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Tuesday, November 28, 2017

PT -- Será que não conseguem perceber a guerra a surgir no horizonte? Paul Craig Roberts




Será que não conseguem perceber a guerra a surgir no horizonte?

Paul Craig Roberts

De acordo com notícias da imprensa britânica, o Presidente russo, Vladimir Putin, deu ordem às indústrias russas para se prepararem de modo a poderem mudar rapidamente para uma produção de guerra. 

Claro que o governo russo não faria tal anúncio a não ser que estivesse convencido de que a perspectiva da guerra com o Ocidente fosse real. Há já algum tempo, que tenho salientado nas minhas colunas que, a consequência das acções hostis há alguns anos, levadas a cabo por Washington e pelos seus vassalos europeus, contra a Rússia, conduziam à guerra.

É fácil perceber que o enorme complexo militar/segurança dos EUA precisa de um inimigo convincente para justificar o seu enorme orçamento, que os alucinados neoconservadores colocam a ideologia fantasiosa de uma hegemonia mundial dos EUA acima da vida do planeta, e que Hillary e a Comissão do Partido Democrata Nacional farão qualquer coisa para derrubar a vitória presidencial de Trump. No entanto, é difícil compreender por que motivo os líderes políticos europeus estão dispostos a colocar os seus países em risco a fim de beneficiarem Washington.

No entanto, fazem-no. Por exemplo, em 13 de Novembro, a  Primeira Ministra do Reino Unido, Theresa May, disse que a Rússia era uma ameaça à segurança internacional e que estava a interferir nas eleições europeias e a piratear informaticamente os governos europeus. Não há provas para essas reivindicações como não há para o “Russiagate”. No entanto, as alegações continuam e multiplicam-se. Presentemente, a União Europeia está a coordenar as antigas províncias da União Soviética - Bielorrússia, Moldávia, Ucrânia, Geórgia, Arménia e Azerbaijão - numa "Parceria Oriental" com essa mesma União Europeia. https://www.strategic-culture.org/news/2017/11/27/british-pm-makes-clear-eastern-partnership-created-damage-russia.html

Por outras palavras, o Ocidente está a coordenar abertamente as antigas províncias de Moscovo contra a Rússia, que é declarada pela Primeira Ministra, Teresa May como sendo um "Estado hostil". A Rússia sabe que não há fundamentos para essas alegações e considera-as idênticas às alegações falsas contra Saddam Hussein, Gaddafi e Assad para justificar os ataques militares contra o Iraque, Líbia e Síria. Tendo convencido a Rússia de que ela está a ser encarada como um alvo a atacar, a mesma está a preparar-se contra a guerra.

Pensem nisto durante um momento. O mundo está a ser conduzido ao Armageddon, simplesmente porque o complexo militar/segurança, corrupto e ganancioso, precisa de um inimigo para justificar o seu enorme orçamento, porque Hillary e o DNC não podem aceitar uma derrota política e porque os neoconservadores têm a ideologia da Supremacia Americana. 

Qual é a diferença entre a detestada Supremacia Branca e a Supremacia Americana que o próprio Presidente Obama aprovou? Por que motivo  a supremacia branca é terrível e a Supremacia Americana é uma dádiva que Deus ofereceu a este país “excepcional” e “indispensável”?

O governo russo partilhou abertamente a sua preocupação pelo facto da Rússia estar a ser considerada um alvo para ataques militares. Tal como eu e mesmo a CNN, o New York Times e o Washington Post, relataram, o Vice-Comandante do Comando de Operações Militares russas declarou publicamente a preocupação de que Washington esteja a preparar um ataque nuclear surpresa contra a Rússia. O Presidente Putin chamou a atenção, recentemente, para a recolha de DNA russo, a mando de Washington e levada a cabo por um laboratório de armamento da Força Aérea dos EUA, o que implica o desenvolvimento de uma arma biológica específica contra a Rússia. Em muitas ocasiões, a Rússia chamou a atenção para as bases dos EUA e da NATO nas suas fronteiras, apesar das garantias anteriores das administrações dos EUA de que tal situação nunca iria acontecer.

Temos de nos interrogar: 

Por que razão é que este assunto não é o principal ponto de discussão pública e política – de que Washington convenceu a Rússia de que ela, um poder nuclear e militar de primeiro grau, vai ser atacada?

 Em vez disso, ouvimos falar de jogadores de futebol que se ajoelham ao escutar o hino nacional, notícias falsas sobre Russiagate, um tiroteio em Las Vegas, etc.

Também devemos interrogar-nos: 

Durante quanto tempo Washington vai permitir que qualquer um de nós, através da Internet, relate notícias verdadeiras em vez das falsas que Washington divulga, para controlar as explicações? 

O esforço do presidente da Comissão Federal de Comunicações para destruir a neutralidade da rede e outros esforços em curso para desacreditar as notícias verdadeiras, pois que a propaganda russa indica que Washington concluiu que, para lançar a guerra contra a Rússia, Washington também deve lançar a guerra contra a verdade.

Washington não vai sobreviver à sua guerra, nem os povos americanos, nem os europeus.

[Ndt – nem a espécie humana, animal e vegetal sobreviverá a um Inverno Nuclear]. 

Monday, November 27, 2017

EN -- The art of war: At Ghedi Airbase 30 F-35 fighters with 60 nuclear bombs

Everything went exactly as planned but the RAF could not claim credit for the rainbow
The art of war

At Ghedi Airbase 30 F-35 fighters with 60 nuclear bombs

Manlio Dinucci

The military airport of Ghedi (Brescia) is preparing to become one of the main operational bases of the F-35 fighters.


The Ministry of Defence has published in the Official Gazette a tender notice for design (€2.5 million) and construction (€60.7 million) of new infrastructure for F-35: the three-storey command building with operating rooms and flight simulators; the hangar for fighter maintenance, 3460 square meters with a 5-ton overhead crane, plus other 2800 sq m structures; a 1100 sq m warehouse with an adjacent two storey office’s building and the technology center with electric cabin and fireboxes; 15 shelters, 440 sq m each in which will be located the fighters ready for takeoff.

As each shelter can accommodate two fighters, the total capacity will be 30 F-35s.

All buildings will be concentrated in a single fenced area, under video surveillance, separated from the rest of the airport: a base inside the base, access to which will be prohibited to the airport's military personnel except for the one of F-35 fighters.

The reason is clear: alongside the F-35A with conventional takeoff and landing - of which Italy buys 60 units together with 30 F-35Bs with short takeoff and vertical landing - the new US nuclear bombs B61-12 will be located in Ghedi.

Like the current B-61, they can also be dropped by the Tornado PA-200 of the 6th Wing, but to drive them precisely on the target and exploit their anti-bunker capabilities, you need the F-35A fighter aircraft equipped with special digital systems.

Since each fighter can carry 2 nuclear bombs internally, 60 B61-12 can be located in Ghedi, the triple of the current B-61s.

Like the previous ones, the B61-12 will be controlled by a special US unit (704th Munitions Support Squadron of the U. S. Air Force) that, according the official text, will be «accountable for the receipt, storage and maintenance of U.S. war reserve weapons committed to NATO’s 6th Stormo Italian Wing».

The same unit of the U. S. Air Force has the task of «directly supporting the strike mission» of the 6th Wing. Italian pilots are already trained in the airbases of Eglin in Florida and Luke in Arizona, to use the F-35s also for nuclear attack missions.

Fighters of the same type, armed or otherwise weaponable with the B61-12, will be deployed in the base of Amendola (Foggia), where a year ago the first F-35 arrived, and in other bases. In addition to these, there will be the F-35s of the U. S. Air Force deployed in Aviano with the B61-12 nuclear bombs.

Against this background, to request, as the 5 Stars Movement has done in the Chamber, that Italy declare its «unwillingness to acquire the necessary components to make the F-35 suitable for the transport of nuclear weapons», is equivalent to requiring that the army be equipped with tanks without cannons.

The new F-35 fighter and the new B61-12 nuclear bomb constitute an integrated weapon's system.

Participating in the F-35 programme strengthens Italy's anchoring to the United States. The Italian war industry, headed by Leonardo who manages the F-35 assembly plant in Cameri (Novara), is even more integrated into the gigantic US military-industrial complex headed by Lockheed Martin, the world's largest war industry (with 16000 suppliers in the USA and 1500 in 65 other countries), the manufacturer of the F-35.

The deployment of F-35 armed with B61-12 nuclear bombs on our territory subordinates Italy even more to the Pentagon chain of command, depriving Parliament of any real decision-making power. 


Il Manifesto, November 27, 2017

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra: Em Ghedi, 30 caça-bombardeiros F-35 com 60 bombas nucleares

 Everything went exactly as planned but the RAF could not claim credit for the rainbow
A Arte da Guerra

Em Ghedi, 30 caça-bombardeiros F-35 com 60 bombas nucleares

Manlio Dinucci


O Aeroporto Militar de Ghedi (Brescia) está a preparar-se para ser uma das principais bases dos caça-bombardeiros  F-35.

O Ministério da Defesa publicou na Gazeta Oficial, o anúncio do projecto arquitectónico (2,5 milhões de euros) e a construção (60,7 milhões de euros) de novas infraestruturas para o F-35: um edifício de três andares com salas de operação e simuladores de vôo; o hangar para a manutenção dos caças, 3460 metros quadrados com uma grua de 5 toneladas, além de mais estruturas de 2800 m2; um armazém de 1100 m2 com um edifício de dois andares para escritórios e uma central de energia com cabine eléctrica e tanques contra incêndios; 15 hangares de 440 m2, para os quais serão levados os caça-bombardeiros prontos para levantar voo.

Visto que cada hangar pequeno pode acomodar dois aparelhos, a capacidade total será de 30 caça-bombardeiros F-35.

Todos os edifícios estarão concentrados numa única área fechada e sob vídeo vigilância, separada do resto do aeroporto: uma base dentro dessa base, cujo acesso será proibido ao pessoal militar do aeroporto, excepto à equipa dos pilotos dos novos caças.

O motivo é claro: juntamente com a decolagem e aterrizagem convencional do F-35A - da qual a Itália compra 60 unidades juntamente com 30 caças F-35B, com decolagem curta e aterrizagem vertical - as novas bombas nucleares norte-americanas B61-12 serão introduzidas em Ghedi.

Tal como as bombas B-61, estas também podem ser lançadas dos Tornados PA-200, do 6º Stormo, mas, para guiá-las  com precisão sobre o objectivo e aproveitar ao máximo as suas capacidades anti-bunker, os caça-bombardeiros F-35A são dotados de sistemas digitais especiais .

Dado que cada caça-bombardeiro pode transportar 2 bombas nucleares no tanque interno, podem ser implantadas em Ghedi 60 bombas B61-12, o triplo das actuais B-61.

Assim como as precedentes, as bombas B61-12 serão controladas por uma unidade especial americana (o 704º Esquadrão de Apoio às Munições da Força Aérea dos EUA), «Responsável pela recepção, armazenamento e manutenção das armas da reserva de guerra dos EUA, destinadas ao 6º Esquadrão NATO, da Força Aérea Italiana" .

A mesma unidade da Força Aérea dos EUA tem a tarefa de "apoiar directamente a missão de ataque" do 6º Esquadrão. Os pilotos italianos já foram treinados, no uso dos caça-bombardeiros F-35 para missões de mísseis nucleares, nas bases aéreas de Eglin, na Florida e Luke, no Arizona.

Os caças do mesmo tipo, armados ou que possam ser armados com  bombas nucleares B61-12, serão colocados na base de Amendola (Foggia), onde há um ano chegou o primeiro F-35, e noutras bases. Além destes, haverá os F-35 da Força Aérea dos EUA, distribuídos em Aviano com as bombas B61-12.

Neste contexto, pedir à Itália que declare “a falta de disponibilidade para adquirir os componentes necessários para tornar o F-35 apto para o transporte de armas nucleares” como fez o Movimento 5 Stelle no Parlamento, equivale a exigir que o exército esteja equipado com tanques sem canhões.

O novo caça F-35 e a nova bomba nuclear B61-12 são um sistema de armas integrado.

A participação no programa F-35 reforça a parceria da Itália com os Estados Unidos. A indústria de guerra italiana, liderada por Leonardo, que gere a fábrica de montagem F-35 em Cameri (Novara), está ainda mais integrada no gigantesco complexo militar industrial dos EUA liderado pela Lockheed Martin, a maior indústria militar do mundo (com 16000 fornecedores nos EUA e 1500 noutros 65 países), a empresa construtora do F-35.

A incorporação no nosso território dos F-35 armados com bombas nucleares B61-12 subordina ainda mais a Itália à cadeia de comando do Pentágono, privando o Parlamento de qualquer poder de decisão genuíno.

Il manifesto, 28 de Novembro de 2017

IT -- Manlio Dinucci -- L’arte della guerra: A Ghedi 30 F-35 con 60 bombe nucleari

Everything went exactly as planned but the RAF could not claim credit for the rainbow



L’arte della guerra

A Ghedi 30 F-35 con 60 bombe nucleari

Manlio Dinucci


(EN/FR/IT/PT)

L’aeroporto militare di Ghedi (Brescia) si prepara a divenire una delle principali basi operative dei caccia F-35.

Il ministero della Difesa ha pubblicato sulla Gazzetta ufficiale il bando di progettazione (importo 2,5 milioni di euro) e costruzione (importo 60,7 milioni di euro) delle nuove infrastrutture per gli F-35: l’edificio a tre piani del comando con le sale operative e i simulatori di volo; l’hangar per la manutenzione dei caccia, 3460 metri quadri con un carroponte da 5 tonnellate, più altre strutture da 2800 m2; un magazzino da 1100 m2, con annesse una palazzina di due piani per uffici e la centrale tecnologica con cabina elettrica e vasche antincendio; 15 hangaretti da 440 m2 in cui saranno dislocati i caccia pronti al decollo.

Poiché ciascun hangaretto ne potrà ospitare due, la capienza complessiva sarà di 30 F-35.

Tutti gli edifici saranno concentrati in un’unica area recintata e videosorvegliata, separata dal resto dell’aeroporto: una base all’interno della base, il cui accesso sarà vietato allo stesso personale militare dell’aeroporto salvo che agli addetti ai nuovi caccia.

Il perché è chiaro: accanto agli F-35A a decollo e atterraggio convenzionali – di cui l’Italia acquista 60 esemplari insieme a 30 F-35B a decollo corto e atterraggio verticale – saranno dislocate a Ghedi le nuove bombe nucleari statunitensi B61-12.

Come le attuali B-61, possono essere anch’esse sganciate dai Tornado PA-200 del 6° Stormo ma, per guidarle con precisione sull’obiettivo e sfruttarne le capacità anti-bunker, occorrono i caccia F-35A dotati di speciali sistemi digitali.

Poiché ciascun caccia può trasportare nella stiva interna 2 bombe nucleari, possono essere dislocate a Ghedi 60 B61-12, il triplo delle attuali B-61.

Come le precedenti, le B61-12 saranno controllate dalla speciale unità statunitense (704th Munitions Support Squadron della U.S. Air Force), «responsabile del ricevimento, stoccaggio e mantenimento delle armi della riserva bellica Usa destinate al 6° Stormo Nato dell’Aeronautica italiana».

La stessa unità dell’Aeronautica Usa ha il compito di «sostenere direttamente la missione di attacco» del 6° Stormo. Piloti italiani vengono già addestrati, nelle basi aeree di Eglin in Florida e Luke in Arizona, all’uso degli F-35 anche per missioni di attacco nucleare.

Caccia dello stesso tipo, armati o comunque armabili con le B61-12, saranno schierati nella base di Amendola (Foggia), dove un anno fa è arrivato il primo F-35, e in altre basi. Vi saranno, oltre a questi, gli F-35 della U.S. Air Force schierati ad Aviano con le B61-12.

Su questo sfondo richiedere, come ha fatto alla Camera il Movimento 5 Stelle, che l’Italia dichiari la sua «indisponibilità ad acquisire le componenti necessarie per rendere gli F-35 idonei al trasporto di armi nucleari», equivale a richiedere che l’esercito sia dotato di carrarmati senza cannone.

Il nuovo caccia F-35 e la nuova bomba nucleare B61-12 costituiscono un sistema d’arma integrato.

La partecipazione al programma dell’F-35 rafforza l’ancoraggio dell’Italia agli Stati uniti. L’industria bellica italiana, capeggiata dalla Leonardo che gestisce l’impianto di assemblaggio degli F-35 a Cameri (Novara), viene ancor più integrata nel gigantesco complesso militare-industriale Usa capeggiato dalla Lockheed Martin, la maggiore industria bellica del mondo (con 16000 fornitori negli USA e 1500 in 65 altri paesi), costruttrice dell’F-35.

Lo schieramento sul nostro territorio di F-35 armati di bombe nucleari B61-12 subordina ancor più l’Italia alla catena di comando del Pentagono, privando il Parlamento di qualsiasi reale potere decisionale.

Il manifesto, 27 novembre, 2017 

Russia Can Solve All Economic Problems Itself -- F. William Engdahl




Dear Readers,

For this installment of my free geopolitical newsletter I want to share a piece I wrote in the midst of the US and EU economic sanctions war against the Russian Federation in late 2015. In it I outline the history of how Washington and the International Monetary Fund robbed the new post-Soviet Russian Federation under Boris Yeltsin of the very core essentially of economic sovereignty, namely the state’s control over money issue. They did so through the aid of government insiders who had bet their personal futures on siding with Western “shock therapy” economists against the interests of their own country and its people.

In this piece I outline my proposal for generating state-initiated--but Soviet-style controlled-- economic growth in urgently-needed basic infrastructure. It draws on how federal Germany after World War II financed its own reconstruction using state institutions of subsidized credit such as the Kreditanstalt für Wiederaufbau (Credit Institute for Reconstruction) during the 1950s to stimulate what became known by the 1960s as the German Economic Miracle. It was no miracle, rather an appreciation of the role of public banks and directed credit into select economic infrastructure. For those of you interested in a deeper treatment of the history of the Russian Federation during the tumult of the Yeltsin era of the 1990’s and the incredible measures Washington took to destroy Russia as a functioning nation state, you should watch for the appearance soon of my newest book, Manifest Destiny: Democracy as Cognitive Dissonance.

For a better reading experience I converted the text to a pfd-file which You can find in the attachment of this mail. It's 7 pages in A4 format.

I also encourage you to consider making a support contribution at my website,www.williamengdahl.com, that I am able to continue offering my content for free.


Thank you again for your interest,
F. William Engdahl
Frankfurt, Germany

​​​​​​​
Russia Can Solve All Economic Problems Itself
  
F. William Engdahl  
November, 2015

Since Washington and the EU imposed hostile and unwarranted financial and economic sanctions on Russia after the spring of 2014, President Putin and the Russian government have made many sometimes brilliant moves to respond to the de facto acts of financial warfare. However, they have avoided dealing with fundamental deeper distortions and vulnerabilities in the Russian economy and monetary order. Failure to do so in the future could prove to be Russia’s Achilles Heel if not addressed. Fortunately, Russia can do something about it even before an alternative currency to the US dollar is at hand. It requires simply a bit of consequent rethinking about the situation.

The key to Russia’s economy, to any economy for that matter, is the question of who controls the issue and circulation of credit or money, and whether they do it to serve, directly or indirectly, private special interests or for the common national economic good.

Chaos swept the Union of Soviet Socialist Republics after the fall of the Berlin Wall in November 1989. In July 1990, one of the first acts of “democrat” and Western media hero, Boris Yeltsin, the newly elected President of the Russian Soviet Socialist republic, one month after declaring independence from the USSR, was to create the independent Central Bank of The Russian Federation. That was one of the first acts, fully three years before formal adoption of a new Russian constitution in 1993, where the independent role of the Central Bank of Russia would be outlined in Article 75.

At the time US hedge fund speculator, George Soros, had brought Jeffrey Sachs and Sweden’s Anders Aaslund to Russia to “guide” Yeltsin “shock therapy” advisers such as Yegor Gaidar and Anatoly Chubais. Together, along with pressure from the IMF, they turned the country into an impossible chaos and economic collapse for most of the 1990’s. Pensions were wiped out as the Russian National Bank under the leadership of Viktor Gerashchenko, printed endless supplies of worthless rubles, creating a mammoth hyperinflation of prices. A handful of favored Russian oligarchs close to the Yeltsin family, such as Mikhail Khodorkovsky or Boris Berezovsky, became staggeringly wealthy oligarchs while the vast majority barely survived. This was the social petri dish in which the Article 75 mandating the new Central Bank of the Russian Federation was formally adopted.

The Russian Central Bank, which is today a member of the western-controlled Bank for International Settlements in Basle, has the explicit constitutional mandate to be an independent entity, with primary responsibility of protecting the stability of the national currency, the ruble. It also holds exclusive right to issue ruble banknotes and coins. That’s de facto life and death power over Russia’s economy.

With Article 75 the Russian Federation de facto gave away sovereignty over her most essential power–the power to issue money and create credit. Amid the horror of hyperinflation which few Russian citizens understood was a deliberate strategy of Gerashchenko and his Western advisers, a strict, politically “independent” US-style central bank seemed an urgency. It was in fact a trap.

Today that central bank trap has come home to haunt President Putin, his government and the Russian people as a US-imposed financial warfare and targeted sanctions forced the Central Bank to raise key interest rates December 2014 threefold to 17% to try to defend a ruble in free-fall. Today, despite a significant stabilization of the ruble, central bank rates remain a severe 11%.

The Russian Central Bank, no matter how patriotic the person running it, is a monetarist institution not an arm of sovereign state policy. To keep the Ruble “stable” means stable against the US dollar or the Euro. That means the independent Russian Central Bank is de facto hostage to the US dollar, hardly an ideal circumstance in the current state of de facto war by other means underway from NATO, the US Treasury Department, the CIA, Pentagon and US neoconservative warhawk circles.

During the June 2015 St. Petersburg International Economic Forum I was told by a quite senior Russian government minister that there was an intense internal debate inside the government and around Putin’s advisers, about re-establishing a public national bank, as opposed to the independent BIS-modelled central bank imposed by the West on Russia in 1990.

National Development Bonds


Sunday, November 26, 2017

ERIC ZUESSE -- Why James Mattis Should Be Fired and Court-Martialed

Why James Mattis Should Be Fired and Court-Martialed


Eric Zuesse
The U.S. Secretary of Defense, General James Mattis, made a secret decision to place the safety and welfare of some foreigners higher than the welfare and safety of the American people. His number-one concern turned out to be the safety and welfare of the few remaining civilians who remained in Raqqa, and the safety and welfare of the U.S.-sponsored anti-Assad, Arab and Kurdish, mercenaries who have been America’s proxy-soldiers, or “boots on the ground,” fighting against ISIS at Raqqa in Syria (where America has no lawful presence but is instead only an uninvited invader, a violator of sovereign Syrian territory and even having the audacity to be trying to overthrow Syria’s sovereign Government). As a consequence of Mattis’s placing their welfare above that of the American people (and above that of all nations which suffer from jihadist terrorists such as ISIS), thousands of ISIS terrorists were allowed by Mattis to escape from Raqqa and are now being smuggled out of Syria to perpetrate their terrorism here in the U.S., and elsewhere. All of this happened because Mattis remains determined ultimately to overthrow the rule in Syria by its Ba’athist Party and that Party’s leader, Bashar al-Assad.
Mattis had promised not to do this — he had promised never to agree to any such outcome as releasing ISIS jihadists, but instead that the goal of the mission in Raqqa was (he said) to “annihilate ISIS. The intent is to prevent the return home of escaped foreign fighters” to their lands-of-origin and to their homes. That’s the promise which any U.S. Secretary of Defense is duty-bound to honor, as his/her basic professional commitment in this entire matter — especially because that’s the commitment which his boss, Commander-in-Chief Donald Trump had given him about the matter.
Concern for the welfare of the foreign fighting forces, and concern for the welfare of the very few civilians who had still remained in Raqqa at the time of the culmination of this secret deal, are fine, but they aren’t the primary obligation of a U.S. Secretary of Defense, in any case. The United States and the other fighting forces during World War II, didn’t hesitate to kill all in a particular city, in situations where the total defeat, conquest, of the enemy, was possible in no other way than to kill everybody there (it happened on many occasions, we bombed cities: wars routinely do that) — and this rationale was used on the Allied side (and not only on the fascist side), in that war, as being the ‘justification’ for horrific bombings. It was used even regarding the firebombing of Dresden, and the dropping of two atomic bombs on Japan, at the war’s end.

Saturday, November 25, 2017

Dean Henderson: Big Oil & Their Bankers in the Persian Gulf. Chapter 4 + Chapter 5



Chapter 1



Chapter 2
Chapter 3
Chapter 4
Chapter 5


PT -- Manlio Dinucci -- Rumsfeld forneceu a tecnologia nuclear a Pyongyang


Rumsfeld forneceu a tecnologia nuclear a Pyongyang

O «segredo» dos EUA. O Ministro Donald Rumsfeld alerta os bombardeiros atómicos contra a Coreia do Norte a quem o 
próprio - quando era Director da ABB - forneceu tecnologia nuclear

 | ROMA (ITALIA)  

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“Donald H. Rumsfeld desconfia da Coreia do Norte", diz a legenda da foto publicada ontem, no The New York Times juntamente com o artigo em que se anuncia que, "o Secretário da Defesa alertou 24 bombardeiros de longo alcance, para uma possível formação ofensiva à distância de tiro da Coreia do Norte ". Isto para evitar que a Coreia do Norte aproveite o “momento em que Washington está concentrado no Iraque”, para acelerar o seu programa nuclear: Pyongyang – informa a CIA -  procurou construir armas nucleares, obtendo tecnologias e instalações para usar aparentemente para fins civis, mas, na verdade, é para fins militares. Ao mesmo tempo, a ordem de Rumsfeld de activar os bombardeiros estratégicos serve para “dar ao Presidente opções militares, se a diplomacia não conseguir bloquear os esforços da Coreia do Norte em produzir armas nucleares”. Então, os funcionários do Pentágono tinham razão,  quando disseram ao Los Angeles Times, em 1 de Fevereiro, que “o Secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, apesar de estar a preparar uma possível guerra contra o Iraque, está imerso na crise norte coreana”. Na verdade, Donald Rumsfeld está mergulhado mais do que se pensa.
A história começa quando – depois de ser Secretário da Defesa, na administração Ford, em 1975-77 e, em 1983-84, Conselheiro do Presidente Reagan para os sistemas estratégicos nucleares e enviado especial para o Médio Oriente - Donald Rumsfeld faz parte, em 1996, do Conselho de Administração da ABB (Asea Brown Boveri) Ltd.,   líder em tecnologias de produção e automação de energia, com sede na Suíça e afiliada em mais de 100 países na Europa, Ásia, Médio Oriente, África e Américas. A participação da Rumsfeld no Conselho de Administração da ABB é evidente, a partir da biografia oficial publicada pela NATO e do anúncio oficial da ABB (Eleição dos membros do Conselho de Administração da ABB e do Presidente do Conselho, Zurique, 28 de Fevereiro de 1996), em que se salienta que Rumsfeld ocupou o prestigioso cargo de Secretário de Defesa dos Estados Unidos.
Nem três meses depois do antigo Secretário da Defesa ter entrado no Conselho de Administração da ABB, o Departamento de Energia dos EUA (DOE), anuncia, em 16 de Maio de 1996, ter "autorizado a ABB Combustion Engineering Nuclear Systems (C-E), uma subsidiária integral da ABB (Asea Brown Bovery) Inc., com sede em Connecticut, a fornecer uma ampla gama de tecnologias, equipamentos e serviços para o projecto, construção, gestão de operações e manutenção de dois reactores nucleares a serem construídos na Coreia do Norte (a DOE aprova o envolvimento dos EUA na construção de reactores na Coreia do Norte, 16 de Maio de 1996).
Embora estes dois reactores civis sejam de tipo água leve, o Departamento de Energia dos EUA - não é só responsável pela energia nuclear civil, mas também pela produção de armas nucleares – sabe que também podem ser usados para fins militares : Reactores térmicos como esses, que trabalham com urânio enriquecido em 4-5%, produzem plutónio utilizável para a construção de armas nucleares. Além do mais, o conhecimento e a tecnologia fornecidos também podem ser úteis para o desenvolvimento de um programa nuclear militar.
Tudo isso também é do conhecido de Donald Rumsfeld, por ter sido Secretário da Defesa e assessor do Presidente para sistemas estratégicos nucleares. No entanto, ele exerce, seguramente, a sua influência para conceder à ABB a autorização oficial dos EUA para fornecer tecnologia nuclear à Coreia do Norte, embora a mesma seja suspeita de possuir um programa nuclear militar.
Em 2000, a ABB pode concluir dois contratos, no valor de 200 milhões de dólares com a Coreia do Norte, para a “projecção, construção e fornecimento de componentes para dois reactores nucleares de 1.000 megawatts” (ABB para entregar sistemas, equipamentos para ascentrais nucleares da Coreia do Norte, Zurique, 20 de Janeiro de 2000)  . No momento do contrato, Rumsfeld ainda está no Conselho de Administração da ABB, do qual se demite quando assume o cargo de Secretário de Defesa, no governo Bush, em 20 de Janeiro de 2001. A sua demissão é anunciada pela ABB cerca de um mês depois (ABB announces proposed Board, share split, Zurigo, 19febbraio 2001).  
Agora o próprio Rumsfeld alerta os bombardeiros contra a Coreia do Norte, acusada de usar os reactores e o material cindível para construir armas nucleares. O estado de alerta, declarou o Pentágono, foi decidido na véspera da reunião de emergência da Agência Internacional de Energia Atómica, que, em 12 de Fevereiro acusará a Coreia do Norte de violar o Tratado de Não Proliferação Nuclear. Enquanto se está a preparar a guerra contra o Iraque, inicia-se assim,  a crise que poderá resultar na guerra seguinte. Enquanto isso, a possível colocação, na ilha de Diego Garcia, no Oceano Índico,  de 12 aviões B-52 e mais 12 caças B-1, bombardeiros convencionais estratégicos de dupla capacidade, onde estão a ser estabelecidos os bombardeiros B-2 Spirit para atacar o Iraque,  permite ao Pentágono não só ameaçar a Coreia do Norte, mas também aumentar a força aérea a usar contra o Iraque. O mesmo Iraque que o próprio Donald Rumsfeld ajudou eficazmente, na guerra contra o Irão, quando em 1983-84, desempenhava o cargo de enviado especial do Presidente Reagan, no Médio Oriente (il manifesto, 20-8-2002).
É uma das suas especialidades, primeiro ajuda os "Estados desonestos" e depois ataca-os.

assange



At midday on Friday 5 February, 2016 Julian Assange, John Jones QC, Melinda Taylor, Jennifer Robinson and Baltasar Garzon will be speaking at a press conference at the Frontline Club on the decision made by the UN Working Group on Arbitrary Detention on the Assange case.

xmas





the way we live

MAN


THE ENTIRE 14:02' INTERVIEW IS AVAILABLE AT

RC



info@exopoliticsportugal.com

BJ 2 FEV


http://benjaminfulfordtranslations.blogspot.pt/


UPDATES ON THURSDAY MORNINGS

AT 08:00h UTC


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Report 26:01:2015

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