Benjamin
Fulford: Os gregos terminam a escravidão da dívida, morre um rei malvado, os
russos desencadeiam a ofensiva, os bancos centrais entram em pânico e a elite de Davos toca violino, enquanto o mundo
se incendeia
THE EVENT CHRONICLE, em 26 de Janeiro, 2015
A
revolução mundial contra o domínio da cabala e
contra a escravidão da dívida de estilo babilónico, continua a
manifestar-se, deixando a Europa e o Médio Oriente em tumulto. Na semana
passada, os gregos fizeram a jogada mais ousada quando expulsaram o governo
escravo da cabala e elegeram um novo, que promete acabar com a escravidão da
dívida. Os russos não ficaram muito atrás, quando tiraram as luvas e começaram
uma campanha militar em grande escala contra o exército mercenário, no leste da Ucrânia. Mais ainda, na semana
passada foi derrubado o governo escravo da cabala do Iémen, localizado próximo dos campos
de petróleo da Arábia Saudita, enquanto Abdullah, o rei saudita, falecia
O
sistema bancário europeu também está em grande crise devido ao Banco Central
Europeu ser forçado a emitir mais de um trilião de euro, com o propósito de impulsionar
a economia, mas, na realidade, destina-se a evitar o colapso total do sistema bancário
europeu.
Estes
incidentes são partes interligadas de uma campanha única para libertar o
planeta de uma cabala satânica, que ainda está a tentar iniciar a Terceira
Guerra Mundial, a fim de escravizar a Humanidade para sempre.
Também
na semana passada, os representantes do grupo que tenta substituir os dólares
americanos pelos SDR controlados pela cabala, contactou a Socieddade do Dragão
Branco, para tentar justificar os seus planos. A essência da mensagem era que,
a fim de reduzir as distorções na economia mundial, causadas pelo dólar
norte-americano, precisavam substituí-los gradualmente pelos SDR. Basicamente,
foi uma confusão total de vozes,
disfarçada em linguagem financeira pomposa.
Foram
informados em linguagem clara, que um jubileu, uma redistribuição de activos e uma
campanha maciça (multi-triliões de dólares) para acabar com a pobreza e parar a
destruição ambiental, eram exigências não negociáveis. Foi-lhes dito que, se
não conseguissem fazê-lo, seria uma certeza matemática o
seu sistema actual entrar em colapso, resultando numa falência catastrófica;
conduzindo a um cenário de banho de sangue, tipo Revolução Francesa.
A
própria elite reunida em Davos, na Suíça, na semana
passada, parecia estar a admitir a
derrota, pelo menos, de acordo com os títulos dos painéis de discussão, tais
como:
"A
liderança em crise: a desigualdade, a polarização e a paralisia -- a liderança
pública está a falhar?” e “Os modelos de crescimento existentes são incapazes
de criar emprego e promovem a desigualdade social"?
Caso ainda não tenham percebido, a resposta para ambas as perguntas é
"sim".
Vamos
analisar a situação grega mais atentamente,
a fim de compreender o tipo de política levada a cabo pelas pessoas
que estão agora no comando do mundo financeiro ocidental. Os gregos foram
colocados sob a tutela do FMI, em 2010. Na qualidade de analista financeiro,
deixem-me dizer que tenho visto ao longo dos anos, várias e várias vezes, a
mesma coisa acontecer, quando os países caem sob a alçada do FMI. Todos
disseram o mesmo: "Roubem todo o dinheiro que puderem ao povo,
apropriem-se de todos os recursos e entreguem-nos à máfia bancária
internacional." Foi o que fez o governo escravo grego que está de saída. O
resultado foi que o PIB grego caiu 25%, a renda caiu 30% e dívida subiu de 126%
do PIB, em 2010, para 175% actualmente. Para finalizar, um monte de ilhas já
não pertencem aos gregos.
Finalmente,
os gregos já tiveram o suficiente e elegeram um governo que promete a renunciar
à dívida. Embora ainda queiram usar o
Euro, mas, se o fizerem, terão de continuar a receber ordens dos alemães. Estariam
melhor se percebessem que os russos propuseram enviar gás para a Europa,
através da Grécia (dando aos gregos taxas de transbordo avultadas) e comprando
produtos gregos. Se os gregos emitirem moeda, é certo que a maioria da sua
elite já não será capaz de comprar Mercedes Benz, mas, o fluxo da entrada de
turistas que irá acontecer e a saída de produtos gregos exportados, tornariam a
classe media grega muito mais rica.
É
apenas uma questão de tempo antes que os espanhóis e os italianos descobram a
mesma coisa. O projecto Euro só irá resultar se os países mediterrânicos cederem
o controlo completo aos burocratas não eleitos, em Bruxelas, e aos mestres da
cabala. O resultado seria o fascismo na Europa.
Vamos analisar agora o que os Russos estão a fazer. A seguir ao corte do gaz ao governo nazi ucraniano, perpetuamente em dívida, finalmente, deixaram de ser bem educados e envolveram-se numa ofensiva aberta contra o exército mercenário estrangeiro da Ucrânia Oriental. Os russos estão a lutar pela sua terra natal, os mercenários por dinheiro. E muito fácil adivinhar quem vai ganhar.
Entretanto,
os turcos, os novos aliados da Rússia, juntamente com os iranianos, os iraquianos
e o Pentágono, continuam a ofensiva contra os regimes satânicos, israelita e
saudita. Na semana passada, o falecimento do rei Abdullah, um dos líderes mais
desagradáveis do planeta,
marcou
um ponto de viragem importante. Salman, o irmão senil, sucedeu-lhe na chefia, mas este
regime que lidera e financia o terrorismo mundial, está destinado a
desaparecer.
Neste
link podem ver o Presidente Obama a fazer uma vénia e a beijar o anel de Abdullah’s e George Bush Jr. a dar-lhe um
beijo cinéfilo.
Recordem
que, quer os Sauditas, quer os Bush, estiveram profundamente envolvidos no
crime de alta traição do 11 de Setembro, contra os Estados Unidos, se bem que
Obama ainda repita as suas mentiras sobre esse incidente.
A
queda dos preços do petróleo e a aproximação dos exércitos, são os elementos percursores da desgraça para esses
regimes satânicos.
Na
semana passada, a queda do regime fantoche da cabala Saudita, no Iémene, também
marcou um ponto de viragem. Durante muito tempo, os iemenitas consideraram os
vizinhos sauditas como sendo pastores de camelos, não sofisticados e rudes, que
tiveram a sorte de encontrar petróleo. Esta situação está prestes a inverter-se.
Os serviços secretos britânicos e franceses estão a divulgar que o
Sionista Nazi Netanyahu, ou o regime Nazionista, está a perder grande
parte dos rendimentos originados pelo petróleo do Médio Oriente, que roubou ao
Iraque, devido às baixas dos militares do exército mercenário israelo/saudita ISIS,
que age em nome dele. Por essa razão e de acordo com um agente francês, cito:
"O ministro da Defesa francês esteve em Riyadh, em 4 de Janeiro de 2015 e confirmou
que a Líbia será invadida no prazo de 3 meses, com a finalidade de garantir
petróleo para Israel."
Lembrem-se
que, quer a França, quer Israel são governados em segredo pela família
Rothschild. Assim, o que realmente está a acontecer, é um esforço para impedir
os Rothschild de ir à falência, roubando o petróleo do Médio Oriente e o gás
da Ucrânia. A mensagem para a família Rothschild é: Vocês estão matematicamente
condenados à falência e uma bacanal de crimes internacionais não vos vai
salvar. Portanto, mantenham-se fora da Líbia.
Por
falar em falências, estão a começar a aparecer algumas das vítimas bancárias
devido à recente queda dos preços do petróleo. De acordo com fontes do MI5 a "Standard e a Chartered estão à procura
de um novo chefe, e como resultado do mau desempenho das matérias primas e do
petróleo, a exposição da dívida do JP Morgan pela não produção de investimento no petróleo e no gás, é de US $ 99.9 biliões de dólares, a da Wells
Fargo é de US $ 98 biliões e a do Bank of America é de US $ 58.7 biliões de dólares."
Isto representa apenas a ponta do iceberg. Claro que o enorme mergulho do Euro, também condenou matematicamente, muitos bancos.
Podem
ter a certeza que há planos a ser cozinhados, neste preciso momento, para
confiscar as contas bancárias das pessoas comuns, a fim de salvar os banqueiros
e os bancos.
A
questão de fundo é que o modelo económico europeu e americano, baseado na escravidão da dívida e no uso de exércitos de mercenários para roubar matérias
primas já não está a funcionar. Brincar com o sistema, ao usar truques como taxas
de juros negativas e máquinas de impressão de dinheiro, é algo que já não vai
funcionar.
O
que é necessário é uma versão ocidental do planeamento do modelo capitalista híbrido
central, que os japoneses costumavam ter (até que os americanos os forçaram a
desmantelá-lo), e que os chineses imitaram com grande sucesso. O sistema
precisa ser reiniciado.
Source:
http://www.theeventchronicle.com/intel/benjamin-fulford-greeks-end-debt-slavery-bad-king-dies-russians-attack-central-banks-panic-davos-elite-fiddle-world-burns/
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Index Webpage: http://peacelovelove.blogspot.pt/
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Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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