O Secretário de Estado dos EUA fez uma declaração inesperada, da qual se conclui que Washington está pronto para “atacar a Rússia” da mesma maneira que fez com o Irão quando “liquidou” o General Kassem Suleimani.
“A destruição de Suleimani é um exemplo de uma nova estratégia norte-americana que visa dissuadir os seus oponentes. Isto aplica-se igualmente ao Irão, à China e à Rússia", a Reuters citou como sendo uma afirmação de Pompeo.
“Os Estados Unidos estão agora a ter consciência das possibilidades de usufruir da posição mais forte que já tivemos em relação ao Irão. Por enquanto, apenas nos abstemos. Mas, para realmente proteger a liberdade, é importante diminuir todos os inimigos. Esse é o objectivo do trabalho do Presidente Trump. Por essa razão é que ele está a tentar tão afincadamente fazer com que o nosso exército seja o mais forte que jamais existiu”, diz o Secretário Geral dos EUA.
Na Rússia, consideram a declaração de Pompeo “inaceitável” e recordam ao político que “essas coisas nunca foram feitas ao nosso país, não o farão agora”.
"Pompeo deve colocar uma lista de ameaças ao peito e andar assim pelo Departamento de Estado. Talvez cheguem a uma conclusão sobre ele. A destruição de um militar russo de alto escalão não importa: na Rússia ou fora dela, estão todos preocupados com um conflito entre potências nucleares. Washington nunca o fará isso”, diz Igor Korotchenko, editor chefe da revista “Национальная оборона”/“Defesa Nacional”.
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Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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