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Tuesday, April 22, 2014

Português -- Kehse entrevistado por Kerry Cassidy - Parte 1





Kerry Cassidy do Project Camelot, 
Março 16, 2014

Transcript: Jasmine Martin 

Rising Life Media Services

March 17, 2014

Esta transcrição foi feita em paralelo, pelos nossos tradutores
Debra Bachus, Steve Engratt e Behi. 
Foram ambas apresentadas no mesmo dia e agradecemos a 
Kerry Cassidy toda a excelente colaboração.



Entrevista de Keshe - Parte 1
Citações

“A maturidade do Homem chegará quando o Homem perceber como mudar a matéria.”

"O propósito total é afastar completamente a ganância. O ouro não tem valor fora da fronteira deste planeta. Continuo a perguntar: quantos milhões de dólares podem vender a um extraterrestre do espaço?”


 “O serviço à Humanidade e ser uma pessoa ao serviço da Humanidade,  deverá ser a alegria e o orgulho do Homem.”

Kerry Cassidy: Sou Kerry Cassidy, do Projecto Camelot e estamos a gravar esta entrevista. Aconselho a todos os que escutam esta entrevista que também a gravem.

Estamos a falar com M.T. Keshe. É um engenheiro nuclear Iraniano, que tem estado a trabalhar na Bélgica e agora em Itália na energia livre, e iremos falar sobre tudo isto. A sua vida corre perigo, portanto a difusão desta entrevista é muito importante. Quero que as pessoas saibam que todos os seus documentos estão disponíveis e há um link no visor. Postei no Facebook. O meu webmaster acabou de colocar esses documentos na nossa página web há uma hora, e a página web foi anulada, mas este link, que está numa ‘nuvem’, diz “Project Camelot” no portal dos dados da nuvem, que é público, e é o lugar onde podem descarregar esta informação. É informação sobre energia livre.

Obviamente, eles não querem que esta informação seja espalhada. A vida dele foi ameaçada. Recebi um email de Ralph Ring (e muitos conhecem a entrevista de Ralph Ring no Project Camelot).


Sendo Ralph Ring, desde há muito tempo,  um activista da energia livre, dá atenção aos seus ouvintes. Está agora a apoiar o trabalho de Keshe e a enviar este email de apoio a Keshe. Do que posso dizer, o email é muito complexo.
Keshe, quero que veja este email. Ainda consegue receber emails?

Mehran Tavakoli Keshe: Pode mandá-lo para a minha conta privada. Não o coloque online. A minha conta da Fundação Keshe foi pirateada há cerca de 3 meses. Descarregaram cerca de 30.000 emails. Vão destruir os emails da nossa página web. Temo-nos interrogado sobre o que vão fazer com eles. Estão a lê-los e a tentar organizar aquilo a que chamamos  um Kangoroo court = um tribunal que não obedece a normas judiciais, e ao mesmo tempo o meu rapto, levando a minha esposa como refém e também têm coisas planeadas para o meu filho.

Estamos a controlar a totalidade do sistema. Os investigadores da Fundação Keshe serão mantidos às escuras. Possivelmente, vou desaparecer durante muito tempo. A minha esposa e o meu filho serão torturados na minha presença... e terei de testemunhar esse processo. Estamos muito preocupados, e os nossos seguranças sabem-no. Dois ou três governos estão a negociar a minha vida. Estamos a controlar esta situação cuidadosamente. Há muitas pessoas da nossa organização que não concordam que lhe demos esta informação de maneira directa.

Por isso, estamos plenamente conscientes do perigo e se, de qualquer modo, eu não aparecer dentro de 24 horas, ou se ninguém me ouvir falar, então é da conta dos investigadores anunciar continuamente, quando me viram pela última vez e se sabem do meu paradeiro. Se eu tiver desaparecido e você não ouvir nada dos investigadores dentro de 24 horas, isso significa que a minha esposa desapareceu e o meu filho também. Isto está planeado e pago  pessoalmente pelo rei da Bélgica. Temos a informação completa. Não estamos a fazer joguinhos. O ex-rei da Bélgica financiou todo este projecto.


KC: Recebi um email de Ralph Ring. Vou postá-lo aqui. Ele pede para divulgar o mais possível. Vou copiá-lo aqui se puder. Portanto vá à minha página web e descarregue-o.

MK: Pode ler o que diz o texto?

KC:
 Sim. Está muito bem redigido. Basicamente fala da ‘pen USB’ que foi divulgada a público e que está disponível para fazer o download. Ele menciona o seu link para download.

MK: Se for ao Forum da Fundação Keshe, a Fundação Keshe de Taiwan renovou o link. Houve, visivelmente, um problema com os links antigos, uma mistura de zips diferentes. Eles corrigiram-nos, por isso o que dissemos, o que dissemos no forum [...] porque eles já tinham passado às outras pessoas. Não chega nada da Fundação Keshe. Vem tudo da Fundação Keshe, que trabalha em todo o mundo. Não tem nada a ver com o nosso servidor. Nós recebemo-los e postamo-los. Não sabemos quantos estão a ouvir ou a ler. Disseram-me que o último par de servidores não podia aguentar a carga. Há demasiados downloads.

Esta pen USB contém a divulgação total de todas as ciências de que o homem precisa para viver no espaço. Foi dada aos governos há dois anos, e sabíamos que mais cedo ou mais tarde, um dos governos iria divulgá-la. Se tivéssemos divulgado a tecnologia, haveria o perigo de ela ser derrubada através de organizações diferentes. Agora a tecnologia dessa pen USB, todas as patentes e novas impressões/novas tiragens, foram divulgadas pelo Governo de Taiwan, para os cientistas em Taiwan num formato de Zip-code em CD. Literalmente, a situação é, o povo entre o povo. Não tem nada a ver com a Fundação.

No entanto, mostrámos parte deste processo em Fukushima. Mostrámos a produção deste processo esta semana num workshop. O problema é que agora a tecnologia está nas mãos do povo, partilhada pelo povo. Não necessitam da minha página web ou do nosso forum para espalhar o conhecimento.


O meu conselho aos povos é o seguinte: Não ajam contra os vossos governos. A tecnologia está aí para apoiar os vossos governos para um novo nível. Não estamos aqui para colocar seriamente em perigo a vida ou quem quer que seja, na medida em que o publiquei hoje – e tenho estado a debater este assunto com outras pessoas, com os nossos cientistas nestes últimos sete dias – o meu pedido é para os fabricantes do avião de longo curso (que se supõe ter desaparecido na China ou em qualquer outro lugar): na Fundação Keshe temos o conhecimento: se alguém da Boeing tiver qualquer contacto com os construtores dos aviões Boeing que têm os espécimenes originais da ocasião em que este aparelho foi construído – seja uma parte de uma asa, ou mesmo um parafuso ou uma porca, mas tem de ser da produção original da parte que foi usada no aparelho que desapareceu, tragam-nos a amostra. Através da tecnologia do plasma que desenvolvemos, se pudermos encontrar as impressões digitais da estrutura, podemos localizar exactamente onde o aparelho aterrou ou onde está: no mar, em terra, em qualquer parte. Se for noutro planeta, ainda podemos ter uma ligação com ele. É desta forma que esta tecnologia é avançada.

É por isso que muitos não gostam do que estamos a divulgar, mas, com efeito, uma das vantagens dela é a maneira como demonstrámos com Fukushima que podemos extrair césio ou outros materiais radioactivos. Temos um certo número de reactores activos que podem copiar as impressões digitais magnéticas gravitacionais do material que está nesse avião. Se pudermos igualá-lo com o nosso sistema, podemos literalmente fazer o magneto da cópia do material do aparelho. E se pudermos copiar esse campo magnético gravitacional como dois magnetos, o nosso sistema irá igualá-lo e combiná-lo com outro sistema. Por isso podemos saber onde está. O avião aterrou? O aparelho está perdido? Estão a escondê-lo algures? Está no fundo dos oceanos? Esta é uma das maiores invenções do mundo da ciência.

Desenvolvi esta tecnologia,  caso no futuro esta nave espacial desapareça algures, nesta galáxia ou noutra galáxia, para podermos encontrá-la. Por isso oferecemos, pela primeira vez, essa tecnologia à Boeing, ou ao governo da China, ou a qualquer governo ao qual os passageiros possam pertencer. Necessitamos de uma cópia, uma peça substancial para podermos tirar as marcas de identificação da mesma, relativas ao seu campo magnético gravitacional. Felizmente, se o avião não for encontrado, pode estar fechado e não pode escapar facilmente. Pelo menos agora, temos o potencial e a capacidade de produzir magnetos de qualquer material. Por isso, se você ou qualquer pessoa conhecer alguém na Boeing, nós, da Fundação Keshe, temos um contacto com a Boeing. Se pudermos entrar em contacto com ele na próxima segunda feira (esta entrevista foi feita em 16 de Março), faremos isso. Seremos capazes, no momento – se os nossos sistemas funcionarem da maneira apropriada, ou podemos ter o apoio dos governos  para executar o sistema – para descobrir onde está o aparelho, com uma exactidão de milímetros.

É apenas uma das coisas que esta tecnologia está a oferecer neste momento. Tenho os sistemas aqui em Itália e oferecemo-los aos povos  do mundo. No futuro, mesmo as crianças que estão agora perdidas, podemos, através das suas roupas, criar marcas de identificação, tipo impressões digitais, marcas de identificação de lugares diferentes, e podemos localizar com mais segurança do que localizar pela rádio porque é como uma mãe e o filho. Quando a criança nasce, não importa onde a mãe vive, ou quanto tempo a mãe vive, a criança tem um ligação gravitacional magnética ligada à mãe. O mesmo acontece com este avião. Gostaríamos de envolver-nos nisso. Tenho a certeza que os nossos pesquisadores terão um tempo muito interessante a fazer corresponder/copiar o avião. Pode ser que se ainda houver algum combustível do mesmo contentor, pois o avião foi abastecido na semana passada, também possa ser analisado. Precisamos de uma parte ou peça viva do sistema.

Isto era uma coisa que eu queria explicar e a tecnologia está disponível. Não foi feita para este acidente. Foi desenvolvida por mim há já alguns anos. Nem mesmo está nas patentes que divulguei esta semana. Então é o que se pode chamar como o tempo zero do sistema de comunicação. Pode usá-lo para envolvê-lo/bloqueá-lo no campo magnético gravitacional do seu avião. No futuro, quando começarmos a construir aviões, uma peça de cada aparelho será mantida com essa finalidade, para o combustível por tempo indeterminado, para que, se alguma vez uma unidade (avião, nave) desaparecer  numa expansão aberta do Universo ou de uma galáxia, possamos encontrá-lo sempre e trazê-lo de volta. 

Assim oferecemos, pela primeira vez  a Fukushima, a nossa nanotecnologia. De maneira simples, esta tecnologia está disponível para aqueles pais curiosos e filhos, pais que estão a procurar e a esperar pelo momento em que o avião seja visto e, pelo menos, obter uma conclusão sobre o que está a acontecer-lhes.
O conhecimento está na Fundação Keshe. Pertence à Humanidade e estamos preparados para divulgá-lo imediatamente, ou partilhá-lo, ou pedir aos engenheiros da Boeing para virem até ao nosso encontro, ou nós ao deles, para analisarmos como podemos utilizar esta tecnologia directamente, dentro de um período de dias para eles, a fim de saber onde está o aparelho.


KC: Keshe, compreendemos que está, precisamente agora, sob ameaça e penso nas pessoas que não escutaram a sua divulgação anterior. Poderia esclarecer qual é a situação que está a viver, neste momento, em termos de como começaram as ameaças? Se pudesse começar, talvez ao  principiarem, quando regressou à Bélgica, se é que compreendi perfeitamente…


MK: O ponto da situação é a acumulação de muitas coisas. Recua à década de 1980, quando deixei a indústria nuclear e parti, de modo independente, para a pesquisa, financiando-me a mim próprio, e regressando ao material do campo nuclear Britânico, para tentar o primeiro sistema gravitacional. E mais ou menos em Abril de 2004, os nossos problemas começaram quando perguntámos aos Britânicos se eu podia receber material para testar o primeiro sistema gravitacional. E depois, através disso, acabámos num espectáculo aéreo na Bélgica... Acabámos nas mãos do homem errado. E, aparentemente, bastantes cientistas que chegaram à Bélgica, acabaram nas mãos de pessoas erradas.

Tenho de explicar algo antes que me esqueça. Encontrámos e temos em nosso poder um caso a respeito do assassínio de um cientista, por intermédio do mesmo sistema que está a acontecer comigo. Voltarei a este assunto mais tarde.

Quando aterrei na Bélgica […] há aproximadamente duas semanas, com respeito à nossa tecnologia, ela foi aprovada e considerada correcta desde 2004/2005, mas estivemos sempre sob ameaça e sob pressão, em todas as frentes e [houve muita] desinformação até que deixámos a Bélgica. E visivelmente, todo esse grupo tem estado a seguir-nos, agora em Itália.

Houve três atentados contra a minha vida, efectuados pela polícia Belga e desse grupo, para assassinar um cientista. Todos eles têm uma prova física: pagamento depois de danificar o carro, ao forçar o carro a sair da estrada. Na segunda vez, duas pessoas foram presas pela polícia da Bélgica quando estavam a tentar atropelar-nos a alta velocidade. Na última vez, vieram até nossa casa e nós colocámos três malas no carro, e a minha esposa e o meu filho partiram para Itália para escapar ao assassínio. [...]

Este grupo, dentro da polícia federal da Bélgica […] emite documentos em nome da polícia. Os perseguidores estão bem organizados. Têm um círculo completo de apoio. Por isso a polícia preenche as suas fichas, o procurador da justiça propõe a acção e eles assassinam ou obrigam os cientistas a divulgar...

Todas estas coisas têm as impressões digitais de um homem, e como sabe, esse homem está agora em Itália. Infelizmente a ex-rainha da Bélgica é Italiana, por isso temos sido seguidos até aqui através da mesma linhagem. O interessante é que os funcionários da segurança nacional e as pessoas próximas destas organizações estão a relatar-nos esses factos. Não procuramos conhecimento ou informações.

De maneiras diferentes, estão a dizer-nos antecipadamente o que estão a planear. Há gente decente dentro dessa organização, mas têm de viver e alimentar os filhos e cuidar das suas casas. Foi-nos oferecida protecção militar e protecção dada por dois ou três governos. Disse-lhes: “Não somos espiões. Não somos como o indivíduo que foi para a Rússia e divulgou uma série de informação que trouxe do governo Americano, o que não está correcto. Somos cientistas. Desenvolvemos uma tecnologia que nos pertence e esta divulgação de tecnologia e conhecimento não devia ser a causa da nossa morte.”

Mas de qualquer modo, a situação era essa e posso dizer agora que a minha detenção é provável a 100%, porque quando aterrarem em minha casa sob qualquer pretexto, a morte da minha mulher e do meu filho estará iminente, porque foi assinada pessoalmente pelo rei da Bélgica. Não temos dúvida sobre o que está a acontecer. De acordo com o que percebemos da polícia de segurança, o meu filho será morto à minha frente. Foi isso que o rei ordenou, o ex-rei da Bélgica. Espero estar errado. Mas a informação chega através dos oficiais de segurança. 

O que me surpreende é que anunciámos serem o rei da Bélgica, o Sr. Hans Bracquené,  e o Sr. Delanoy, da Polícia Federal da Bélgica, e ninguém tomou medidas sobre isso. Surpreendentemente, nenhum governo fez nada. Alguns desses governos são conhecedores destes factos, mas estará certo quererem tirar a minha vida, a da minha esposa e do meu filho, por um rei ou por uma estrutura que está aí? Não temos medo. Falei com a minha esposa; estamos à espera para ver o resultado. Se vierem e se me raptarem, ou me silenciarem... e foi-me dito que estou sentenciado a 20 anos de prisão solitária, sem ver ninguém. Isto foi ordenado e pago pelo rei da Bélgica, pelo ex-rei da Bélgica. E os registos do rei foram estabelecidos. Temos um conjunto de três processos judiciais, cada processo judicial, juntamente com o [...] iniciado. Sabemos, literalmente, a data para o meu sequestro e rapto, através dos Italianos, residentes em Itália, e vão mostrar documentos à minha esposa. E se ela não cooperar, teremos de os ver a fazer toda a espécie de sevícias ao nosso filho.

Nunca dissemos nada que não tivéssemos provado. Nos últimos dez anos, temos divulgado, passo a passo. Por isso, isto é o que veio da polícia da segurança nacional e da estrutura da segurança Belga. Se pensam que estamos errados, dizemos-vos algo. Todas as comunicações são feitas em Francês, portanto sabemos que estão correctas. São pessoas comuns que estão aborrecidas com estas coisas.

Agora vou recuar ao ponto da morte da cientista. Foi morta o ano passado, da mesma maneira que a primeira tentativa contra a minha vida. Foi forçada a sair da estrada, a alta velocidade, para a berma, e quando saiu do carro, foi alvejada na cabeça. Supunha-se que ia patentear uma nova tecnologia dois dias mais tarde. E tudo isso foi causado, mais uma vez, pelo gabinete do Sr. Hans Bracquené.

Pedimos agora, se conhecerem um advogado internacional, por favor ajudem-nos a interpor uma acção em tribunal, em qualquer parte do mundo, contra o Sr. Hans Bracquené e o Sr. Delanoy, contra a delegacia da polícia do distrito de Kortrijk, e contra o ex-rei da Bélgica. Se estiverem inocentes, irão surgir, mas eles não estão inocentes. Porque agora temos um cadáver. Temos uma jovem que foi executada. Alguém executado na berma da Estrada, na Bélgica, está  agora nas notícias. E ninguém sabia.

Os pais, as famílias e os amigos estão a pedir-nos para não falarmos com eles. Chegou informação de que estão todos aterrorizados, temem pelas suas vidas, pelas vidas das suas famílias e filhos, se falarmos. É mais um assunto para um Tribunal internacional, algures fora da Bélgica. Não posso ir à polícia e queixar-me sobre eles pelo que está a acontecer connosco, porque os oficiais da polícia federal são corruptos. Contaram-nos como o Sr. Delanoy trabalhava na Polícia Federal. São a polícia criminosa que está bem sintonizada com o poder estabelecido. Costumavam [...] mostrar este caso como um assalto a um banco na década de 1990, se quiserem a história da polícia da Bélgica. Agora tornaram-se numa organização criminosa dentro da polícia, e os funcionários bons e correctos da Polícia Federal da Bélgica não concordam com este estado de coisas. Foram eles que nos deram a informação. Portanto não fomos procurar fora. E é bastante interessante saber que o Sr. Delanoy, usou ofensivamente essas pessoas.  Ele colocou ofensivamente essas pessoas  de confiança, e essas pessoas explicaram-nos quem eles são.

Agora voltamos a uma coisa que é importante. Não tenho problemas com o que nos foi dito pelo rei da Bélgica. Posso ser raptado, a minha esposa e o meu filho podem ser colocados sob pressão, isso são coisas que cientistas do meu nível têm de aceitar. Ao tentar desacreditar-nos, por sorte e pelo que ia acontecer, o grupo de Taiwan divulgou os documentos. Agora querem fazer alegações de que eu praticava medicina sem ter uma licenciatura. Eu não pratico medicina. Produzimos sistemas médicos e tenho permissão para fazê-lo na Bélgica, foi-me dado o direito de manufactura por uma organização legal, que é reconhecida pelo governo. Temos dois documentos e está dito aí que tenho de ensinar todos. Ensino medicina pela prática, sem ter uma licenciatura ou treino legal. Por isso, se estiver errado por escutar, todos vós podeis fazer estes sistemas médicos em casa, e eu tenho de ir para a prisão, porque agora todos podem cuidar da sua saúde. Podemos acabar com o cancro se souberem como devem proceder. Impus uma taxa de pagamento em todos os sistemas médicos, e essa taxa não é paga a mim. É paga à minha fundação, para apoiá-la, pelo trabalho, pela vida e por tudo o mais.

Tentaram uma maneira de me acusar de (...) como foram investigar todas as contas da minha fundação. O que fiz há alguns anos para acabar com qualquer acusação, foi encerrar todas as minhas contas privadas. Fechei todas as contas privadas que tinha em todo o mundo. Fui um homem de negócios durante 20 anos, a alto nível. Explicar-lhe-ei, em poucos minutos, para compreender o nível elevado a que trabalhei. Por isso, se comprar um fato, um par de sapatos, compro através da fundação. Se for a um restaurante,  ou comprar um gelado, compro através da fundação. Se vender um livro, se alguém doar 5 euros à fundação, pago-o à fundação. O dinheiro de todos os meus livros que são vendidos, vai para a fundação. Assegurei-me de não haver nenhuma acusação de camuflagem de dinheiro, de que eu retirasse dinheiro para mim próprio. A minha conta de electricidade é paga pela fundação. Cobro dinheiro pelos sistemas médicos (estou a procurar desenvolver novas pesquisas) e ninguém me pagou. Pagam à fundação. O dinheiro vai para o banco da fundação. É tudo transparente.

Portanto, tentaram tudo. Quando descarregaram os 30.000 emails, antes, piratearam a página web, piratearam todo o [...], foram ao servidor e retiraram 30.000 emails meus, leram-nos durante três meses e simplesmente não sabiam para onde ir. E depois fizeram retornar 5 ou 6 emails – sabemos como eles fizeram isso – quiseram acusar-me de ter um caso amoroso com uma mulher. Realmente essa mulher – bastantes pessoas sabem quem ela é – é uma mulher que tem dois filhos e a minha mulher e eu adoptámo-la como nossa filha. Portanto, quiseram usar os emails que lhe escrevi. Não estava interessado no seu corpo físico porque … A minha mulher esteve seis a oito horas ao telefone com essa mulher porque perdemos uma filha e ela nunca mais poderia ter uma filha, portanto adoptámos essa mulher, que tem a mesma idade que a nossa filha teria e com todos os talentos/capacidades que procurávamos. Procurámos adoptar uma filha há dez ou quinze anos. Não aconteceu. E eles retiraram os emails e tentaram usá-los para pressionar a minha esposa. Esses emails são todos lidos pelos nossos filhos, porque queríamos ser ouvidos por toda a nossa família, portanto os nossos quatro filhos tinham de saber. Essas pessoas usaram esses emails para nos forçar, mas felizmente muitas pessoas da Fundação Keshe conhecem essa mulher. É assim que essas pessoas são [...]

Estamos a controlar tudo isto. Tenho de lhe dizer que existem negociações iminentes pela minha cabeça, para rever algumas sanções. Se a minha protecção for revista pelo governo belga, os outros governos irão reduzir algumas sanções ou fazer outras coisas. Isto é o nível elevado a que sou considerado e valho milhões.

Enviei uma mensagem à Rainha de Inglaterra e ao Governo Britânico. A paz na Irlanda do Norte, que agora se tornou permanente, teria sido impossível sem a colaboração das minhas companhias, quando começaram. Mantivemos todos os documentos, todos os ficheiros para prová-lo. O Sin Fein e o Sr. J. Adams não teriam apertado a mão ao Sr. Bill Clinton nas ruas de Belfast. A paz na Irlanda do Norte, entre o Governo Britânico e o IRA, não teria sido estabelecida, se eu não tivesse assinado a disponibilizar as minhas companhias e organizações a apoiar e a tentar trabalhar com os Serviços Secretos Britânicos, a reorganizar as finanças através da reserva do Governo Britânico, para privar de fundos as organizações de câmbios. Recebi uma mensagem de Toni Blair, que assinou os documentos e concordou com eles, [...] milhões de litros de combustível num dia. Temos os certificados de embarque para contabilizar cada litro. Eles sabem do que é que estou a falar.

Se a pressão não for levantada pelos Italianos, pelo Governo Belga, ou pelos Britânicos, e podemos trabalhar todos como amigos a todos os níveis, iremos divulgar a informação de como a monarquia Britânicas se tornou um súbdito do Vaticano.
Temos mesmo fotografias de camiões cisterna a levar combustível. Temos todos os números de registo. Temos todos os certificados de embarque do combustível da Irlanda do Norte para Manchester e de camiões cisterna para Bruxelas, na Bélgica; todos passaram pelas minhas companhias. A Paz no Norte da Irlanda não teria visto a luz do dia, durante trezentos anos, se não tivéssemos feito isso. Durante trezentos anos, a paz no Norte da Irlanda não teria sido alcançada se não fosse o acordo entre a M15, M16  e as minhas companhias, que tenho em todo o mundo. Podemos mudar coisas que são muito [aborrecidas?] E agora estão a tentar comprometer a minha vida com sanções para as pessoas que estão no poder, precisamente porque eu as apoiei.

Dei uma indicação muito clara ao Governo Britânico. Retirem a jogada, sabemos o que  estão a fazer. Como disse ao Governo Britânico, permaneci no vosso país durante trinta anos, mas como disse, o meu país decepcionou-me. Divulgámos documentos sobre como a paz na Irlanda do Norte tinha sido conseguida. Não seria sabido durante 300 anos. Planeei-a, executei-a e entreguei-a. Os políticos falaram sobre isso.  A minha parte, o meu trabalho foi permanecer numa tarde de Natal na neve para ter a certeza de que os combustíveis que chegavam a Belfast, a partir de diferentes partes da ilha, seriam usados para grãos e pães, e descontados e pagos de volta pela  tesouraria do Reino Unido. Eles sabem do que estou a falar. Esta informação está em três lugares diferentes. Será divulgada, se me acontecer alguma coisa. Contratei seguros contra todas as coisas.

Então agora reportemo-nos a duas coisas: é bom ter paz na Irlanda do Norte; é bom ter paz em Inglaterra e não haver bombas a deflagrar. Então parem de negociar com a minha vida! Muito simples. Divulgamos a tecnologia à Humanidade. Não divulgamos a tecnologia para criar morte para mim ou para a minha família, nem torturas, nem o resto.
Peço a quem escutar esta comunicação, se por acaso for advogado, por favor  interponha uma acção a revelar a evidência do assassínio do cientista. Não são alegações. O caso foi terminado muito rapidamente como um acidente. Não! Os cientistas são mortos desta maneira, e agora o Sr. Hans Bracquené está na Agência Espacial Europeia, e agora tem acesso à NASA e aos cientistas de topo.

Vocês, os Americanos, vocês, os Canadianos, têm feito parte desta estrutura. A minha captura no Canadá não foi acidental. Foi muito bem planeada, outra vez pelo Sr. Hans Bracquené, executada pelo Governo Canadiano com autorização da Casa Branca. Ninguém toca num físico nuclear Iraniano em voo [?], se não for aprovado pelas altas instâncias do mundo. Não sou um cientista desconhecido, no fundo das ruas a fazer um bule de chá. Não posso ser ignorado. Iremos divulgar os documentos. Não vou esconder-me em embaixadas. Não vou esconder-me noutros países. Não irei ocultar o meu conhecimento. Sabemos perfeitamente quem ordenou a nossa, a minha detenção no aeroporto do Canadá. E ainda de coração aberto e perdão… e com o pedido ao Presidente Americano, entregamos as chaves desta tecnologia, como sendo um amigo, como sendo um irmão.

Portanto, nada está escondido de nós. Não por não podermos falar muito. É por causa das pessoas que estão nos serviços de segurança, a quem sirvo bem, que são amigos íntimos. Eles protegem-nos. Falam-nos. Dão-nos informação sobre cada movimentação deles. Penso nas pessoas dentro do Governo Belga, que escutam esta divulgação, e pensam que estão a fazer coisas que não sabemos: “Rapazes, vocês não têm [...] estrutura. As pessoas que colocam comida à vossa frente, não confiam em vós, mas têm de fazê-lo porque os seus filhos dependem dessa comida. Portanto, não procurem muito longe”.

E em segundo lugar, tenho estado a rezar pela alma do ex-rei da Bélgica. Aquele homem precisa de ajuda, e através da sua alma, ele irá alcançar o seu corpo. Tenho rezado pelo Sr. Hans Bracquené e pela sua alma. Tenho rezado pelo Sr. Delanoy e pela sua alma, porque quando a alma é alimentada como o corpo, fará com que o corpo ponha tudo na mesa. Fiz o mesmo com o Sr. Obama. O Sr. Obama, há dois anos, no dia 23 de Abril, emitiu inicialmente um mandado para encerrar os meus institutos. E menos de um ano mais tarde, no dia da sua eleição, o seu próprio dono pediu a chave. Ele [...] para divulgar a data da entrega da pen USB, que agora está nas mãos do público.

Pode ler-se: 3:48 de 6 de Novembro, o dia das eleições. Às 3:48 estou preparado para divulgar uma cópia. Ao mesmo tempo, como sabem no dia 24 de Julho do ano passado, recebi uma carta privada de sua Excelência, o Presidente Obama. Numa carta privada ele dirige-se a mim, escrevendo “Caro Mehran” e assina “Barack”. Uma carta de duas páginas. Portanto este homem não escreve uma carta só para dizer “Olá”. Está consciente do que me fez e de me ter colocado na linha da morte durante onze dias. Os Canadianos não teriam dado um tal passo, se não tivessem uma autorização superior. Mas ainda abençoo e rezo pelas suas almas, para que um dia encontrem a paz.

Algumas perguntas?


KC: Muito obrigado, Keshe. Creio que haverá perguntas nesta conversa. Acima de tudo, gostaria que explicasse a divulgação da informação a respeito da tecnologia. Será compreendida em todo o mundo? Será algo que só as pessoas que frequentam os seus workshops compreendem? O que é que sugere?

MK: A tecnologia, as patentes estão escritas numa linguagem própria, usada nas patentes. Essa linguagem de patente foi escrita por um dos meus queridos amigos, o Sr. Dirk Laureyssens. O Sr. Dirk Laureyssens foi-me apresentado, quando cheguei à Bélgica em 2005, por um cavalheiro chamado Wim De Grave. Tenho muito respeito por ele. Wim De Grave foi um dos directores do E-Capital e faz parte do IMEC, onde estudou o material. Há muitos rumores sobre este Sr. Wim De Grave. O que consta é que é o terceiro filho do ex-rei da Bélgica, e que ninguém sabe isso. Parece-se com ele. Parece-se também com o segundo filho do rei. Por isso, Wim De Grave foi uma ajuda para a Fundação e outros lugares nossos. Gostaria de agradecer toda a sua ajuda. Sem ele, a Fundação não estaria onde está agora, no campo da pesquisa.

Os documentos estão escritos e elaborados numa linguagem comum. Portanto, se não compreender as patentes, não as leia da maneira que lê uma patente francesa. Leia as patentes numa linguagem de plasma, não na linguagem da matéria. Então descobre toda a verdade sobre cada simples termo aí escrito. Isto é muito importante. Há uma grande diferença entre plasma e matéria. A matéria, de acordo com o que é compreendido no presente, tem um campo de forças. O plasma tem campos de forças de gravidade e forças magnéticas, de atracção e repulsão. Se ler a totalidade das patentes, todos os meus livros, sobre a terminologia do plasma, você compreende os segredos do Universo. Com o tempo, as pessoas sentirão da mesma maneira.


 Por isso é que há muita confusão, sobre quando e se as minhas patentes podem ser compreendidas. Quando não compreendemos e tentamos compreender o comportamento de um balão dentro de outro balão, dentro de outro balão, dentro de outro balão, dentro de outro balão, o fosso/separação entre cada balão é a diferença da pressão. Quando vai para um balão, dentro de outro balão, há uma separação entre os dois, uma distância entre as duas paredes do balão. Por isso nos meus escritos, chamo a essa separação o campo gravitacional magnético, a diferença da força. No sistema solar e no Sol, acontece a mesma coisa. O plasma não abre numa direcção. Abre como um balão. E quando alcança uma certa força, origina outra camada, porque não aguenta essa força. Portanto, você obtém camadas de campos magnéticos gravitacionais de forças diferentes. E a interacção do campo magnético gravitacional, a força de cada camada atrai outra e cria a sua própria gravidade e campo magnético. É assim que é criado o campo gravitacional das estrelas.


Você pode ler toda as minhas patentes e pode fazer/criar todos os meus sistemas da noite para o dia. Podemos produzir ouro tanto quanto você quiser. Podemos produzir água, tanta quanto você quiser. Podemos produzir alimentos, tantos quantos você quiser. No workshop desta quinta-feira (esta entrevista ocorreu em 16 de Março, 2014), iremos anunciar verdadeiras medidas de anúncios e uma delas será como é que eles estão a fazer os vídeos (vão fazer mais vídeos na quinta-feira – esta entrevista ocorreu em 16 de Março de 2014), como é que pode converter gases em sólidos, à temperatura e pressão ambiente, e então esses gases que designamos como GANS, que estão em estado sólido ou líquido, se os puser na sua língua (pois são altamente energéticos) recebe toda a energia que precisa para um dia numa gota, ou menos de uma gota. Assim, não necessita ingerir alimentos.

É assim que o Universo funciona. Os rapazes/colegas da minha faculdade e os investigadores do nosso Instituto já fizeram o seu primeiro ‘batch’. (Batch definação - Computadores - a. um grupo de tarefas, dados ou programas tratados como uma unidade para o processamento do computador. b. processamento em lote.) Esse ‘batch’ irá para Fukushima no fim da semana, pois a TEPCO Japonesa ou a indústria nuclear forneceu aos nossos dois grupos de acesso, o material nuclear (o material que mencionámos, como anidrido carbónico CO2).Podem testar imediatamente o factor da contaminação das águas, das cidades e dos campos na área de Fukushima. Um dos nossos investigadores é do Japão e já temos as datas de quando vai voar para o grupo de  conhecimento/pesquisa no Japão que está a testar o material. Os investigadores aqui, que são cientistas normais como quaisquer outros a quem escolhi a dedo pela sua reputação, estão a construir os sistemas e o sistema irá ser enviado. Eles dizem-lhe como deve fazê-lo. Irá ver todos esses vídeos na próxima quinta feira, 20 de Março de 2014. E na quarta-feira seguinte, veremos o que acontece em Fukushima com a nossa investigadora que está a levar o material. Espero que ela esteja em segurança e que ninguém faça o que fizeram comigo quando fui ao Canadá. Mas isto é para salvar a Humanidade do perigo da radiação. Veremos qual irá ser  o próximo passo.

Faremos outro anúncio importante no dia 20, quinta-feira, porque muitas pessoas estão a pedir-nos muitas informações sobre a minha posição, como e onde estou. E isso tem de ser respondido. Tenho a certeza de que muitas pessoas sabem. Ao longo dos anos, recebi centenas e centenas de emails a chamar-me toda a espécie de coisas. Vamos esclarecer isso tudo. E ao mesmo tempo vamos começar com vídeos ao vivo sobre a operação de reactores diferentes que os investigadores juntaram, ou elaboraram, ou trouxeram com eles. Veremos quatro ou cinco reactores, que eles podem ver ao vivo. Dão uma cobertura de cada Segundo, e assim podemos observar o que está a acontecer, em qualquer altura, em todo o mundo. Pois como demos agora as nossas patentes,  autorizámos que elas fossem abertas ao público e você pode lê-las. Agora pode ver a operação.

Não temos receio de falhar. Não temos medo se nada for feito. Não tememos se o sistema não responder. Isto é pesquisa. Isto é a realidade. Mas a partir de agora, todos os cientistas, todos os homens que estejam interessados no  desenvolvimento futuro da medicina, no desenvolvimento futuro da saúde e do espaço, no desenvolvimento futuro de materiais, irão interferir e interagir directamente.

Isto nunca foi feito antes. Eu desfruto... No primeiro dia disse uma coisa aos investigadores: O que aprendemos deve ser divulgado. Habitualmente, quando você vai para a Universidade para ser educado, espera dois, cinco, dez anos antes de tornar-se professor e poder usar o seu conhecimento em público. Mas eles são estudantes de manhã e tornam-se professores à tarde, ensinando para todo o mundo, nas suas próprias línguas ou em línguas diferentes, para os seus ouvintes à volta do mundo. O conhecimento nunca foi divulgado tão abertamente, tão claramente, alguma vez na História da Humanidade. Incondicionalmente. Saliento aos meus pesquisadores: “Não hesitem. Não retenham algo em que possam saber mais, porque no minuto em que dão o vosso conhecimento, nesse instante recebem novo conhecimento, porque o conhecimento é uma dádiva, é um jarro. Quanto mais esvaziam o jarro, mais pedem para receber”.   

O que acontece é que nós ensinamos e, dentro de minutos, dentro de um dia, não apenas o ensinamento, mas a imagem desse reactor, a imagem do sistema vai também para a Internet. Por vezes, ao princípio  ficava chocado, pois você tem de compreender que durante cerca de 30/40 anos, tive uma vida solitária como cientista. Ninguém viu o que fiz. E mostro alguma coisa a essas pessoas;  elas tiram uma foto disso, e à tarde já está na Internet. Estão a ensinar as pessoas e é um prazer ver a maneira como explicam as coisas. Continuo a dizer-lhes: ‘A maneira como explicam essas coisas, eu nunca conseguiria fazê-lo’.

Então as pessoas podem reproduzir os meus sistemas? Sim. As pessoas podem fazer cada sistema? Sim. Podem estar no espaço? Sim. Estabelecemos o objectivo de construir a primeira nave especial este ano. Anunciámo-lo. Curiosamente, ninguém veio dizer: “eu gostaria de pagar para construir parte desse reactor”.

Assim, o que isto significa é que as pessoas gostariam de ter uma Estrada para o espaço, mas não querem pagar os materiais para construí-la. Deste modo, este comportamento está a pôr-nos de novo nas mãos dos institutos e organizações, dos bancos, para sermos capazes de financiar… ou quem vem ajudar a construir e a aceitar as nossas condições? É uma situação muito estranha para mim. Durante 30/40 anos, subsidiei esta tecnologia através do meu trabalho, para que as pessoas o tenham.

Isto é muito interessante. A queda. Colocámos o papel, ontem, precisamente às 4:51, ou seja, há cerca de 18 horas. Foi visto por 12.186 pessoas no nosso servidor. Alguma delas fez um simples pagamento por ter recebido esta patente? Toda esta tecnologia está patenteada e divulgada, e alguém fez algum esforço para dizer: “OK, você deu-me este conhecimento”? Você vai comprar uma chave de fendas, que é ligeiramente diferente, e paga 5 ou vinte euros porque alguém a patenteou. Será que esta tecnologia se desvalorizou tanto que é apenas para vós próprios, e não pode ser desenvolvida no futuro?

O que lhe digo é o seguinte: A sociedade inteira está baseada em roubar o mais depressa que puder. Este comportamento mostra-me cada vez mais que nada mudou.

KC: Desculpe, Keshe, a audiência é muito generosa e eles irão contribuir se lhes pedir. Se necessitar de doações…

MK: Nós necessitamos de uma quantidade enorme de doações. Precisamos de centenas de milhares. Necessitamos de 55 milhões para construir essa nave. Há uma Fundação Keshe. Pode ir directamente ao banco da Fundação Keshe. É em  ABN/AMRO, na Holanda. Não é para nós. Isto é para vós. É para a Humanidade. Não estamos a pedir. Tivemos acesso a isso, temos o lugar. Para construir esse reactor dentro de três meses, temos de reunir 55 milhões de euros para ficar livres das mãos  da banca que chega e que faz isso.

KC: Iremos espalhar a palavra por si, Keshe, e pedir às pessoas que estão a ouvir: tornem esta informação epidémica. Por favor, se tiverem um link para as pessoas, se puderem, por favor, colocar no chat ou enviarem-mo para a minha página Facebook…


a continuar ...

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Revisora: Maria Alpinda
Contacto: luisavasconcellos2012@gmail.com



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