Postado por Moti Nissani, em
16 de Maio de 2015
por Moti Nissani
Resumo: Todos
concordam que a Conspiração Gladio-Europa (Gladio-Europe Conspirac) foi uma
campanha de terror patrocinada pelo Sindicato e
falsamente atribuída a terroristas de esquerda. Por sua vez, levanta a
possibilidade de que o terror contemporâneo seja também patrocinado pelo
Sindicato, falsamente atribuído a muçulmanos radicais e a outros. Para apoiar
ainda mais essa possibilidade, esta publicação
descreve 19 características gerais do terror contemporâneo. Por razões
de brevidade, este esquema concentra-se exclusivamente na instituição
subserviente mais poderosa do Sindicato - o governo americano, e as operações
terroristas desta mesma instituição subserviente, apenas num país – os Estados Unidos da
América, e ilustra cada característica, somente com um acto de terror interno –
as Explosões da Maratona de Boston, em Abril de 2013. Tomadas em conjunto,
estas 19 características (i) fornecem um quadro teórico de terror falsificado,
(ii) facilitam a identificação dos incidentes de terror falsificados, passados
e futuros, (iii) lançam luz sobre tais incidentes, (iv) dão provas quase
conclusivas para a omnipresença do terror patrocinado pelo governo dos EUA, e,
como efeito colateral, (v) confirmam convincentemente a suspeita de que as
explosões de Boston foram orquestrados pelo Sindicato (principalmente a
funcionar através do seu posto avançado, em Washington DC).
"A
tragédia das investigações históricas é: A confirmação de hipóteses diabólicas
através de factos horrendos." - Anónimo
"O
único meio de ser capaz de se proteger a si mesmo, será compreender a resposta para a seguinte
pergunta: "Qual será a jogada final das famílias mais poderosas que estão,
de facto, a governar países e mercados? '"- Jim Sinclair
"Os
governos são muito mais perigosos do que quaisquer outros elementos, dentro da sociedade."
- Niccolo Machiavelli
Prólogo:
Ontem, 15 de Maio de
2015, Dzhokhar Tsarnaev foi condenado à morte. Esta tragédia leva-me a voltar a
postar um artigo que escrevi sobre o assunto há dois anos. Desde então,
surgiram mais evidências da inocência de Dzhokhar. Contudo, sinto que é
importante mostrar que já estava claro, em 2013, que Dzhokhar tinha sido
incriminado. Assim, excepto este prefácio e o título alterado, esta postagem é
idêntica à original.
Mas,
podem perguntar: É concebível que nos dias de hoje, nos Estados Estados Unidos
da América, pessoas inocentes sejam incriminadas, presas, ou condenadas
erradamente à morte? Os seguintes exemplos aleatórios sugerem que a resposta a
esta pergunta é um sonoro SIM:
Muitos denunciadores,
homens e mulheres que arriscaram as suas carreiras e vidas para informar o
público dos crimes do governo contra o
povo americano e contra a Constituição -
têm sido encarcerados, torturados, forçados a esconder-se, ou mortos.
O PROJECTO INOCÊNCIA oferece uma estimativa muito conservadora: "Nunca saberemos ao certo, mas os poucos estudos feitos estimam que entre 2,3% e 5% de todos os prisioneiros nos EUA são inocentes (neste contexto, se apenas 1% de todos os presos são inocentes, isso significaria que mais de 20.000 pessoas inocentes estão na prisão). "Não é um erro, mas sim, uma característica permanente, deliberada e sistemática.
Entre 2001 e 2010, cerca de
7,2 milhões de americanos foram presos
(https://www.aclu.org/gallery/marijuana-arrests-numbers) pelo "crime"
de posse de marijuana/maconha. Essas prisões não tinha nada a ver com a preocupação sobre a liberdade,
ou bem-estar do povo americano, e tinha tudo a ver com os lucros da
"indústria" da prisão privada, o financiamento das operações da CIA e
outras agências governamentais de distribuição de drogas, uma desculpa para
encarcerar pessoas mais propensas a iniciar uma revolução, e levar as pessoas a
acostumar-se à vida Neste Dia Perfeito.
- Em 1936, Richard Hauptmann, um cidadão germano-americano,
foi executado por cometer o chamado "crime do século." Surpreendentemente para os
historiadores dos casos de cativeiro, Hauptmann "recusou”
(http://en.wikipedia.org/wiki/Lindbergh_kidnapping) uma oferta da última hora
para comutar a sua execução por uma pena de prisão perpétua em troca de uma
confissão." Hauptmann não tinha nenhum motivo para matar o bébé Lindbergh,
mas o Governo invisível tinha não só o registo criminal http://www.veteranstoday.com/2015/04/16/pillars-of-american-democracy-cloak-and-dagger-smoking-gun-evidence/,
como o motivo: o avô e homónimo desta criança espancada, foi o 'Inimigo nº 1
dos banqueiros, de 1907-1917.
Exemplificando: em 1917, o Congressista Lindbergh teve a ousadia de tentar
acusar os membros do Conselho de Administração da Reserva Federal, incluindo o
todo-poderoso Paul Warburg.
- Em 1936, Richard Hauptmann, um cidadão germano-americano, foi executado
por cometer o chamado "crime do século. "Surpreendentemente,
para os historiadores dos casos de cativeiro, Hauptmann "recusou”
(http://en.wikipedia.org/wiki/Lindbergh_kidnapping) uma oferta da última hora
para comutar a sua execução por uma pena de prisão perpétua em troca de uma
confissão." Hauptmann não tinha nenhum motivo para matar o bébé Lindbergh,
mas o Governo invisível tinha não só o registo criminal,
como o motivo: o avô e homónimo desta criança espancada, foi o 'Inimigo nº 1
dos banqueiros, de 1907-1917.
Exemplificando: em 1917, o Congressista Lindbergh teve a ousadia de tentar
acusar os membros do Conselho de Administração da Reserva Federal, incluindo o
todo-poderoso Paul Warburg.
-
Em 1915, Joe Hill, um
cantor e compositor, activista e lutador incansável pela justiça, foi
incriminado e morto pelo governo por um crime que não cometeu. Hill explicou os
"motivos" dos banqueiros: O
abaixo assinado [Hill] sendo, como eles pensavam, um vagabundo sem amigos, um
sueco, e, pior de tudo, um membro do IWW (união
sindicalista internacional do trabalho industrial, considerada radical por
muitos, que foi organizada em Chicago em 1905 e que se desintegrou depois de
1920), não tinha o direito de viver de qualquer maneira, e, portanto, foi
devidamente seleccionado para ser "o bode espiatório'. "
-
Em 1927, os
activistas trabalhistas e pacifistas, Nicola Sacco e Bartolomeo Vanzetti, foram
incriminados e executados.
Qualquer pessoa com o
mínimo de competência de investigação poderia encontrar milhares de tais
exemplos, todos mostrando que o sistema da justiça americana - mesmo nos dias em que os americanos usufruiam
um pouco de liberdade, foi sempre um instrumento de Governo Invisível da
América. Por favor, tenham sempre em mente esse facto incontestável, quando
lerem a
narrativa a seguir.
Introdução
Um
mês após as explosões da Maratona de Boston, em
de Abril 2013, que tinham sido oficialmente classificadas como actos de
terror e que mataram três pessoas e fizeram dezenas de feridos, Richard
Cottrell, um especialista sobre a Gladio-Europe, escreveu:
"Na década de
1960, e continuando até e durante a década de 1980, os exércitos secretos Gladio da NATO e os
seus consortes do crime organizado, bem como as organizações de extrema
direita, levaram a cabo aquilo que ficou conhecido como a ‘Estratégia de Tensão.
'. . . A estratégia tinha a intenção de convencer os europeus do ‘inimigo
interno" - de células comunistas adormecidas, empenhadas em derrubar o
sistema estabelecido.
"Agora os
muçulmanos fanáticos estão na ordem do dia. A cada nova atrocidade, segue-se
uma nova rodada de prisões, preparada para ligar os americanos à perda dos
direitos e das liberdades civis concedidas pela Constituição.
"Vocês
foram avisados."
Escritores como
Richard Cottrell, Gordon Duff, James Fetzer, Stephen Lendman, ou Kevin
Barrett, insistem em que a proclamada "guerra ao terror" é, na
verdade, uma continuação da organização Gladio. Gostaria de sustentar esta
alegação, examinando a Conspiração Gladio americana como um todo.
A organização
Gladio continua nos dias de hoje em
dezenas de países, mas, na sua maior parte, a discussão a seguir está centrada
num posto-chave dos desígnios maquiavélicos dos banqueiros - os Estados Unidos
da América. A discussão será restringida ao terror interno,
mesmo que tal terror seja apenas a
fracção de uma fracção do terror que aquele país inflinge em todo o mundo.
Por fim, cada uma das 19 características marcantes do terror patrocinado pelo
governo americano será ilustrada apenas com o exemplo recente de algo designado
oficialmente como um acto de terror - as explosões da Maratona de Boston, de
Abril de 2013.
Lu Lingzi, de 22 anos
de idade e de nacionalidade chinesa a estudar
estatísticas, na Universidade de Boston, foi uma das três pessoas mortas
na tragédia de Abril em Boston. As outras duas vítimas foram Martin Richards,
um jovem americano de 8 anos e Krystle Campbell, um americano de 29 de idade,
gerente de um restaurante.
Esse
trágico incidente ocorreu em 15 de Abril de 2013, perto da linha de chegada da
Maratona de Boston. O governo afirma que três pessoas foram mortas e 264
feridas. O governo imputou a autoria das explosões a um cidadão saudita, mas,
segundo informações recebidas, depois das reuniões separadas e improvisadas do
embaixador saudita nos EUA com o Presidente americano e com o Secretário de
Estado, e depois ainda da esposa do Presidente ter visitado esse suspeito no
hospital, a acusação terminou e ele foi sumariamente deportado. Então, o governo seguiu em frente e determinou a autoria dessas duas explosões
sem sentido a dois irmãos de etnia chechena, que viviam em Boston. Em 18 de
Abril, o irmão mais velho, Tamerlan Tsarnaev, foi capturado e morto. Um dia
depois, o irmão mais novo, Dzhokhar Tsarnaev, foi capturado e ferido, mas, no
momento em que este artigo está a ser escrito, o governo afirma que ele
está a recuperar bem dos graves
ferimentos físicos, que lhe foram
infligidos.
Ao
longo desta discussão, os leitores devem ter em mente uma característica
fundamental das ciências naturais. Por exemplo, em genética ou em astronomia,
muitas vezes vocês têm duas visões opostas da realidade. O material heriditário
é o ADN ou são as proteínas? A Terra é plana ou redonda? Para decidir tais questões, raciocinam, observam e
fazem experiências.
Ao avançarem,
interrogam-se:
Esta linha de raciocínio, ou esta observação ou experiência, está mais em sintonia com a visão tradicional
ou com a visão contrária? Às vezes chegam a um ponto em que devem descartar a
visão tradicional e abraçar a visão oposta (psicologicamente, este processo é
uma tarefa excruciante; vejam aqui e aqui).
É o que podem querer fazer ao examinar os argumentos e
as provas inseridas nesta longa postagem. Para além de um certo ponto, o
auto-respeito e a lógica devem conduzir-vos (se é que já não estão lá) a duas
conclusões medonhas:
1. Quase todas as
grandes operações terroristas do séc.
XXI são patrocinados pelo governo.
2. As explosões de
Boston, de 2013, em particular, são um exemplo incontestável de terror
planeado.
1. Os avisos e os
presságios de terror iminente são ignorados
Os actos de terror implicam
preparações meticulosas. Muitas vezes, alguém que não está a par da verdadeira
autoria, percebe-os e alerta o governo. Como seria de esperar da hipótese da
organização Gladio dos EUA (mas não da sua rival "jihadista"), tais
alarmes são invariavelmente ignorados: Al Capone daria ouvidos a avisos de que
alguém estava a planear matar um dos seus bandidos, quando esse alguém era o
próprio Al Capone?
Vivemos agora numa
terra/país onde os denunciantes
pacíficos e idealistas são incriminados,
torturados e levados à loucura; uma terra onde está a morrer a idealista Lynne
Stewart, de 73 anos, que está presa e acorrentada à sua cama de hospital,
porque ousou fornecer uma corajosa defesa legal a um clérigo muçulmano cego,
acusado de forma fraudulenta; uma terra onde uma piada descuidada pode trazer
sobre vós a ira da Cheka. {na União Soviética – a organização estatal da polícia
secreta (1917–22), a que sucedeu o GPU.}
Nesta terra, há
dezenas de milhares de cidadãos comuns, cumpridores da lei, que podem ter ou
não ter visões dissidentes, mas que, sem os benefícios de um juiz ou de um
júri, sem julgamento, sem uma explicação, sem aviso prévio, chegam aos
aeroportos americanos apenas para ser informados de que estão numa lista
orwelliana secreta, tipicamente arbitrária. A lista inclui terroristas tais
como Mikey Hicks, um viajante frequente de 8 anos de idade, de New Jersey, que
"raras vezes embarcou num avião sem ter um aborrecimento, porque tem o
mesmo nome de uma pessoa suspeita."
Dezenas de milhões de
outras pessoas são impiedosamente perseguidas, irradiadas, abusadas fisicamente
e humilhadas, antes de embarcar num avião. Sobretudo se estes passageiros
tiverem um nome árabe, ou se são homens, mulheres ou crianças suficientemente
maduros para mostrar descontentamento com os abusos do governo. Todo este
assédio acontece, muitas vezes, com base numa prova muito frágil - ou mesmo sem
que haja nenhuma evidência.
Então,
vocês iriam esperar ingenuamente, que os esquadrões da morte (por exemplo, o
FBI), saltassem para fora dos seus coletes à prova de bala, quando fossem
informados por fontes confiáveis de que alguém está a pensar fazer explodir um
avião ou dois. No entanto, eles quase
nunca reagem.
Em Boston, os avisos
sobre Tamerlan Tsarnaev surgiram rápidos e furiosos, incluindo dois alertas dos
serviços russos:
"De acordo com
as autoridades dos EUA, as mesmas foram avisadas duas vezes pela Rússia de que ele podia estar
ligado a militantes do Cáucaso. Em 2011, as autoridades de segurança russas
solicitaram que os EUA investigassem as actividades de Tamerlan. O FBI teria
feito uma rápida investigação e, em seguida, encerrou o caso, levando as autoridades de segurança russas a fazer o
mesmo pedido quatro meses depois, em Setembro de 2011. Tamerlan foi realmente
vigiado pelo serviços secretos russos sempre que visitou a Federação Russa. "
A teocracia saudita,
e até mesmo a CIA, também emitiram avisos. A ditadura saudita praticava o que pregava
e "negou um visto de entrada ao
irmão mais velho de Tsarnaev, em Dezembro de 2011, quando ele tinha esperança
de fazer uma peregrinação a Meca."
O
resultado foi que toda a família ficou sob vigilância:
"Cerca de 18
meses antes das explosões de Boston, a CIA adicionou a mãe dos dois suspeitos
de terrorismo a um banco de dados, depois das autoridades russas levantarem
suspeitas de que ela e o filho mais velho eram militantes religiosos".
Uma foto de Janet
Napolitano e a legenda, foram copiadas da comunicação mediática corporativa:
"Ela sabia?
Janet Napolitano. . . chefia o Departamento de Segurança Interna, a agência
que, alegadamente, recebeu uma carta detalhada do reino saudita, sobre Tsarnaev
".
Apesar dos avisos, os presumíveis
"terroristas" de Boston estavam visivelmente isentos das perseguições
a que nós estamos sujeitos. Especialmente, o falecido Tamerlan Tsarnaev era um
muçulmano, um lutador de várias artes marciais, não-cidadão, objecto de vários
avisos e completamente um carácter altamente suspeito, se quisermos ter em
conta as palavras de vários governos. No entanto, ao contrário de nós, este
alegado detonador das panelas de pressão de Boston, jamais foi incomodado. Foi
autorizado a voar para o exterior dos EUA, a participar numa conferência militante patrocinada pela
CIA na Rússia e, em seguida, de regresso à América – foi recebido sem ter
havido quaisquer perguntas.
Tenho de me deparar
com duas desculpas para este aparente lapso de segurança:
” A
primeira é "o mantra esfarrapado e que serve todos os fins, de uma
“incapacidade de ligar os assuntos. "
A segunda foi recitada pelo chefe de alguém
usado como testa-de-ferro:
"Bem, o FBI
investigou-os, mas o FBI não pode prender ninguém por causa de um rumor, de
acordo com o Código Civil vigente”.
Esta desculpa é mesmo
mais esfarrapada do que a primeira, uma vez que a nossa Constituição
desapareceu em 2001. O nosso sistema legislativo proíbe a tortura, e mesmo
assim, os subordinados dessa eminêncica parda aplicam a tortura todos os dias,
numa escala maciça e em todos os lugares, inclusivamente sobre milhões de
prisioneiros norte-americanos. O nosso sistema defende a liberdade de
expressão, mas controla as fontes de informação das massas, tenta assumir o
controlo dos fóruns mais importantes de liberdade de expressão (universidades e
internet), e tortura ou executa aqueles que praticam a liberdade de expressão
para ajudar a salvar o mundo da escravidão e da destruição ambiental. Em
teoria, o nosso sistema proíbe o suborno, o roubo, a brutalidade da polícia –
no entanto, tudo isto e muito mais acontece diariamente, em plena luz do dia.
Vou deixar o leitor
decidir se tais omissões, em face das notificações repetidas, estão mais em
sintonia com a versão do governo sobre o evento, ou com a da sua rival de "tinfoil” = propaganda elaborada para
ocultar uma conspiração maciça do
governo.
2. O Sindicato goza de
um registo fantasticamente suspeito de identificar e capturar terroristas
Normalmente, o
Sindicato sabe, num espaço de dias, quem são os autores do terror e é
incrivelmente bem sucedido a capturá-los, ou matá-los.
Este registo
impecável desafia o bom senso. Para comprová-lo, mantenham-se de fora por um
segundo e pensem: Se vocês fossem suficientemente depravados para contemplar a
morte de, digamos, um jovem adolescente americano, um gerente de restaurante e
uma estudante chinesa de estatística, e se queriam ferir algumas de centenas de
americanos e estrangeiros, não podiam pensar numa maneira de fazê-lo sem serem
apanhados dentro de dias?
Não é uma suposição
comum, nos romances policiais e nos melhores departamentos da polícia que, por
vezes, são necessários meses ou anos
para identificar os culpados?
Será que Sherlock
Holmes resolvia sempre um crime em três dias?
Este registo
superlativo também está em desacordo com o registo de apreensão do Sindicato,
como um todo:
A. Quando se trata de
identificar os assassinos dos amigos da Humanidade, invariavelmente, os
banqueiros evitam notar que foi cometido um crime, não conseguem identificar os
criminosos, ou identificam-nos incorrectamente.
Vamos pôr de lado a ineficácia
dos banqueiros em reconhecer os seus próprios crimes financeiros gigantescos
(vejam este, por exemplo), ou as operações de lavagem maciça do dinheiro
das drogas, e vamos dirigir o nosso olhar para a morte de pessoas que eles
consideram inconvenientes, mas influentes.
Até hoje, os
banqueiros falharam em explicar a morte prematura de vários grevistas
sindicalistas e de pessoas de cor;
o caso único do
influente anti-fascista, Major-General Smedley Butler, aos 58 anos;
do
inimigo da Reserva Federal (ou seja, inimigo dos Rothschilds, Rockefellers, e
das famílias dos banqueiros relacionados), o congressista Charles Lindbergh
Senior, de 65 anos;
do neto Charles Lindbergh
Junior ("o crime do século"), de 20 meses de idade;
do inimigo da Reserva
Federal e poderoso congressista Louis McFadden, de 60 anos (a terceira
tentativa não resolvida na sua vida foi, finalmente, bem sucedida);
do adversário da neo-colonização do Iraque, o Ranger do
exército e ex-futebolista, Pat Tillman, de 24 anos;
dos acusadores dos
banqueiros, Deborah Jeane Palfrey, 52 anos; o
jornalista da "Dark Alliance",Gary Webb, de 49 anos;
do jornalista da
exposição dos escândalos políticos e financeiros, Mark Pittman, de 52 anos;
do adversário dos
ex-generais do Pentágono e da CIA, o jornalista Michael Hastings, 33
anos;
do produtor de cinema, inimigo de Nick Rockefeller,
Aaron Russo, de 64 anos;
do líder sindical Walter Reuther, de 62 anos (após, pelo
menos, duas tentativas anteriores não conseguidas);
do jornalista e
candidato a senador, John Fitzgerald Kennedy Jr., de 38 anos, lutador das
cruzadas anti-pobreza e anti-guerra;
de Martin Luther King, de 39 anos (na sequência de uma
milagrosa sobrevivência de, pelo menos, uma outra tentativa bizarra);
do senador Paul
Wellstone, de 58 anos e amante da paz;
do pacifista Phil
Ochs Folksinger, 35 anos (que sobreviveu a duas tentativas anteriores não
conseguidas );
do cantor jamaicano Bob Marley, de 36 anos e milhares de
outras tentativas de assassinatos dos nossos heróis, amantes da paz.
E não se trata de os
esquadrões da morte (FBI, CIA, DIA e dezenas de outras organizações congéneres)
terem sido apanhados de surpresa por estas mortes.
Pelo contrário, a
maioria ou todas essas vítimas tinham sido seguidas e tinham um registo extenso
no arquivo do grupo de extermínio, antes das suas mortes prematuras.
B. Os banqueiros
temem revolucionários altruístas como Thomas Paine, Che Guevara, ou Malcolm X,
forçando-os muitas vezes a ir para a clandestinidade, ou a procurar asilo num
país ainda não parasitado. E embora esses idealistas, em nítido contraste com a
designação oficial de terroristas, possam representar ameaças leves ao reinado
dos banqueiros, e embora os banqueiros estejam desesperadamente sedentos de
sangue, muitos desses revolucionários conseguem desaparecer sem deixar
vestígios, ou fugir para um país livre do Sindicato do crime.
Uma notícia recente
ilustra este ponto. Assata Shakur, membro do Exército de Libertação Negra, está
na lista dos mais procurados pelos banqueiros. Foi incriminada em 1973,
condenada à prisão em 1977, escapou e desapareceu em 1979, e conseguiu chegar a
Cuba em 1984, onde vive até hoje (70 outros fugitivos americanos também vivem nessa ilha). Embora os banqueiros
tenham oferecido imprimir 2 milhões de dólares do nada e entregá-los a qualquer
Judas disposto a traí-la, Assata "ostenta a sua liberdade", continua
o seu activismo, e induz os "apoiantes e grupos a mobilizarem-se contra os EUA por qualquer
meio necessário . "Os banqueiros rugem e espumam pela boca, mas não foram
capazes de colocar os seus dedos pegajosos nela.
C.
Terceiro caso, e o mais óbvio, são os crimes comuns. Em contraste com os
supostos actos de terror, também ficam muitas vezes sem solução.
Em Boston, demorou
quatro dias ou menos a atribuir as explosões a um cidadão saudita, a retirar-lhe
depois essa atribuição, em seguida, engendrar uma nova identificação positiva,
avançar para assassinar um dos novos suspeitos (Tamerlan Tsarnaev) e disparar,
cortar a garganta e quase matar o outro
(Djokhar Tsarnaev).
3. Não há planos de fuga
Um sinal indicador
relacionado focaliza-se nos próprios
terroristas. Visto que o terrorismo é uma acção particularmente arriscada, um
terrorista faria naturalmente qualquer
coisa para minimizar a possibilidade de ser apanhado. Antes de cometer
assassinatos, teria arquitectado um plano de fuga. O mundo é um lugar muito
grande e, como acabamos de ver, ainda é possível desaparecer sem deixar
vestígios. Então, esconder-se-ia durante um ano ou dois, certificar-se-ia de
que o caminho está livre, mudaria a sua aparência, começaria uma nova vida - ou
planearia o seu próximo ataque.
Não estamos a falar
sobre a teoria da relatividade, mas de bom senso elementar: O terrorista desenvolve um plano
de fuga, instala as bombas e escapa – de preferência, muito antes de
explodirem. No entanto, a maioria dos terroristas oficiais ainda tem de
descobrir isso. Os pobres desajeitados matam, são apanhados e geralmente, não
se comportam como o bom senso sugere que deveriam fazer.
Também em Boston, os
"terroristas" não tentaram desaparecer até que - para sua grande surpresa e choque - compreenderam que eram os assassinos
procurados. Na verdade, o irmão mais novo, suficientemente inteligente para receber uma bolsa de estudos da
Universidade de Massachusetts, foi aparentemente muito burro para não fugir rapidamente.
Nos primeiros três dias que mediaram entre as explosões e a sua captura,
parecia descontraído, fazia ginástica, ia a festas e frequentou aulas.
4. Sem
disfarces.
É do conhecimento
geral que os criminosos e revolucionários, num esforço para evitar a captura e
o castigo, muitas vezes assumem uma identidade ou aparência radicalmente
diferente da sua. Será que se você estivesse a planear homicídios aleatórios,
não desejaria minimizar a possibilidade de ser apanhado, espezinhado até à
morte, 'afogado', lançado na cela solitária durante anos e anos, ser forçado a
tomar drogas que alteram a mente e submetem o indivíduo a uma subserviência degradante?
Por
exemplo, Sherlock Holmes, era um mestre do disfarce. Mesmo o bom Dr. Watson não
podia reconhecer o seu parceiro viciado em cocaína, quando criativamente Holmes
usava roupas, atitudes, postura, voz, peruca, e corantes como disfarces. Ou,
falando de Boston, alguns dos verdadeiros terroristas, membros do Tea Party,
não pensaram ser necessário esconder as suas identidades, muito antes da época
das câmeras de vigilância, dos computadores, e de um polícia a cada esquina?
No caso de pensarem
que os disfarces pertencem a narrativas de ficção, ou que são relíquias do
passado, deixem-me contar-vos um dos muitos exemplos contemporâneos. Quando
estava a escrever estas linhas,
deparei-me com uma história de um esquadrão da morte (a CIA,
concretamente neste caso) – de um agente da CIA a tentar recrutar um agente dos
serviços secretos russos. Pelas convenções estranhas do nosso mundo assustador,
este agente, formalmente um diplomata americano em Moscovo, arriscou, apenas, a
humilhação, a deportação e a reatribuição, não colocou em perigo a sua
carreira, ou a sua vida. No entanto, foi
detido com um arsenal de espionagem, composto de perucas e óculos.
Em contrapartida, os
“terroristas” da Gladio americana, raramente ou nunca se preocuparam em mudar
de aparência. Devemos, portanto, concluir que todos os terroristas designados
pelo Sindicato, são suicidas, idiotas, ou bodes expiatórios.
No caso de
Boston, em particular, os dois irmãos não fizeram nenhum esforço para usar
qualquer disfarce, antes, durante, ou após o atentado.
5.
Falsificando a cena do crime e as provas
Os
autores de cada incidente da Conspiração da Gladio americana, controlam a cena
do crime e as provas, portanto, estão em posição de fazê-lo caber dentro do
esquema da sua narrativa de ficção.
Este ponto é tão
simples, que o exemplo de Boston deve ser suficiente. A autópsia de Tamerlan
foi realizada por agentes do Sindicato,
permitindo assim ao governo chegar a qualquer conclusão adequada aos seus
interesses.
6.
A resposta militar é desproporcionada ao acto de terror, como é oficialmente
designado
Logo que os fantoches
dos banqueiros designam uma tragédia como um incidente de "terror", a
resposta física no terreno é desporporcionada à magnitude do incidente e aos
riscos subsequentes para o público. Por isso, deve supor-se que o objectivo de
tal exagero não é proteger o público ou capturar os criminosos. Em vez disso, o
objectivo é reduzir o número de testemunhas oculares do que realmente
aconteceu, falsificar a cena do crime, fornecer uma desculpa para minar a
Segunda Emenda (essa emenda que, juntamente com a internet, é uma das poucas
restrições que restam a um controlo fascista imediato), levar os americanos a
recuar com medo de tais demonstrações impressionantes de poder bruto, fazê-los
esquecer que nenhum homem é uma ilha, induzi-los à brutalidade e ao vandalismo,
e forçar "as pessoas a recorrer ao estado para implorar maior segurança
".
Paul Craig Roberts:
"Quero dizer que
essa resposta em Boston foi absurda por ter 10.000 soldados e tanques nas ruas à procura de um
adolescente de 19 anos. Por que motivo fecham toda a área metropolitana, de uma
das nossas principais cidades, pelo facto de estarem à procura de um garoto? "
Continua em
Parte 2
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Revisão: Maria Alpinda
Revisão: Maria Alpinda
Index webpage: http://peacelovelove.blogspot.pt/
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