, care, în faza finala de constructie, va duce gazul rusesc prin Marea Neagră la Tracia de Est, mica parte europeană a Turciei. De aici, printr-o altă conductă de gaz, gazul rusesc trebuie să ajungă în Bulgaria, Serbia și la alte țări europene. Este revanșa rusa la măsurile Statelor Unite, care în 2014, au reușit să blocheze conducta de gaz South Stream. Acesta trebuia să conecteze Rusia cu Italia prin Marea Neagră, și pe pamînt pîna la Tarvisio (Udine). Astfel, Italia ar fi devenit un centru de distribuție a gazelor naturale în Uniunea Europeană, cu avantaje economice semnificative. Administrația Obama a reușit să scufunde proiectul în 2014, cu colaborarea Comisiei Europene ea însași.
Saipem (Grupul Eni), atinsa din nou de sancțiunile SUA asupra lui North Stream 2, a fost deja lovita tare de blocada lui South Stream: a pierdut contracte în valoare de 2.400.000.000 de euro în 2014, la care alte contracte ar fi fost adăugate în cazul în care proiectul ar fi mers mai departe. Cu toate acestea, nici în Italia, nici în UE, nimeni nu a protestat împotriva extincției proiectului, de către Statele Unite. Acum, ca interesele germane sunt în joc, se ridica în Germania si în UE, voci critice contra sancțiunilor SUA, asupra lui North Stream 2.
Tac cu toate acestea, asupra faptului că Uniunea Europeană s-a angajat să importe gaz natural lichefiat (GNL) din SUA, extras din șisturile bituminoase cu tehnica distructivă de zdrobire hidraulică. Washingtonul, pentru a lovi Rusia, caută să reducă exporturile de gaze rusești către UE, facînd ca, consumatorii europeni să plătească costurile. Când Președintele Trump și Președintele Comisiei Europene, Juncker, au semnat, la Washington, "Declarația comună privind cooperarea strategică SUA-UE, incluind sectorul energetic" UE a dublat importul de GNL din SUA, co-finanțînd infrastructurile, cu o cheltuială inițială de 656.000.000 de euro. Cu toate acestea, acest fapt nu a eliberat companiile europene de sancțiunile americane.
Il manifesto, 22 Decembrie 2019

Traducere: Light Journalist

«DECLARATIA DE LA FLORENTA»
Manlio Dinucci
Geograf și geopolitolog. Cele mai recente cărți: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014; Diario di viaggio, Zanichelli 2017L'arte della guerra / Annali della strategia USA / NATO 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018, Prémio Internacional de Análise Geostratégica acordat pe 7 iunie 2019 de Club de Periodistas de México, A.C.

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At midday on Friday 5 February, 2016 Julian Assange, John Jones QC, Melinda Taylor, Jennifer Robinson and Baltasar Garzon will be speaking at a press conference at the Frontline Club on the decision made by the UN Working Group on Arbitrary Detention on the Assange case.

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