Conversa com
Um Homem que Foi a Marte
por Morgan Kochel
POR FAVOR, LEIA E DIVULGUE
[NOTA da Autora: O
meu objectivo (de Morgan Kochel) é apenas ajudá-lo a que ouçam a sua
história, porque se FOR verdadeira, as pessoas deste planeta estão a ser
enganadas em grande escala, e talvez esta história vá, finalmente,
ajudar o Movimento de Divulgação dos OVNI’s. Chegou a ocasião das
mentiras serem desmascaradas, e da verdade – seja ela qual for - ser
conhecida de uma vez por todas.
Nota da Tradutora: Perfeitamente em sintonia com o objectivo de Morgan Kochel, traduzi em Português e divulguei o melhor que soube este relato.
Não estava à procura de mais uma entrevista, trata-se apenas de um astronauta que foi a Marte, e foi com o que deparei.
Em
Fevereiro de 2012, estava em casa a descontrair e a ler cuidadosamente
as mensagens do Twitter, procurando pessoas interessantes para seguir.
Para lá da habitual acumulação de pesquisadores de OVNIS, fontes
alternativas de notícias e dos denominados teóricos da “conspiração” que
gosto de ler, a biografia de uma conta em particular, chamou-me a
atenção.
“Eu
fazia parte de uma equipa de 3 astronautas que foram a Marte numa
missão secreta financiada privadamente, 2 deles morreram agora, estão a
matar-nos para manter o segredo.”
Não é necessário dizer até que ponto fiquei intrigada.
O
que se seguiu foi uma conversa muito interessante entre mim e este
homem, Chad Johnson (não é o seu nome verdadeiro), sobre a sua
experiência espantosa, e como ele se tem mantido em fuga desde então, a
sua escapada audaciosa de uma base longínqua, no meio de um deserto,
algures perto da Mongólia, uma vez que descobriu que corria perigo com
as pessoas que o tinham empregado. Embora não possa verificar a verdade
desta história de modo algum, também não posso atestar a evidência de
que ele está a mentir. O que é mais importante, pelo menos para mim, ele
pediu ajuda para que esta história seja divulgada a quem este assunto
possa interessar, na esperança de dar conhecimento à família que está
vivo e que está bem. Também se espera que, com a divulgação da sua
história, ele consiga atrair alguma protecção das pessoas adequadas.
A
história dele não engloba alienígenas, tecnologia secreta avançada ou
viagem no tempo, mas sim, a realidade de um programa espacial secreto.
Têm saído muitos relatos no YouTube e discussões nos forums online,
sobre a possibilidade de astronautas dos Estados Unidos irem a Marte,
mas tanto quanto saiba, é a primeira vez que um dos astronautas vem a
público falar sobre uma viagem espacial secreta efectuada ao planeta
vermelho.
O
que se segue é a conversa que tivemos, utilizando o sistema de
mensagens directo do Twitter [Twitter's Direct Messaging (DM)] sobre a
dita aventura da ida a Marte, oferecida aqui todos vós poderem ver.
(Chad preferiu usar o Twitter devido à sua segurança relativa actual.)
Se esta história é verdadeira, devia servir para nos mostrar que muita,
mas mesmo muita coisa acontece nos diversos programas espaciais, que
nunca nos foi relatada através da comunicação mediática.
Este
ano já estamos a saber muitas coisas que foram ocultadas anteriormente à
maioria dos povos da Terra, sobretudo, graças à proliferação da
Internet e à facilidade com a qual todos podemos encontrar agora toda a
espécie de informação que antes era muito difícil ser acedida pelas
pessoas comuns. Embora o uso de uma grande quantidade de discernimento e
cepticismo seja um bom conselho nesta nova “Era da Revelação,” deve
encontrar-se o equilíbrio entre a necessidade de catalogar alguma coisa
como “verdadeira” ou “não verdadeira,” quando não se tem acesso a todos
os factos. Por outras palavras, penso que é melhor ter uma mente aberta,
apreender toda a informação em que se está interessado e depois, ver
simplesmente o que acontece. Muitos apressam-se a gritar “MENTIROSA!”
quando não existe evidência de maneira nenhuma; apenas existe o receio
de estar a ser enganado. Não se apressar a emitir um julgamento, é sinal
de sabedoria, não de estupidez. É neste espírito que ofereço a história
a seguir e espero que apreciem tanto a leitura como eu apreciei tê-la
escutado!
[A
entrevista foi editada apenas para a correcção do texto no que respeita
a forma, a pontuação e a gramática. Pedaços da conversa sem relevância
para este relato foram retirados para facilitar a leitura. As perguntas (em língua inglesa) a respeito deste relato podem ser dirigidas aos contactos mencionados no fim deste documento.]
BACKGROUND (Antecedentes)
Morgan: Por favor, então fale-me um pouco sobre os seus antecedentes.
Chad: Fui ao Estado de Portland, no Oregon [anteriormente
foi mencionado "Portland State, Maine" devido a um erro da minha parte
(da Morgan) ao editar a transcrição. Um vigoroso agradecimento a Keven
Handy por ter salientado esse erro!] e estudei matemática e depois de alguns empregos, ingressei na Força Aérea dos Estados Unidos.
M: Quanto tempo esteve na CIA? Gostaria ou seria capaz de dizer como era?
C: A seguir ingressei na CIA durante dois anos; ironicamente, parte da minha tarefa era observar cientistas estrangeiros na NASA.
Os
meus dias na CIA aconteceram, principalmente, enquanto treinava na NASA
e foram a evidência da paranóia que a organização tinha em relação a
qualquer trabalho de nacionalidade estrangeira. Numa instalação do
governo de alta segurança, penso que foi encontrada uma espia Russa
muito bem camuflada enquanto eu estava fora … Chapman? Ela era a espécie
de Operadora que a CIA sempre soube que existia, mas que lutou para
encontrar até que mudaram o seu programa de recrutamento para colocar
pessoas alternativas em lugares como a NASA, etc. e longe de recrutar
directamente da actual posição da pessoa.
Posso
agora dizer que a maioria das companhias IT, nos Estados Unidos, têm
operadores camuflados a vigiá-los, incluindo a Google, Facebook, etc.
Provavelmente, também a Twitter, embora seja uma organização pequena
comparada com as outras. Eles aproximam-se e oferecem-vos treino e
propostas de pagamento clandestino para que não seja observado. Dessa
maneira, o IRS não é alertado para controlar a vossa actividade. Também
vos dão tarefas com certos requisitos, tais como: invadir contas de
email, etc. É mais fácil fazer estando a partir de dentro e também muito
mais barato. Na verdade, tive de viajar para Ohio, para o meu treino, o
que não será considerado demasiado. Sendo um ex-membro da Força Aérea,
já tinham um registo completo sobre mim, por isso tive de fazer algum
trabalho para refrescar a memória sobre tácticas de espionagem. Mesmo
assim, não podia crer que tantos assuntos fossem totalmente não
relatados a ninguém. Para eles, a CIA representa verdadeiramente a lei.
Controlam muita coisa, tal como o fluxo das comunicações. Qualquer
assunto de segurança passa por eles; o FBI não é nada comparado com
eles, e sabem criar uma contrapartida da verdadeira história. É
assustador e fácil de verificar porque é que tantos têm medo deles.
M: Uauu, muito obrigada por me ter relatado isto, Muito interessante! Como é que se envolveu numa viagem a Marte?
C:
Como a NASA se desviou o seu programa especial – um grande erro, como
estão a verificar – mudei de direcção para a Europa e fui contactado
para um emprego. Tão simples como isto. Era uma missão a Marte com
financiamento privado. Ao princípio pensei que estavam a brincar, mas
ofereciam muito dinheiro, por isso encontrei-me com a equipa deles. Era
um empreendimento comum Russo/Chinês, que seria lançado numa parte
remota da China, e queriam que apanhássemos amostras de rochas para
testar. Quero contar esta história para que as pessoas saibam que
realmente há mais para lá das teorias da conspiração.
M: Que pessoas pretende que leiam esta história?
C:
Seria bom mostrar à minha família que ainda estou vivo. Mas se está à
espera de viagens no tempo, alienígenas e teletransporte, irá ficar
desapontada. Desculpe mas não nos aconteceu nada disso.
M: Não,
não tenho expectativas. Fiquei intrigada pela sua biografia e se tiver
uma família preocupada, tenho ainda mais interesse em ajudá-lo. Se você
se sentir bem com isto, irei transcrever a sua história para ser mais
fácil de ler e postar na net a dada altura.
Então, quando começou este programa o que aconteceu? Que tipo de viagem foi usado? Quanto tempo demorou?
C:
É bom não haver expectativas porque não há homens verdes - H.G. Wells
estava errado. Também serei esporádico no meu contacto, porque me
movimento bastante. O treino demorou 12 meses, muito intenso, incluindo
testes psiquiátricos. Levou cerca de 230 dias a chegar lá, e um pouco
menos a regressar. Usamos a tecnologia de foguetões que agora é
habitual. Apenas tanques de combustível maiores e um impulso maior. Nada
incomum no equipamento para chegar lá, mas houve melhor protecção da
radiação, devido ao tempo de duração da viagem: maior risco = melhor
pagamento.
Rudimentarmente [mapa, acima] foi esta a localização da nossa base na China, perto da fronteira com a Mongólia. [source: http://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Gobi_desert_map.png],
bem no meio da terra de ninguém. Também era uma base temporária e bem
escondida. Essa última missão Russa (2011) provavelmente foi sabotada.
Foi apoiada pelo estado e eles não querem declarar a falha que,
provavelmente, tem a ver com jogo sujo. Calculo que a missão planeada
para este ano, também irá falhar misteriosamente. Marte é o sonho de uma
companhia mineira, e eles querem manter isso em segredo. Enquanto as
pessoas especularem sobre missões falhadas e sobre homenzinhos verdes,
os seus olhos estarão afastados da verdadeira razão das missões
falhadas.
M: Sim, sei que esses “homenzinhos” não são verdes. Interessante
– também suspeitei de sabotagem. Que espécie de minerais é que há lá em
cima? E também, onde aterraram em Marte? E porque supõe que foram
usados os foguetões tradicionais? [Em oposição a, digamos, aos novos
foguetões de plasma?]
C: Aterramos perto de Ares Vallis.
As pessoas que nos contrataram tinham alguns dados sobre a aterragem do
Sojourner, e foi o lugar que eles quiseram explorar. Levamos o mesmo
tipo de aparelhos de colheita usados pelos geólogos e é, por isso, que
tinha de ser uma missão manual, porque nenhum robot podia fazê-lo. Havia
muitos minerais que analisamos no regresso a casa: metais,
particularmente ouro (?), e uma outra substância que era uma forma de
composição semelhante à fibra de carbono, mas já de maneira usável. A
lista dos materiais recolhidos era extensa, todos valiosos, alguns eram
completamente únicos, outros mais habituais. Penso que parte da nossa
missão foi avaliar a viabilidade comercial para futuras missões de
mineração, e também para avaliar o valor potencial relacionado com a
densidade dos minerais por metro quadrado da superfície marciana. Então
podiam criar os requisitos técnicos para criar uma espécie de missão de
mineração. Também, [estavam interessados no] potencial do uso de alguma
substância combustível indígena em Marte, que iria reduzir
dramaticamente as necessidades de combustível e, por esta razão, o peso
da jornada da partida.
Este
panorama espantoso da planície inundada de Ares Vallis foi a foto da
primeira página dos jornais em todo o mundo em Julho de 1997. Foi tirada
pelo Mars Pathfinder e mostra o pequeno Sojourner de 23 libras a
afastar uma rocha. Os seus aparelhos registaram os padrões do tempo
meteorológico, dados sobre a atmosfera e a composição de muitas rochas
marcianas, que, aparentemente tinham sido transportadas ao longo do
canal há muitos éons. O rover, capaz de mudar de curso quando encontrava
obstáculos, captou a imaginação de milhares de pessoas que seguiam a
missão na Internet.
NASA Jet Propulsion Labratory
NASA Jet Propulsion Labratory
Os
foguetões que usamos eram uma versão avançada da área dos foguetões,
nada estava disponível. Como disse, não houve viagem no tempo, foguetões
de plasma, etc., Além disso, era suficientemente credível para ser
considerado no mundo real. A sabotagem da missão Russa foi para impedir a
investigação imediata dos nossos achados.
M: Isso é muito interessante. Obrigada por essa informação. Agora refiro que você disse anteriormente que tinha “escapado”.
Porque é que essas pessoas tentaram potencialmente fazer-lhe mal, ou pior?
C: A
única razão porque nos queriam ter visto mortos foi para evitar que o
segredo caísse nas mãos dos outros, a fim de que eles pudessem estar na
dianteira. Provavelmente as missões à Lua pararam porque lá não havia
nada de valor.
M: O que comeram durante a viagem?
C:
Tínhamos uma dieta estritamente de hidratos de carbono e proteínas,
tempos de sono alargados para poupar a alimentação, etc. Tudo isso levou
cerca de um ano a treinar, mas é muito maçador e não é aquilo que as
pessoas querem ouvir.
M:
Não é maçador de forma alguma! Você foi a Marte! É muito interessante e
importante. As pessoas irão saber disso, portanto pergunto: Viu alguns
OVNIS ou outros objectos pouco habituais no espaço?
C: Registamos vistas muito interessantes nas cameras, mas nada de conclusivo. Foi
reenviado de imediato e apagado dos nossos computadores, portanto não
pudemos tornar a ver. Aposto que o vaivém espacial captou coisas muito
interessantes! Houve muitos rumores quando estive lá, mas ninguém dessas
missões falou connosco.
M:
Como é que Marte se parece comparado com as fotos que são mostradas ao
público? Dê uma olhada a este vídeo que mostra fotos alegadamente de
Marte.
C: Marte é exactamente como é mostrado nas fotos.
M: Quando foi a última vez que viu a sua família?
C: Não tenho contacto com a minha família há dois anos, e era limitado antes da minha missão.
M: Há atmosfera em Marte?
C:
A atmosfera não é desejável para sustentar a vida tal como conhecemos, é
demasiado gasosa e fina. Mas as formações rochosas são fascinantes.
Lembram uma época anterior em que deve ter havido vida ou algo mais
sustentável. Gostaria de ter estado mais tempo à superfície. Aquela
região era perfeita se bem que ninguém tivesse estado lá, por isso,
ninguém nos importunou com perguntas.
M: Porque é que quer a história seja contada agora?
C:
A razão para ser tornado pública agora é que regressamos há três meses,
e depois de termos sido interrogados, compreendi que algo estava
errado, por isso, escapei. O público devia saber a verdade, porque antes
de sabermos, as grandes corporações irão controlar as riquezas dos
recursos de Marte e eles [o público] irão perder. É uma questão de
oferta e procura. É chato, eu sei, e não é uma grande história, mas é
essencial que as pessoas estejam cientes do escândalo. Embora a política
externa dos Estados Unidos tenha sido controlada há muito pelo fluxo do
petróleo, desta vez vão perder devido aos cortes recentes no orçamento
da NASA.
M: O que é que aconteceu no interrogatório da chegada que o alertou e convenceu que necessitava escapar?
C: O
facto do nosso engenheiro chefe ter sido castigado por ter falado sobre
a nossa chegada ao telefone com alguém, foi o que me alertou sobre
possíveis consequências. Foi-nos dito para não discutirmos nadas em
termos precisos tais como datas, etc., porque poderíamos comprometer a
missão. Também nos prometeram uma “gratificação choruda” de muitos
milhões para não divulgarmos os nossos achados em Marte; obviamente isto
alertou-me para qualquer coisa fora do comum! Também estávamos
impedidos de deixar a base a não ser sob escolta. Isto aconteceu mais ou
menos durante o mês de reabilitação para tornar a ganhar força no
corpo. Como pode imaginar, todos nós queríamos sair e contactar as
nossas famílias, mas foi-nos dito que não podíamos. Isso fez-me logo
pensar que havia algo errado. Todo o nosso dinheiro foi depositado em
numerário na Suíça, e não tínhamos maneira de acedê-lo ou de comunicar,
sem haver uma supervisão.
Antes
de partirmos foi-nos dito que teríamos de enfrentar três meses de
testes e procedimentos de descontaminação quando regressássemos, mas fiz
só durante seis semanas. Mas escapei logo que vi o que aconteceu aos
meus colegas. Por vezes, sinto-me doente e mareado mas é difícil ser
tratado quando ninguém acredita em nós! Estiveram a testar os meus
colegas para ver que melhoramentos necessitavam para permitir a
segurança das missões futuras. Com efeito éramos cobaias altamente bem
pagas. Não duvido que não sabia tudo o que se estava a passar. Como
disse, realmente estava nos limites da CIA.
M: Lamento saber que está doente! Pensa que está mal?
C:
Vou fazer testes esta semana, penso que os fatos [espaciais] não eram
suficientemente bons. Por vezes, sinto-me fraco e doente. Você poderá
realmente estar a escrever a minha Última Vontade & o meu
Testamento, não o de mais ninguém, creia-me, ou, pelo menos, é a isso
que estou acostumado.
M:
Ei, não fale dessa maneira! Você regressou e está vivo, por isso a
terapia poderá ajudá-lo. Pode falar-me um pouco mais sobre o que o levou
a suspeitar ser tudo uma maquinação?
C:
Sim, quando estava a circular na base, encontrei acidentalmente uma
sala onde estavam a executar uns testes num dos meus colegas. Estávamos a
ser testados sobre os efeitos de uma missão prolongada. Eu planeei a
minha fuga e escapei-me nessa noite. Como pode imaginar, ao estar no
meio da terra de ninguém, embarquei numa jornada difícil e, por vezes, o
treino da CIA torna-se útil.
Pode
crer que essas pessoas vão ficar lixadas comigo por ter fugido,
sobrevivido e tentado entrar em contacto com alguém. Tenho de me manter
sossegado durante um tempo enquanto receber tratamento, se necessitar
disso.
M:
Ok, você disse que os viu testarem o seu colega. Compreendo que possa
ser uma recordação difícil de manter, mas pode dizer-me o que foi que
viu que o assustou tanto? Onde é que o estavam a magoar? Ou foi outra
coisa? Poderia ser que estavam a tentar ajudá-lo, e se não foi isso, o
que é que viu que o fez suspeitar que essas pessoas seriam perigosas?
C: Na
noite anterior, antes de o ter visto lá, tínhamos sido levados para
instalações individuais e, cito, “por razões da nossa segurança.”
Partilhávamos uma suite de quartos com uma sala de estar, mas estes
quartos eram mais parecidos com celas e tinham o sistema padronizado de
um sistema de entrada duplo com um quarto de desinfecção para
desinfectar quem entrasse nos quartos. Tínhamos um tempo permitido para
deixar esses quartos e tínhamos de usar fatos protectores anti-virus,
porque nos foi dito que tinham detectado uma infecção num de nós, e que
não diriam o que era. Isso era mentira porque estávamos limpos. Quando
me deram permissão para deixar o quarto, a minha escolta levou-me por um
corredor, o que deve ter sido um engano, porque tentei olhar para dento
de uma das salas e vi o meu colega a ser examinado. Estava morto; era
uma autópsia. Consegui esgueirar-me do meu guarda na sala de descanso e
escapei.
M: Uau! É uma boa razão para estar preocupado! Como sobreviveu quando escapou dali?
C: Tive
sorte. Passei alguns dias a vaguear pelo deserto e então encontrei uma
das muitas tribos nómadas que me ajudaram a encontrar uma passagem para
fora. Dirigi-me para Mumbai, pedindo boleia e caminhando, e depois
entrei a bordo de um navio cargueiro, rumo à Europa.
Em
todo o meu treino, ensinaram-me sempre a ter auto-confiança e ser uma
pessoa engenhosa. Pensei sempre que podia ser um contrato arriscado. Por
isso guardei dinheiro e duplicados dos meus documentos em cofres de
segurança em certas partes da Europa e dirigi-me para esses lugares. É
muito fácil guardar qualquer coisa que queira nos cofres de segurança,
pois não lhe fazem perguntas. Realmente é espantoso.
M: Quanto tempo esteve no deserto?
C: Felizmente,
estive no deserto apenas alguns dias, antes de encontrar abruptamente
uma tribo nómada. Há muitas no deserto, obrigado, meu Deus, por esse
pedaço de sorte!
M: Pensa que outras pessoas antes de vós também foram a Marte?
C:
A NASA podia facilmente ter lançado uma missão tripulada a Marte, mas
os sucessivos presidentes impediram esse projecto, de acordo com alguns
engenheiros da NASA.
A
razão é que a NASA não podia garantir a segurança da tripulação e, por
essa razão, foi rotulada de demasiado arriscada em termos políticos,
porque nenhum presidente queria ser visto a permitir mortes
desnecessárias dos astronautas dos Estados Unidos. Por isso, é que a
NASA não enviou nenhuma. Novamente, razões de natureza política
influenciaram a ciência.
M: Foi-vos permitido tirar fotografias de algo que atraísse o vosso interesse no espaço, durante a vossa viagem?
C:
Tudo o que registávamos nas nossas cameras não era guardado a bordo,
era simplesmente reenviado à base, e o conteúdo era limpo pelo Controlo
da Missão. Quero dizer que é difícil confirmar qualquer coisa que
tenhamos visto, mas houve algumas coisas que obviamente não eram lixo espacial ou algo que reconhecêssemos.
M: Qual é a sua impressão a respeito da vida em Marte, se é que alguma vez existiu?
C:
Não poria de parte a hipótese de outrora, ter havido vida em Marte,
pois certamente houve, porque tínhamos acesso limitado a quaisquer
amostras. Logo que eram colhidas, eram guardadas em segurança para
salvaguarda contra a contaminação e foram transferidas por vácuo quando
regressamos. Também tenho a certeza que eles criaram um fenómeno tipo
UFO para encobrir a nossa chegada. Foi uma missão altamente financiada, e
aposto que alguns que a financiaram estão nos escalões mais altos da
sociedade Russa e Chinesa e foram capazes de armar essa representação. É
outra razão porque quiseram manter-nos calados.
M: Durante a viagem estiveram nalguma espécie de stasis ou inactividade, ou apenas acordando e dormindo regularmente?
C: Tivemos um padrão de sono normal. A indução no estado de stasis ou inactividade, ainda não foi alcançada.
M: De quanto espaço dispunham?
C:
Tínhamos uma quantidade razoável de espaço
M: Como se sentiu ao permanecer, num espaço confinado, durante uma viagem tão longa?
C:
Passamos vários meses a treinar estar muito próximos uns dos outros e
éramos todos Americanos, o que me surpreendeu, e isso demonstra a pouca
fé que eles tinham, digamos, nos astronautas Russos ou Chineses.
Tínhamos milhares de horas de filmes e shows de TV, como também consolas
de jogos, por isso, fomos verdadeiramente mimados! Embora, por vezes
fosse claustrofóbico.
M: Que divertido! Que jogos de computador jogavam?
C:
Vai rir-se, mas éramos encorajados a jogar o Wii, porque também se
tornava num exercício. Também tínhamos os jogos de tiro ao alvo e alguns
jogos de quebra-cabeças.
M: Houve discussões durante a viagem?
C:
Nunca lutamos, embora discutíssemos bastante por causa dos jogos, e
isso era desencorajado. Tínhamos acompanhamento semanal executado por um
psiquiatra da base, mas quanto mais avançávamos mais as comunicações se
tornavam difíceis, mas ajudavam-nos a compreender as nossas ansiedades e
o motivo porque discutíamos. Realmente, são usadas técnicas semelhantes
nas
missões a longo prazo dos submarinos < você sabe, as que demoram
meses. Isso ajudou-nos, mas sei que a ideia de jogar desportos Wii, não
está muito de acordo com a imagem de um astronauta!
M: Sentiram medo em qualquer altura dessa viagem?
C:
Nunca estivemos assustados, tem-se um sentido elevado de conhecimento
do perigo. É estranho; somos treinados para isto e realmente nunca
sentimos que algum mal nos possa acontecer. É apenas necessário ser
super cauteloso em tudo o que fazemos. As doenças, por exemplo. Se
alguém se sente doente, ou tem mesmo uma dor de cabeça, são feitos
testes de imediato, é administrada medicação adequada e os resultados
são registados. Penso que isto é também para examinar os dados das
viagens espaciais a longo prazo e registar como o corpo reage
fisicamente, Temos uma rotina diária de exercício e uma dieta muito
restrita, por tanto somos muito bem tratados
M: Como é aterrar em Marte?
C: Aterrar
é espantoso! Foi muito aos solavancos onde aterramos, mas estava cheio
das espécies de amostras que eles queriam. Foi estranho --- depois de
tantas imagens, realmente Marte não é um mistério. Vemos tanto sobre ele
na TV.
M: Quanto tempo estiveram na superfície?
C:
Estivemos na superfície cerca de 65 horas, o tempo suficiente para
colher amostras e fazer estudos sobre os gases que compunham a
atmosfera, e para explorar um pouco. A radiação foi sempre um problema,
por isso, tivemos tempo limitado para as deslocações à superfície,
depois tivemos de regressar.
M: O que viram quando saíram do modulo? Podiam ver a Terra? Viram alguma vegetação ou água líquida?
C: Nem
vegetação, nem água liquida, e não vimos a Terra < estávamos
demasiado preocupados em ver o que fazíamos, assegurando-nos que
trazíamos as amostras.
M: Como parece o céu visto da superfície de Marte?
C:
Em Marte há apenas uma atmosfera muito rarefeita, por isso, da
superfície observamos um véu muito fino da atmosfera exterior, como um
céu vermelho ligeiramente brilhante e depois a negrura do espaço. Digo,
de novo, como vemos tantas vezes na TV. Muito bizarro, mas senti como se
já lá tivesse estado antes, embora não tenha estado. Apenas
familiaridade.
M: Ok, então o que é que fazia, especificamente?
C:
Tínhamos uma máquina de escavar buracos em miniatura que nos permitiu
ir fundo e colher amostras até à profundidade de três metros. Estavam
guardas no módulo de aterragem sob orientação restrita e mantidas em
tubos para que não se contaminassem durante a viagem de regresso. Elas
foram lançadas fora do foguetão, num módulo separado, na atmosfera da
Terra, quando regressamos e foram localizadas pelo controlo da Missão.
Regressamos separadamente.
M:
Muito interessante! Agradeço os pormenores. Aprecio a informação sobre a
maneira como faziam o vosso trabalho. Nem posso imaginar como será
estar num planeta tão afastado da Terra. Como é que tinham a certeza que
regressavam? Sei que estavam treinados, mas mesmo assim, estavam MUITO
LONGE!
C:
Sim, muito assustador, por estar tão longe da Terra, mas como disse
anteriormente, é uma combinação de instinto e adrenalina, e o pensamento
de todo esse dinheiro sobrepõem-se e mantém-nos em acção até termos
completado a missão e estarmos a caminho de casa. Além disso, porque é
que em Marte, não tivemos tendência a observar o firmamento < fizemos
o nosso trabalho e saímos de lá. Confiamos na tripulação, na máquina e
no Controlo da Missão. Nada mais interessa. Como em NASCAR, temos uma
equipa em quem confiamos inteiramente e tudo o resto é irrelevante.
Talvez a adrenalina mexa connosco, mas o mesmo acontece com o desejo de
sobreviver, por isso não são tolerados riscos desnecessários numa missão
do nosso tipo. Talvez noutras missões, não na nossa. Pergunte a quem
esteve no espaço e todos dirão a mesma coisa. Não há margem para erro e
não há uma segunda oportunidade. Ninguém que eu conheça assumiria esses
riscos e a CIA tem a mesma mentalidade.
Sabe
qual é a pior coisa sobre tudo isto? Além de você e de outro contacto
meu, que também é um agente, não posso falar com minguém sobre este
assunto. Por isso, aqui estou eu com este resultado espantoso e ninguém
pode saber! Quem quer que esteja a ouvir pode fazer parte da equipa e
pode, indubitavelmente, querer apanhar-me antes que eu fale, embora
agora seja tarde demais. Quando estavas a treinar, disseram-te que não
podias falar a ninguém sobre este assunto. Nem à família, nem aos
amigos, a ninguém, e agora sei porquê. Estupidamente, disse à minha
família que fazia parte de um programa numa estação espacial e que fora
transferido para a Europa. Isso foi um erro, e a maior lição aprendida
foi a atracção por um cheque de pagamento avultado!
M:
Compreendo
C: Uma coisa sobre a superfície de Marte: sente-se que é instável. Houve pequenos sismos [tremores de Marte – mais informação: http://www.space.com/418-marsquakes-red-planet-rumble.html]
quando estivemos lá. Talvez isso possa explicar o que aconteceu às
outras missões? Claro que sim, podia ser o principiar de uma coisa muito
maior, mas estávamos apenas numa parte muito pequena do planeta, por
isso, quem sabe? E com a evidência da actividade vulcânica do passado,
isso poderá trazer problemas em futuras missões de mineração. Se estes
tremores de terra estão no princípio de um ciclo, então o assunto pode
tornar-se muito problemático. Claro que não há atmosfera guardada para
ninguém escapar em caso de emergência, portanto podia ser muito
perigoso. Como sei, presentemente, estes fulanos não se preocupam com o
bem estar do pessoal, mas sobretudo com o que este planeta pode fornecer
em termos de lucro.
Outra
informação sobre Marte, que é valiosa do ponto de vista científico, é o
clima. Por exemplo, se a água existir, poderá encontrar-se uma sugestão
sobre o nosso clima nas décadas futuras? Embora a distância do sol seja
um factor, ainda há muitas coisas que temos de aprender. Não vimos nenhuns Et’s. Isso
devia fazer com que as pessoas compreendessem que o que lhes é relatado
sobre Marte é falso, ou simplesmente, não é verdadeiro. As amostras que
trouxemos podiam valer biliões e biliões, por isso, um pouco sobre
alienígenas falsos seria uma distracção brilhante.
M:
Especificamente, o que é que está a dizer que não é verdadeiro sobre
Marte, que possa ter ouvido? Escutei alguma coisa dos whistleblowers na
net, mas nada especificamente sobre alienígenas marcianos. Ouvi falar
numa base aí, e ouvi falar do “jump room.” Ouvi também falar de outras
pessoas que afirmam terem estado lá.
C:
Não acredito que esse assunto do “jump room” seja credível de modo
algum. Sei que temos muito mais tecnologia avançada na posse dos
militares do que a que é conhecida, mas felizmente, isso não me parece
verdadeiro.
A
NASA também negou as histórias sobre alienígenas em Marte. Afirmaram
firmemente que o planeta não tinha vida. Se eles conheciam o potencial
financeiro do planeta, então é uma pergunta diferente e, claro, se o que
sabemos for de domínio público, uma missão de astronautas (que foi
encarada como um suicídio político em caso de falhanço) torna-se agora
numa corrida para obter lucros. Será interessante ver a reacção oficial,
se houver alguma, que irá haver sobre isto. Marte deverá ser um planeta
de multi-multi-biliões de dólares. Completamente intocado e não
reclamado.
Porque
pensa que eles nunca mais regressaram à Lua? Porque lá não há nada que
valha a pena. Se a Lua fosse cheia de metais preciosos, etc., teríamos
ido lá muitas vezes. Simplesmente não vale a pena. Também, como efeito
secundário, as implicações a longo prazo de extrair metais dela podiam
ser desastrosas para a Terra. Certamente que não conhecemos as
implicações de extrair metais em larga escala em Marte, mas iremos saber
nas próximas décadas, porque os governos vão, finalmente, perceber e
achar o enorme potencial que esse planeta tem em termos de riquezas.
M:
Hm, sim, é muito possível! OK, você disse, “as implicações de extrair
minérios a longo prazo eram desconhecidas e podiam provar ser
desastrosas para a Terra.” Pode explicar como seria?
C:
Praticamente não há atmosfera. Quaisquer produtos secundários e forma
de gás podem escapar para o espaço. Que implicações aconteceram como
consequência? E também a massa desse planeta irá diminuir. Terá
implicações na órbita de Marte? Não sabemos o suficiente sobre a relação
entre Marte e a Terra. Começar a extrair minérios pelo seu valor é
perigoso tanto quanto saiba porque ainda temos muito para aprender antes
de nos lançarmos a isso e começar. A terceira lei de Newton, da Física
[termodinâmica] diz que para cada acção há uma reacção igual e oposta. E
não se preocupe. Ficarei bem
M:
Quanto tempo pensa que necessitará estar em fuga? Tem alguma evidência
de que esses fulanos andam atrás de si? (Penso que provavelmente é uma
boa suposição baseado em tudo o que me contou.)
C:
Faço bem ideia de quem anda atrás de mim. Há apenas um punhado de
pessoas no planeta que podem ir para a frente com isto sem ser
interrogados e encontrados. Essa capacidade requer muito poder e
capacidade de corromper ao mais alto nível. Continuarei a fugir durante
algum tempo. Reconheço que há contactos falsos feitos comigo para tentar
encontrar-me, mas na Europa, é fácil desaparecer no contexto geral. Não
existem fronteiras verdadeiras e tenho muitos contactos aí se
necessitar; embora um deles ser o único em que pude confiar até ao
momento. Não se esqueça que também haverá uma recompensa pela minha
cabeça, e todo o submundo que possui uma arma estará interessado em mim.
Mas os que estão interessados em encontrar-me não oferecem valor ou
lealdade aos que os ajudam. Você tem apenas de olhar pela minha
situação.
M: Ok, é justo. Como vai a sua doença da radiação?
C:
A doença está ok, controlada com medicação e, felizmente, é suave.
Tenho a certeza que os fatos que usávamos foram criados para absorvermos
radiação em pequenas quantidades para que nos pudessem testar sobre a
nossa tolerância e duração na superfície do planeta. Não esqueça que os
dados que trouxemos custaram biliões, por isso, todos os aspectos da
missão tinham de contribuir para uma gravura total que pudesse ser usada
para relatar a viabilidade das futuras missões. Provavelmente estávamos
a assinar a nossa pena de morte quando assinamos os nossos contratos; o
reconhecimento da realidade é uma dádiva maravilhosa!
M: Que verdade! Trouxe alguma coisa de Marte para si? Tal como uma rocha de recordação ou qualquer outra coisa?
C:
Nada de recordações. Fomos revistados e fizeram com que expelíssemos os
dejectos sólidos para detectar se havia qualquer coisa. Foram muito
rigorosos sobre isso.
M: E não viram nenhuma vida vegetal ou água?
C: Nem
vida vegetal nem água. Sei que muitos falam disso, mas não vimos nada
parecido. Não digo que não existe, mas nada que tivéssemos visto,
provava isso. Claro que estivemos lá durante um tempo restrito e
estivemos apenas no exterior durante curtos períodos de tempo, devido à
temperatura e à radiação.
M: Gostei
da sua honestidade ao afirmar que não encontraram vida vegetal embora
soubessem que podia haver noutra parte do planeta, e que não a viram. Em
que ponto da superfície de Marte é que aterraram?
C: Procure
o sítio de aterragem da Viking, porque estivemos perto de lá. Os dados
devolvidos anteriormente mostraram que era o sítio mais adequado.
M: Se tivesse de fazer essa viagem novamente, fá-la-ia? Foi valiosa para si?
C:
A experiência foi valiosa. Fá-la-ia de novo? Viagens espaciais como
esta são um jogo de adolescentes. A pressão física quando chegamos ao
final da década dos trinta leva tempo a recuperar. Mas sabe que mais?
Agora eles são conhecedores do potencial das reservas de combustível em
Marte, reconheço que podem acelerar um pouco mais, e talvez reduzir o
tempo da viagem.
Vimos
apenas uma pequena fracção da superfície, mas as condições mostraram
que nada que fosse capaz de sobreviver aí seria vida vegetal ou vida,
tal como a conhecemos. Meu Deus, pareço o Spock a falar! Se houver
qualquer forma de vida, iria sugerir que fosse subterrânea, porque há
protecção. Dada a história geológica do planeta, imagino que lá há
muitas cavernas, mas não vi nenhuma. Há turbulência devido ao custo dos
combustíveis, portanto o que Marte pode trazer é estabilidade. Mas
levará muitos anos a compreendê-lo, e reconheço que a NASA irá
agarrá-los e afirmar a sua autoridade. Politicamente e em termos reais
as viagens no espaço morreram nos anos 80, mas se for encontrada uma
rota para o lucro, então vermos a próxima grande corrida espacial, mas
desta vez com mais competidores.
M:
Muito obrigada pela sua história, Chad! Gostei por ter tido o trabalho
de nos contar esta história. Espero que, finalmente, encontro segurança e
que a sua família saiba que está bem.
E
cá estamos! Foi o fim da nossa conversa sobre a missão a Marte, mas
continuei em contacto com Chad. Neste momento, espero ser capaz de o
convencer a fazer uma entrevista gravada em vídeo ou na TV, mas, claro,
haverá muitos obstáculos a ser ultrapassados, sendo o principal que
talvez ele corra perigo se vier a público. Além disso, há sempre a
barreira compreensível de cepticismo das pessoas. Como disse, ao
princípio, não posso verificar esta história, nem é minha intenção
convencer ninguém da sua veracidade. O meu objectivo (de Morgan
Kochel) é apenas ajudá-lo a que ouçam a sua história, porque se FOR
verdadeira, as pessoas deste planeta estão a ser enganadas em grande
escala, e talvez esta história vá, finalmente, ajudar o Movimento de
Divulgação dos OVNI’s. Chegou a ocasião das mentiras serem
desmascaradas, e da verdade – seja ela qual for - ser conhecida de uma
vez por todas.
Nota da Tradutora: Perfeitamente em sintonia com o objectivo de Morgan Kochel, traduzi em Português e divulguei o melhor que soube este relato.
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Chad Johnson
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