Kerry Cassidy do Project Camelot,
Março 16, 2014
Março 16, 2014
Transcript: Jasmine Martin
Rising Life Media Services
March 17, 2014
Esta transcrição foi feita em paralelo, pelos nossos tradutores
Debra Bachus, Steve Engratt e Behi.
Foram ambas apresentadas no mesmo dia e agradecemos a
Kerry Cassidy toda a excelente colaboração.
PARTE FINAL DA ENTREVISTA
KC: Keshe, queria recordar-lhe que você disse que iria falar da sua experiência e do seu trabalho no mundo dos negócios. Quer falar desses assuntos?
MK: Sim, explico a minha experiência de negócios. Sou proveniente de uma família muito conhecida no Irão - uma família extremamente bem conhecida no Irão, no tempo do Xá. Nunca dependi da minha família. Trabalhei por conta própria desde que me formei. Não sabia nada sobre negócios, mas sabia que tinha que financiar algo que pudesse apoiar a minha pesquisa.
Assim, construí organizações multimilionárias, totalmente privadas, desconhecidas de todos. Tem de compreender, não se envolve com os governos a este nível, ou o Governo Britânico não vem ajudá-lo. Com a paz na Irlanda do Norte, se […]. Realmente, a estrutura que apoiávamos, (…) e fizemo-lo. Quando lhe expliquei que esta foi a posição que alcançámos, não é porque alguém na rua, chega perto de si e diz: podes fazer isso. Foi construído, os sistemas estavam em posição, nós tínhamos várias companhias na posição certa e sabíamos o que tínhamos de fazer. Fomos solicitados para os sistemas de segurança em Inglaterra para tratarmos disso. E recordo sempre, quando me reuni com as pessoas do M15 na (Scotland Yard), eles disseram: “Sabe no que está a envolver-se?” Eu respondi: “É pela paz; algumas coisas valem a pena, mesmo com o risco da minha vida.” Eles responderam: “A mensagem será transmitida a Downing Street. Vamos para a frente com o trabalho de paz.”
Todos estes sistemas foram originalmente usados nessas teias de cobre da parte de trás dos telefones móveis que não tinham valor para ninguém, mas que agora são uma fonte de vida. Você pode aprender como pode usar esses fios de cobre. Nós mostramos; eles têm tudo explicado na Internet. Tenho visto os pesquisadores. E se depois vocês oxidarem esses fios de cobre dos telemóveis, não necessitam de mais nada. Podem produzir 100 kW ou 300 kW de electricidade para usar como luz. Quando não precisarem de luz, podem criar calor, criar água e quando acabar, podem mudar os fios e fazer um campo magnético gravitacional de uma vitamina ou de um mineral, de que necessitem para se alimentar. É a simplicidade da tecnologia que serve o homem. Assim o homem em África não morreria, e o homem da rua perto da Casa Branca, não morreria por não se ter podido aquecer. É a beleza de tudo isto.
Pelo menos deixei um legado através do qual nenhum homem terá fome, e espero e desejo – o meu desejo mais querido é – que as pessoas que fabricam armas acabem com esse processo, porque, como disse, podemos encontrar o avião onde ele está neste momento. Realmente, em breve, não eu, mas as pessoas que recebem agora as patentes, mudarão a posição do carbono ou de outro material em todas as balas deste planeta. E podem pôr um fim às guerras.
MK: Iria comprometer a estabilidade da situação. Não estamos aqui para fazer isso.
KC: Está preocupado que os mercados caiam em todo o mundo se estas coisas forem vendidas?
MK: Os Americanos compreenderam o potencial desta tecnologia. Disseram: o mundo já teve uma falência. Não pode aguentar outra desvalorização. Não estamos aqui para perturbar. Necessitamos do ouro no espaço. Temos de produzi-lo por qualquer razão desde que tenhamos necessidade disso. Sempre que uma pessoa faz uma pergunta semelhante, mostra o nível de ignorância de que não compreendem por que é que estamos aqui. Posso produzir plutónio. Onde é que isso nos colocaria? Tão facilmente como podemos produzir ouro, podemos produzir água para alimentar o homem.
KC: Okay, Keshe, e sobre o CERN, o Hadron Collider. O que é que compreende que estão a fazer lá?
MK: Bem, isso é parte da pesquisa! Não somos os derradeiros. Fazemos parte do processo de aprendizagem. A raça humana tem de compreender o espectro na totalidade, mesmo as coisas que estão escritas nos livros que escrevi, o conhecimento que divulguei. Só agora aprendemos como a pesquisa é feita e como mudar o mercúrio em ouro, como pode ser feito de maneira tão simples.
Alguém fez uma observação, é a mesma que conhecem em relação a Steven Hawking. Quando escrevi, em 2004, um artigo sobre os buracos negros, afirmei que escoam e são uma fonte de vida, ele disse que os buracos negros são [...] e depois alterou esta afirmação. Inserimos este artigo no meu livro. Por coincidência, inserimo-lo no livro no mesmo dia em que ele mudou de opinião. Quando tivemos o artigo, colocámos uma cópia numa carta do Instituto. Portanto estava fechada. Steven Hawing está acabado como cientista, porque este ano ele escreveu um artigo a confirmar que a minha teoria estava correcta desde o princípio.
Então esta situação é muito fácil. Agora temos todo o conhecimento. Temos todo o conhecimento da maneira que o escrevi, então podemos concretizá-lo. Podemos fazer ouro. Podemos fazer tudo o que você quiser. Suprimimos a revisão feita por um par. Se você compreender, você já fez a revisão como se fosse um par.
KC: Tenho outras perguntas a chegar ao chat. Gostaria de lhe fazer essas perguntas, a não ser que tenha algo que prefira falar um pouco mais.
MK: Não há problema.
KC: Quero agradecer a Sterling Allan por apoiar o nosso trabalho. Sabe que ele colocou a sua informação na página web dele para que as pessoas possam aceder a ela?
MK: Eu sei. Antecipo com prazer o Sr. Sterling Allan. Ficámos um pouco distantes, durante algum tempo, devido a algo que ele divulgou e que penso não ser correcto que alguém que é imparcial, faça um comentário, porque pode estar certo ou errado. Enviei-lhe a informação. Foi isto o que aconteceu. Foi uma comunicação amigável, mas ele publicou essa comunicação amigável. O que está certo. É generoso e cuida dos nossos interesses, e eu agradeço-lhe. Fez uma quantidade de bom trabalho a favor da Fundação e de vários cientistas. De certa forma é um porto livre, e o conhecimento tem de ser restabelecido através de portos livres.
KC: Alguém pergunta, que espécie de perfil você procura para o seu projecto do espaço? Por outras palavras, necessita de peritos em computação, trabalho de rede, electrónica...
MK: Necessitamos de tudo. Enviem os vossos emails para o Spaceship Institute. A beleza disso é que eu já não estou mais encarregado dele. Dei muito controlo e poder de decisão ao painel de investigadores. Os oito investigadores desse painel irão decidir quem necessitam e o que querem. Eu recebo, examino e entrego incondicionalmente ao painel. E esta semana, ou na próxima, iremos partilhar quem cuida de que parte do Spaceship Institute. Eles sabem o que é necessário. Temos necessidade de tudo.
Fizemos o mesmo com os Chineses. Tem de estar tudo no mesmo país; de outra maneira precisamos de programadores de computadores. Necessitamos de metalúrgicos. Precisamos de pessoas que entendam de armazenagem de gases, pois podemos absorver energia do campo magnético gravitacional no Universo... quantos gases precisamos armazenar.
Necessitamos de tudo. Já não se trata apenas de nós. Agora com a libertação destas patentes, é da conta da Humanidade como querem fazer a primeira Arca de Noé. Chamamos-lhe Arca de Noé. Através da primeira nave, transportamo-nos através do Universo e para além. Talvez devido à ganância do homem haja muito que não saibamos. Estamos a lutar por nada.
MK: Muito em breve. Posso ver o futuro. Nos próximos 10 a 15 anos … Como sempre digo, o pai nas traseiras de uma aldeia africana está feliz onde está. O homem que está nas ruas de Nova York, está feliz porque tem um telhado sobre a sua cabeça. São os rapazes ricos e os cientistas que desejam ver o que está a acontecer nas Bahamas e como é na selva Amazónica, e gastam o seu dinheiro a ir para lá. Agora, tal como as selvas da Amazónia ou como são as Bahamas, será Vénus ou outro sistema planetário. Não é um conto de fadas. Será o que iremos alcançar antes do fim deste ano, se a Humanidade trabalhar conjuntamente. Nós juntamos todos os investigadores. Estamos a pedir mais 25 investigadores, que sejam principalmente cientistas teóricos. Podemos colocar o nosso trabalho num laboratório sob forma digital, em forma matemática para todos poderem repetir o mesmo processo.
Foi dado pelas pessoas próximas do Papa, ao Papa, e ele já tinha sido investido como Papa. Não esteve à espera de ninguém. Temos pessoas que são altamente influentes.
Por isso, o Papa sabe. Faça da minha casa uma igreja. Uma igreja, a casa de Deus, não pode ser tocada porque ensinamos unidade, amizade e paz. Então é uma casa de Deus. Se eu fosse Muçulmano, faríamos o mesmo. Tornem-na num lugar sagrado porque estamos a ensinar Cristãos, Judeus, Muçulmanos e Budistas.
Esta é uma casa de conhecimento. Tornou-se no templo de Meca da paz, da unidade e do conhecimento, e mantêmo-la dessa maneira. Aos que nos querem prejudicar e aos que nos protegem: vocês permitem um padre na igreja depois de ele ter abusado de uma criança e como é uma igreja, ninguém pode entrar. Esta é a casa de Deus. Pedi ao Papa se nos escuta. Sabemos que ele nos escuta. (“Habitualmente escutamos o que vocês dizem.”) Torne este lugar num lugar santo. Faça dele uma igreja. E depois o conhecimento vem gratuitamente. Demos a tecnologia do reactor do espaço e o reactor do espaço, gratuitamente, aos Italianos. Incondicionalmente. Também dei gratuitamente a tecnologia de Fukushima no laboratório para testar. Este é o meu lar. Vivo aqui e não faço diferença entre aqui e Teerão ou onde vivi na Bélgica. Na Bélgica, abusaram de nós. No Irão, estão a usar a tecnologia à maneira deles. Oferecemos a tecnologia para o avião que está desaparecido. Sinto pela criança que está à espera do pai que estava no avião. Não sabemos onde está. Sinto pela mãe que está à espera do pai para regressar a casa para junto dos filhos. Não há diferença. Sou pai e sou filho. Sou o mesmo. Sou um parente e é assim que somos.
Tenho um bom amigo, um homem que conheço muito bem e, de certa maneira, é bom conhecê-lo e, de outra maneira, é mau conhecê-lo, sob o aspecto de negócios. Chama-se Phillip Green. É um conselheiro do Primeiro Ministro da Inglaterra. Em 1990, Phillip Green, tinha uma empresa denominada WW, em Inglaterra. As acções da empresa pertenciam ao mercado da bolsa. Ele anunciou que queria atingir muito lucro e que lhe faltava meio milhão e deram-lhe um pontapé porque disseram, “Você disse que ia fazer meio milhão e fez menos, então não é suficientemente bom.” E ele saiu disso com uma promessa pois foi demitido (tinha feito um bom lucro): “Nunca mais ficarei nas mãos do mercado, onde as pessoas dão ordens e abusam de mim.”Agora é um dos homens mais ricos de Inglaterra, na Europa, porque retirou o mercado da bolsa de valores do seu negócio. É dono de tudo o que tem. Chegou ao ponto de ser conselheiro do Primeiro Ministro.
MK: Não há problemas. Tenho um pouco mais de tempo – pelo menos enquanto estiver vivo! Depois não há mais perguntas a responder. Você sabe onde ir. Procure o rei da Bélgica e os que o rodeiam.
KC: Estamos a fazer esta divulgação para protegê-lo e à sua vida e para espalhar a palavra pelo mundo sobre o que está envolvido e queremos agradecer-lhe muito pelo seu serviço à Humanidade.
Alguém pergunta se não pode proteger a sua família levando-a para o espaço, através do sistema Maghreb?
MK: Posso levar a minha família para lugares que não pode imaginar! Temos a liberdade de mudar o mesmo aqui. A minha esposa conhece bem a nossa responsabilidade; declarei na década de 90 qual era a minha posição e o que tenho de fazer. Não faço as coisas por ser um ‘cabeça dura’. Fazemos as coisas porque sabemos que o nosso sofrimento irá libertar o homem de todas as dificuldades em que ele vive.
KC: Alguém pergunta: “Há algum lugar onde comprar um gerador Keshe para fornecer energia eléctrica à minha casa?”
MK: Sim, chama-se “Vá ao Forum da Fundação Keshe e faça os seu próprio gerador.” Ou espere até que uma unidade segura seja produzida pelos Italianos, que estão a fabricar a unidade de energia, ou então espere até que eles divulguem, pois agora o gerador já está fora das nossas mãos. Doamos aos Italianos. Quando o produzirem, havia 50 a 60 peças que tivemos de dar, e o resto terá de comprar ao seu próprio governo.
Sabe uma coisa? Você fala de energia grátis. Gostaria de ver dentro de 20 a 30 anos quando quiser ter um hospital grátis e não houver médicos e enfermeiras pagos para estar aí para cuidar de si quando tiver Alzheimer. Nada será grátis a menos que esteja preparado para contribuir com qualquer coisa para a sociedade, porque o beneficiário será você. Essa expressão energia grátis, tudo o que seja grátis é uma expressão fantástica. Mas sabe o que é? Você compra a escravatura em poucos meses ou em algumas semanas, pois quando não houver dinheiro do governo para pagar o médico, então o médico sabe que você tem de pagar 300.000 ou 400.000 dólares por uma operação. Onde é que vai buscar o dinheiro? Podemos fazer ouro. Você também pode fazer ouro.
KC: Alguém pergunta se o governo Japonês está disposto a usar a tecnologia para Fukushima que você está a oferecer.
MK: O material para Fukushima irá para o Japão neste fim-de-semana. Os investigadores estão a produzi-lo e se estou certo e compreendo os nossos investigadores Japoneses, deram os materiais contaminados a dois grupos no Japão. Estes dois grupos vão testar o material que enviámos, independentemente. Por isso vamos controlar o processo lá e cá, e eles estarão a fazê-lo independentemente no Japão.
KC: Ok, mas está a dizer sobre o governo Japonês que não está a trabalhar com ele nesta altura, correcto?
KC: Há reactores no Irão a usar a vossa tecnologia, e pensa que é por isso que Israel quer atacá-los?
MK: Isso é uma velha história. Foi há 20 anos. Sabe o que eu disse e fez muito sentido em Tel Aviv? Disse que do ponto de vista Iraniano, quando os Israelitas e os Americanos compreenderem muito claramente, seremos todos irmãos e irmãs. Se um amigo lhe der uma prenda, e você já tiver a mesma prenda em casa, ou se não tiver necessidade da prenda porque não tem lugar para ela, o que é que faz? Por se tratar de um amigo, você devolve e diz que não necessita porque não tem lugar? Que ele talvez possa usá-lo em sua casa. Muito obrigado pelo presente.
A questão é, onde é que vocês gostariam, em Washington ou Tel Aviv? Temos de recuar à história do amigo. Assim, uma ogiva nuclear a atacar o Irão, a maneira que mostramos ser mais fácil é capturar esses aviões muito avançados fora do espaço. Esses drones são controlados através de 8 satélites e controlados apenas pelo sistema interior auto destrutivo, e ninguém consegue capturá-los. Os drones capturados no Irão têm sistemas muito menos sofisticados do que eles produzem.
Por isso, quando os capturamos, não temos necessidade deles. Somos uma nação pacífica. Como gostaria de resolver isto? Voltamos ao amigo. Se expõe alguma coisa a alguém, se essa pessoa não necessita disso, onde vou colocá-lo em minha casa? Onde gostaria de ter ogivas nucleares? Se vier de Tel Aviv, vai devolvido para Tel Aviv. Se vier de Washington, vai devolvido para Washington. Agora é uma altura de paz. Temos a tecnologia. Demonstrámos que não temos necessidade de guerra. Todos os jogos de guerra acabaram. Os governos do mundo compreendem isso cada vez melhor.
KC: Keshe, é conhecedor do programa especial secreto?
MK: Na Fundação Keshe, não temos nenhum. Os outros, o problema é deles.
KC: Então não é sabedor ou não deseja falar desse assunto?
MK: Toda as nações têm um programa. Depende apenas se quer designá-lo como secreto. Sei quando costumava trabalhar na Rússia, no Casaquistão, nos seus programas e no serviço de segurança. Nessa ocasião, queriam que soubéssemos. Tenho a certeza que os Americanos procedem da mesma maneira. Tenho a certeza que os Chineses fazem o mesmo. O nosso amigo do governo Japonês é muito claro sobre o nosso ponto de vista sobre as explosões dos reactores número 1 e 2 de Fukushima. Tornei o meu ponto de vista muito claro e, recentemente, discuti-o com um físico nuclear deste campo, nas últimas semanas. Somos da opinião que as explosões nucleares dos dois telhados, especialmente do reactor nº 2, foram provocadas por plutónio nesses reactores. O problema é o seguinte: Estão a produzir plutónio para a tecnologia espacial ou para outros fins?
KC: Bem, e o que é que você pensa?
MK: Não sei. Deixo à sua consideração. Na qualidade de físico nuclear, sei exactamente o que foi.
KC: Ok, mas compreende que há uma situação política no planeta. Também, compreende que há várias raças de extraterrestres, quer abaixo do solo quer sobre ele, e que há visitantes de outros planetas que estão a influenciar os nossos governos?
MK: Há vida em todos os cantos deste Universo. E a comunidade Universal é muito parecida com a comunidade da Terra. Temos o que chamamos nações terríveis e temos o que chamamos nações avançadas. Temos famílias que têm filhos no jardim escola e temos lavradores, professores e doutores. Por isso, há os que compreendem mais, que nos aconselham mais e que necessitam dos nossos conselhos. E há os que abusam e os que tentam beneficiar com tudo isto. Como explico aos meus investigadores, a inteligência não é exclusiva do nosso planeta! Fazemos parte dessa estrutura.
KC: Keshe, está em contacto com seres de outros planetas? Eles estão a ajudar a sua Fundação?
MESSIAS == MK: Realmente não, mas fazemos parte do mesmo. Os conhecimentos que damos e o conhecimento que transmitimos fazem parte desta estrutura de uma organização maior. Compreendemos a organização, e que há professores para esta ocasião, e isso faz parte do ensinamento.
Designamos como: “O Messias virá, então haverá abundância de tudo.” Referímo-lo como: O Messias virá e trará mel, alimentos e justiça.” Já receberam isso, têm apenas que abrir os olhos, especialmente nas últimas 24 horas.
KC: Alguém pergunta sobre Bio acumulação. Isso faz sentido para si?
MK: Não. Não compreendo nada de biologia. Realmente sei bastante de biologia mas sobre o aspecto ligado ao plasma, ao nuclear, não ao lado físico.
KC: Qual é a reacção do governo Americano? Estiveram directamente em contacto consigo ou você está directamente em contacto com alguém dos bastidores do governo Americano, que está a ajudá-lo?
MK: Houve um contacto com a Embaixada Americana, em Janeiro deste ano. A dizer-me: “Sr. Keshe, o seu pedido (que foi feito pela NASA para eu dar uma conferência na NASA) para obter um visa foi recusado. O governo americano não quer vê-lo neste território. “. É estranho, mesmo muito estranho, pois recebi uma carta pessoal do Presidente Americano. Irei lê-la para si; é muito interessante.
KC: Keshe, desculpe, há bastantes papeis a serem movidos que estão a abafar a sua voz. Não sei de onde é que isso vem, mas está a ser apanhado pelo seu micro. Pode repetir o que é que esse Ministério do Espaço é, de que estava a falar?
MK: O governo Vietnamita tem agora um programa especial e encontrei-me com os cientistas na Embaixada Vietnamita, em Bruxelas, antes de partir. Assim, talvez eles estejam no espaço profundo antes da NASA, porque a NASA ainda nega e nega, e ficarão aí, mas os Vietnamitas irão lançar o trabalho. Temos ministros e o chefe do parlamento do Espaço, dos países Asiáticos, a chegar ao centro com uma delegação de 22 pessoas, e para [...] Penso que em breve, o continente Asiático terá mais pessoas no Espaço do que a NASA.
KC: Estamos cientes que a NASA não é realmente o programa espacial. É o que vocês chamam de organização de fachada. Mas aprecio as pessoas que ...
MK: Têm muito valor! Realmente têm muito valor. Têm muito conhecimento.
KC: Sim, certo.
MK:Têm muito conhecimento. Tenho muito respeito por todos eles.
KC: Compreendo.
MK: Sabe uma coisa? Sou o único cientista nuclear envolvido no Espaço que está banido do forum da NASA. Eles baniram-me. É assim como são avançados. É bom para eles, enquanto puderem manter os seus cientistas ignorantes.
KC: É verdade. A NASA inclui JPL e também a Cal Tech e várias outras organizações. Certamente tem conhecimento de Nikola Tesla. Você inspirou-se em algum trabalho de Nikola Tesla?
MK: Seria ignorância da minha parte dizer que nunca tinha trabalhado ou estudado sobre Tesla. Claro que ouvi falar dele quando era estudante. Fiz uma palestra na Alemanha, e um cavalheiro chegou e apresentou-se como sendo o Professor Meyl, e ele é um homem de Tesla muito conhecido. Convidou-me a ir à Alemanha no mês seguinte. Fui lá e estive dois dias com ele e com a esposa. Ele explicou-me Tesla, e eu expliquei para ele. E depois, encontrámo-nos com ele no Centro da Fundação Keshe, e se investigar sobre Sterling Allan, ele fez toda a viagem da América para estar nessa conferência, mas chegou atrasado. Há uma foto no seu site de mim, Sterling Allan e do Prof. Meyl.
Mas Tesla fez um trabalho muito bom. Observei alguns dos livros de Meyl e algumas das coisas que ele fez. E de certa maneira, tive de ter ajuda. Gastei 8.000 euros do dinheiro da Fundação, para comprar duas unidades Tesla ao Prof. Meyl, tentando mantê-los para as pessoas que chegam aqui compreenderem a diferença entre o que Tesla fez e o que fazemos com o plasma, porque têm de compreender a diferença. Temos um gerador de electricidade e temos um transformador de electricidade. Assim, compreendo Tesla, mas nunca li nada, mas trabalhei com os seus sistemas.
KC: Muito obrigada. Já estamos a falar há bastante tempo e agora queria agradecer-lhe. Penso que teremos de acabar dentro em breve. Há alguma coisa que gostaria de dizer, que não foi capaz nesta ocasião, ou algo que queira acrescentar? Pode também anunciar outra vez, o URL (link) da sua página web e o seu endereço de email para que as pessoas que estão interessadas no seu programa de exploração espacial possam escrever-lhe? E pode também dizer às pessoas quais são os seus planos para o futuro próximo?
MK: Primeiro de tudo, se quer ser membro da Fundação Keshe, como pesquisador ou se quer tornar-se num pesquisador (knowledge seeker), estamos à procura de 25 knowledge seekers, de Maio a Junho deste ano, estámos à procura de cientistas peritos em teoria do Espaço (we are looking for expertise in the space theoretical scientist) que possam converter o trabalho numa linguagem da ciência que possa ser repetida.
O nosso website é www.keshefoundation.org. Pode ler os livros que publicámos. Pode comprar os livros no site. Somos um programa duma nave especial (We are a spaceship program). Não somos um programa do Espaço, o que significa que não necessitamos de combustível, devido à nova tecnologia. (We are not a space program, which means we don’t need any fuel due to the new technology) Precisamos de apoio financeiro através de doações para construir o primeiro aparelho do espaço ou a primeira nave especial. Fizemos uma estimativa do custo da primeira produção em cerca de 50 a 55 Milhões. As pessoas para a construírem e a organização para a construir está dentro da estrutura da Fundação Keshe.
Temos agora o controlo dos registos do assassinato de um cientista, no qual, literalmente, podemos colocar os nomes dos autores, nesse registo. Se for advogado, pode apoiar-nos, dando início a uma acção judicial contra o Sr. Hans Bracquené, que faz parte da Agência Espacial Europeia, o Sr. Delanoy, que faz parte da estrutura de segurança da Polícia Federal Belga, e do homem que os protege e que agora mandatou a minha morte e pagou do seu bolso (temos informação a confirmá-lo), o ex rei da Bélgica, cuja esposa, por acaso, é Italiana. Temos necessidade disso. Se houver [...] será feito.
A minha palavra é muito simples. Temos de conduzir a Humanidade a um ponto, que é a paz sem aberrações. Se a minha vida for o custo disso, está bem. Não há problema da nossa parte.
KC: Muito obrigada. Foi uma conversa excelente e estou muito satisfeita por ter tido disponibilidade para falar connosco. Podia anunciar o workshop na próxima quinta-feira (a data desta entrevista é 16 de Março, 2014) para que as pessoas possam comparecer, se possível?
MK: O workshop é feito como habitualmente. Todas as quintas-feiras de manhã, fazemos um workshop. Vamos ao Forum da Fundação Keshe, e eles dão-vos a maior parte dos links, ou contactem Rick Crammond, que faz parte da Fundação Keshe. Ele organiza todas as coisas para os workshops. É tudo feito em comunicação directa (via live streams) portanto pode fazer perguntas. Esta semana será sobre o anidrido Carbónico CO2, que é desenvolvido e mostrado pelos investigadores (knowledge seekers). Este material vai para Fukushima para testar a absorção nuclear. E o próximo workshop será na próxima semana, na quinta-feira. Será sobre os aspectos médicos dos sistemas de saúde, que usamos no Espaço.
MK: Posso acrescentar algo? Traduzam para outras línguas para que esta entrevista não fique limitada apenas às pessoas que conhecem a língua Inglesa.
KC: Sim, o princípio será obter a transcrição em Inglês, e depois traduzir a partir dessa transcrição. Se alguém quiser traduzir imediatamente noutras línguas e for capaz de fazê-lo, por favor contactem-nos e enviem-nos as traduções. Agradecemos toda a vossa ajuda a este respeito.
MK: Um Noah Boat = Barco de Noé. (Arca de Noé).
KC: Um Barco de Noé. Quero agradecer-lhe. Se houver mais informação que queira difundir para o público, Keshe, é sempre bem-vindo. Podemos sempre fazer uma entrevista ao vivo em qualquer ocasião. Por isso, obrigada.
MK: Muito obrigado, Kerry. Muito obrigado pelo seu tempo e pelo seu apoio.
MK: Vá ao site da Fundação Keshe. Diz “DOAÇÃO” Depois use o
link. Todos conhecem. Os nossos links são conhecidos internacionalmente.
Necessitamos
juntar 55 milhões. É um livro aberto. Como lhe disse, fechei as minhas contas.
Não vai nada para o meu bolso. Esta manhã recebi um email de um sujeito:
“Gostaríamos de ser uma das primeiras 500 pessoas a voar no espaço, na nova
nave. Quanto é que custa um bilhete? Tem de ser razoável.” Respondi-lhe:
“Quanto é que você valoriza o bilhete para ir até ao Espaço? As pessoas pagam
agora 10 a 15 milhões para ir ao Espaço por alguns dias, ou pagam 250.000 para
estar no Espaço exterior durante alguns segundos. Quanto é que valoriza a
tecnologia, de cujo desenvolvimento e progresso quer fazer parte? Você paga
para si e não para mim. Estive sempre embrenhado nisto. Já vi o Universo
inteiro. Não tenho apego ao tempo e às possessões da Terra. Disse muitas vezes
à minha família: “Tenho vergonha de estar dentro de um corpo de homem, porque é
muito vergonhoso o que o homem faz a si mesmo, mas temos de estar dentro do
corpo para compreender a linguagem do homem, para ser capaz de falar com o
homem para ele compreender. Portanto, não tenho nenhum apego. Se tivesse, teria
gritado ao telefone: “Eles querem matar-me!” Não! Eu digo-lhes: “Eu rezo pelas
vossas almas.” Não preciso estar dentro deles para compreendê-los. Estão
connosco e sabemos o que eles estão a fazer.
Não há pontos
escondidos – e isso é algo que continuei a ensinar aos meus estudantes, durante
a semana passada – eu ensino-os, você não necessita estar aí para compreender.
Porque eles pensam em si e você sabe disso. O rei da Bélgica, o seu maior
inimigo é a sua própria alma que está sentada no seu corpo. Não necessito fazer
nada. Estas pessoas não compreendem a nossa estação, nem a nossa posição. Nada
está escondido de nós, nada.
KC: Keshe, queria recordar-lhe que você disse que iria falar da sua experiência e do seu trabalho no mundo dos negócios. Quer falar desses assuntos?
MK: Sim, explico a minha experiência de negócios. Sou proveniente de uma família muito conhecida no Irão - uma família extremamente bem conhecida no Irão, no tempo do Xá. Nunca dependi da minha família. Trabalhei por conta própria desde que me formei. Não sabia nada sobre negócios, mas sabia que tinha que financiar algo que pudesse apoiar a minha pesquisa.
Fui para a
formação, e o meu treino era o mesmo que aplico na minha pesquisa científica
actual, muito aberto e muito avançado. No meu trabalho encontrei paz e
encontrei frontalidade em todo o mundo. Expandi o meu negócio, depois de dois
ou três anos, para mais ou menos cinco gabinetes em três continentes. Não tinha
sócios, costumava negociar e viajar e literalmente gerir os meus negócios
a um nível muito elevado, desde o negócio do petróleo, o dos diamantes,
comércio, através de financiamentos governamentais para apoios a projectos
novos. Estávamos profundamente envolvidos quando o Oriente e o Ocidente se
separaram. Vi pobreza extrema e vi riquezas espantosas. Usávamos diamantes nos
sapatos para mostrar que são duros, porque não tínhamos mais sítio onde os
colocar. Tudo o resto estava coberto de diamantes. Vejo pessoas nos meus escritórios
de África, na Gâmbia, que tinham de pagar 12 pence para que outros não
morressem de malária, porque não tinham 12 pence para pagar. Você compreende
que isso não tem valor se não puder sustentar o ser humano com isso.
Assim, construí organizações multimilionárias, totalmente privadas, desconhecidas de todos. Tem de compreender, não se envolve com os governos a este nível, ou o Governo Britânico não vem ajudá-lo. Com a paz na Irlanda do Norte, se […]. Realmente, a estrutura que apoiávamos, (…) e fizemo-lo. Quando lhe expliquei que esta foi a posição que alcançámos, não é porque alguém na rua, chega perto de si e diz: podes fazer isso. Foi construído, os sistemas estavam em posição, nós tínhamos várias companhias na posição certa e sabíamos o que tínhamos de fazer. Fomos solicitados para os sistemas de segurança em Inglaterra para tratarmos disso. E recordo sempre, quando me reuni com as pessoas do M15 na (Scotland Yard), eles disseram: “Sabe no que está a envolver-se?” Eu respondi: “É pela paz; algumas coisas valem a pena, mesmo com o risco da minha vida.” Eles responderam: “A mensagem será transmitida a Downing Street. Vamos para a frente com o trabalho de paz.”
Então começa a
compreender no alto nível que eu estava situado. Tive de deixar a Grã-Bretanha
devido à situação criada pela corrupção do governo, que abandonei. Ao mesmo
tempo não podia compreender o que aí estava a acontecer. Saímos de uma taça de
fogo para uma panela de fogo com o que aconteceu na Bélgica.
Assim, vi
riqueza. Viajei através de 65 a 70 nações. Tive negócios em 120 nações. Todas
as cores das raças estiveram nos meus livros e estive lá... posso dizer-lhe o
nome dos lugares pela cor do puxador da porta. Você não pode fazer isso se não
estiver lá. Isto fez parte do meu treino, para compreender o homem, para
compreender como lidar com o homem.
Tenho uma
lembrança muito interessante. Quando estive em Washington… você conhece a Casa
Branca: a porta mais próxima dela é o lugar mais pobre onde vi um homem morto
na rua. Na esquina há um hotel com um grande shopping center na cave. Um pouco
mais acima há um Hotel Holiday Inn. Vi um cadáver a 70º negativos, na nação
mais rica. Pensei: “Que vergonha quando à distância de um olhar da Casa Branca,
pode ver-se um cadáver na rua!” Eles sabem precisamente onde estive, em
Washington. Entrei em palácios das nações Africanas. Vi um homem morrer de
fome. Não há diferenças entre os países mais ricos e os mais pobres. É tudo o
mesmo no que diz respeito à fome.
Pomos um fim a esta situação com esta tecnologia. Se encontrar uma garrafa vazia de Coca Cola, um pedaço de arame, e pode deitar mão a duas baterias de dois telemóveis velhos, podemos garantir ter energia suficiente, água e alimentos para sobreviver em qualquer parte do Universo. Esta patente foi divulgada ontem. Este foi o maior receio dos governos e das multinacionais.
Pomos um fim a esta situação com esta tecnologia. Se encontrar uma garrafa vazia de Coca Cola, um pedaço de arame, e pode deitar mão a duas baterias de dois telemóveis velhos, podemos garantir ter energia suficiente, água e alimentos para sobreviver em qualquer parte do Universo. Esta patente foi divulgada ontem. Este foi o maior receio dos governos e das multinacionais.
Durante dois
ou três anos tenho estado a dizer: se você tem dois ou mais telefones móveis,
pode ter tudo o que quer. Toda a gente esperava que muito em breve a água gotejasse
dos telemóveis e o ouro gotejasse das costas deles. Quando referi isto
aos meus investigadores, há algumas semanas, disse: “Toda a gente está à
procura dos telefones para começar a gotejar água deles. Disse-lhes: ‘Tudo que
têm a fazer é abrir a parte de trás do telemóvel/celular e retirar a bateria.
Em cada bateria há cerca de 30 a 50 cm de placas de cobre, que são usadas para
a fase positiva e para a fase negativa da bateria; retiramos as placas, fazemos
aquilo que se designa como “camada nano”, que foi mostrada recentemente em
Fukushima. Podemos colocá-la numa panela que é feita de barro ou de aço, ou
seja do que for, e nós mostrámos como fazer hidrogénio atómico com a garrafa de
Coca Cola (que mostrámos em Fukushima). Então você tem hidrogénio, tem uma
Terra a girar, tem o Sol na sua mão. O que é que gostaria? Este processo será
mostrado pelo nosso cientista da Bélgica; ele trabalha com cerâmica, com barro.
Está a fazer um reactor de barro.
Temos
agora pessoas, um cidadão Americano que
está connosco na qualidade de investigador, e um investigador da República
Checa. Como referi antes, estão a montar um reactor que é fabricado por
engenheiros Iranianos, em Teerão. E agora é uma corporação internacional. Estão
a montar os seus reactores juntos, na próxima semana, e vemos o que é que
constroem. Quer seja carvão, ouro ou água.
Todos estes sistemas foram originalmente usados nessas teias de cobre da parte de trás dos telefones móveis que não tinham valor para ninguém, mas que agora são uma fonte de vida. Você pode aprender como pode usar esses fios de cobre. Nós mostramos; eles têm tudo explicado na Internet. Tenho visto os pesquisadores. E se depois vocês oxidarem esses fios de cobre dos telemóveis, não necessitam de mais nada. Podem produzir 100 kW ou 300 kW de electricidade para usar como luz. Quando não precisarem de luz, podem criar calor, criar água e quando acabar, podem mudar os fios e fazer um campo magnético gravitacional de uma vitamina ou de um mineral, de que necessitem para se alimentar. É a simplicidade da tecnologia que serve o homem. Assim o homem em África não morreria, e o homem da rua perto da Casa Branca, não morreria por não se ter podido aquecer. É a beleza de tudo isto.
Pelo menos deixei um legado através do qual nenhum homem terá fome, e espero e desejo – o meu desejo mais querido é – que as pessoas que fabricam armas acabem com esse processo, porque, como disse, podemos encontrar o avião onde ele está neste momento. Realmente, em breve, não eu, mas as pessoas que recebem agora as patentes, mudarão a posição do carbono ou de outro material em todas as balas deste planeta. E podem pôr um fim às guerras.
Como disse, na
semana passada estava a ensinar como fazer ouro. Eu disse: para fazer ouro,
necessitamos de mercúrio e de um neutrão. E eles olharam para mim, “Mas, a
nível atómico, o ouro tem menos um neutrão do que o mercúrio.” Respondi:
“Sim, se quiserem tirar um protão, um neutrão e um electrão ao mercúrio para
fazer ouro, isso dá muito trabalho. Mas se adicionarem um neutrão ao mercúrio,
que imediatamente muda para protão e electrão, então têm mercúrio instável, que
se transforma em ouro e hélio, e podemos empurrá-lo para se tornar energia.”
Então, agora o
segredo de fabricar ouro está fora do saco. E penso que custa menos do que um
cêntimo fazer dois ou três quilos de nano pó de ouro, se compreenderem o
que isso é. E perguntei aos Ingleses: Quantas toneladas de ouro querem que eu
deposite no Banco Central da Líbia, para vocês tirarem de lá? O ouro não tem
mais valor. Houve segredos sobre a maneira de fabricar ouro. Está nas santas
escrituras e referi isso recentemente. A maturidade do homem irá chegar quando
o homem compreender como mudar a matéria. E agora sabemos. O homem é imaturo.
Agora já toda
a gente sabe como fazer ouro. Vamos, arranje algum mercúrio. A parte de trás do
seu espelho, a maioria é mercúrio de maneira que você não será capaz de ver. O
termómetro de vidro do jardim, que mostra a temperatura, é mercúrio. Se souber
como extrair o neutrão do carbono ou da combinação de carbono e hidrogénio da
garrafa de Coca Cola, então o mercúrio pode transformar-se em ouro no mesmo
reactor enquanto você produz energia.
Então o ouro já não tem qualquer valor, agora que todos sabem como fazê-lo do mercúrio, ou vice versa. Para mudar um elemento, que é o que você necessita, não necessita fazer essas fusões elaboradas. As fusões são um disparate. Eles estão a tentar fazer… Nas últimas três semanas, um punhado de físicos nucleares, e todos concordamos, este projecto de 30 biliões no Sul da França é totalmente sem significado do ponto de vista da fusão, e nunca foi atingido, mas do ponto de vista do jogo do conhecimento científico, vale biliões.
Nunca conseguiremos uma fusão. A fusão, a maneira como o dinheiro é gasto nela, expliquei muito simplesmente: não podíamos aguentar 7000 graus quando o Columbia regressou à Terra. Ardeu, simplesmente. Perdemos dois vaivens. Um deles foi no regresso, devido à temperatura elevada que assolou os seus corpos físicos devido ao escudo do calor ter desaparecido. Como é que estes cientistas esperam manter esta fusão para criar o calor do sol que é de 100’000’000 graus? Não temos conhecimento para manter 7000! Perdemos aquelas belíssimas pessoas na nave, quando regressaram à Terra. Como é que podemos guardar e controlar 100’000’000 graus e num reactor, que não é nada? Eles dizem que a fusão foi feita, durante milésimos de segundo, e que o calor se dissipou. Vocês tentaram manter a fusão durante dois dias. Não irá demorar mais de um ou dois minutos, numa fusão adequada. Do que é que eles estão a falar? Não temos conhecimento para transferir o calor de 100’000’000 graus do centro. O sol está tantos milhões de quilómetros afastado de nós. Ele aquece um pouco mais, vocês ficam um pouco mais próximos dele e ele evapora toda a água do planeta. Agora você vai e vive no centro dele, do que foi criado aqui, no Sul de França; isso não faz sentido. Está a fazer bom dinheiro para a pesquisa. Então o que podemos fazer: retiramos a estabilidade do átomo e ele quebra-se/transforma-se naquilo que você deseja. É muito mais fácil. É como fazemos a Física funcionar.
Então o ouro já não tem qualquer valor, agora que todos sabem como fazê-lo do mercúrio, ou vice versa. Para mudar um elemento, que é o que você necessita, não necessita fazer essas fusões elaboradas. As fusões são um disparate. Eles estão a tentar fazer… Nas últimas três semanas, um punhado de físicos nucleares, e todos concordamos, este projecto de 30 biliões no Sul da França é totalmente sem significado do ponto de vista da fusão, e nunca foi atingido, mas do ponto de vista do jogo do conhecimento científico, vale biliões.
Nunca conseguiremos uma fusão. A fusão, a maneira como o dinheiro é gasto nela, expliquei muito simplesmente: não podíamos aguentar 7000 graus quando o Columbia regressou à Terra. Ardeu, simplesmente. Perdemos dois vaivens. Um deles foi no regresso, devido à temperatura elevada que assolou os seus corpos físicos devido ao escudo do calor ter desaparecido. Como é que estes cientistas esperam manter esta fusão para criar o calor do sol que é de 100’000’000 graus? Não temos conhecimento para manter 7000! Perdemos aquelas belíssimas pessoas na nave, quando regressaram à Terra. Como é que podemos guardar e controlar 100’000’000 graus e num reactor, que não é nada? Eles dizem que a fusão foi feita, durante milésimos de segundo, e que o calor se dissipou. Vocês tentaram manter a fusão durante dois dias. Não irá demorar mais de um ou dois minutos, numa fusão adequada. Do que é que eles estão a falar? Não temos conhecimento para transferir o calor de 100’000’000 graus do centro. O sol está tantos milhões de quilómetros afastado de nós. Ele aquece um pouco mais, vocês ficam um pouco mais próximos dele e ele evapora toda a água do planeta. Agora você vai e vive no centro dele, do que foi criado aqui, no Sul de França; isso não faz sentido. Está a fazer bom dinheiro para a pesquisa. Então o que podemos fazer: retiramos a estabilidade do átomo e ele quebra-se/transforma-se naquilo que você deseja. É muito mais fácil. É como fazemos a Física funcionar.
Então você
quer ouro nas próximas semanas, nós produzimos ouro no Centro de Pesquisa da
Fundação Keshe. Começamos a vender o ouro ao mesmo preço do metal, porque não
tem mais valor. Não estou a fazê-lo, porque ensinei 8 pessoas a fazê-lo, e
agora eles estão a ensinar online outras pessoas a fazê-lo. Portanto, muito em
breve pode comprar outro tão barato como o cobre e, talvez, tão barato como a
água.
KC: Keshe, tenho algumas perguntas a surgir no chat. Uma pessoa pergunta, se é capaz de produzir ouro, por que não financia a sua fundação com esse ouro?
MK: Oh, podemos fazê-lo, sem problemas! Fizemo-lo há seis anos, em Teerão. O ouro não tem valor. Não ensinamos a produzir coisas para vender essas coisas. Posso divulgar várias coisas. Você nunca saberá. Quer que lancemos ouro no Mercado? Quer que lancemos diamantes no mercado?
KC: Keshe, tenho algumas perguntas a surgir no chat. Uma pessoa pergunta, se é capaz de produzir ouro, por que não financia a sua fundação com esse ouro?
MK: Oh, podemos fazê-lo, sem problemas! Fizemo-lo há seis anos, em Teerão. O ouro não tem valor. Não ensinamos a produzir coisas para vender essas coisas. Posso divulgar várias coisas. Você nunca saberá. Quer que lancemos ouro no Mercado? Quer que lancemos diamantes no mercado?
Deixe-me
perguntar-lhe o seguinte: Não necessitamos produzir ouro. Posso ir para a
África do Sul. Posso ir para o Congo, comprar diamantes ao preço de 5 a 10 $
por carate, trazê-los para a Europa, introduzi-los num dos nossos reactores, o
que está feito, pois tenho de explicar este processo aos compradores de
diamantes da Bélgica, porque os diamantes estão a chegar em proporções
diferentes e posso vender esses diamantes de 3.000 a 5.000 $ por carate. Puros,
usando esse processo. Nem sequer necessito ir, encontrar mercúrio e ficar
sujeito a contaminação. E o facto é que você está a produzir a mesma
estrutura de diamante nos seus diamantes e no seu ouro.
KC: E por que é que não usa esse sistema? É por causa dos políticos? Por que é que não faz isso?
KC: E por que é que não usa esse sistema? É por causa dos políticos? Por que é que não faz isso?
MK: Iria comprometer a estabilidade da situação. Não estamos aqui para fazer isso.
KC: Está preocupado que os mercados caiam em todo o mundo se estas coisas forem vendidas?
MK: Os Americanos compreenderam o potencial desta tecnologia. Disseram: o mundo já teve uma falência. Não pode aguentar outra desvalorização. Não estamos aqui para perturbar. Necessitamos do ouro no espaço. Temos de produzi-lo por qualquer razão desde que tenhamos necessidade disso. Sempre que uma pessoa faz uma pergunta semelhante, mostra o nível de ignorância de que não compreendem por que é que estamos aqui. Posso produzir plutónio. Onde é que isso nos colocaria? Tão facilmente como podemos produzir ouro, podemos produzir água para alimentar o homem.
O
objectivo total é afastar a ganância. O ouro não tem valor fora da fronteira
deste planeta. Continuo a dizer, quantos milhões de dólares pode vender a um
extraterrestre no espaço? É isso a que damos valor, o que podemos controlar
através dele.
Você sabe,
quem acabou de fazer essa pergunta, por favor arranje uma garrafa de Coca Cola
e um pouco de mercúrio. Siga o debate que os investigadores colocaram sob os
links e nos seus forums. Devia ser capaz de fazer 2 ou 3 kg, ou 4 kg de ouro,
amanhã de manhã. E se não conseguir fazer, isso demonstra que nunca percebeu o
valor da vida. O nosso ensino é muito simples, portanto, é melhor ler os
livros.
KC: Okay, Keshe, e sobre o CERN, o Hadron Collider. O que é que compreende que estão a fazer lá?
MK: Bem, isso é parte da pesquisa! Não somos os derradeiros. Fazemos parte do processo de aprendizagem. A raça humana tem de compreender o espectro na totalidade, mesmo as coisas que estão escritas nos livros que escrevi, o conhecimento que divulguei. Só agora aprendemos como a pesquisa é feita e como mudar o mercúrio em ouro, como pode ser feito de maneira tão simples.
Esse CERN é
necessário. Os sistemas do Sul da França são necessários, Os reactores de
água pressurizada, na América, são necessários, pois como físicos, nem
sequer arranhamos a superfície da ciência. Assim, você não pode dizer que está
errado. Assim, eles fazem coisas que estão erradas. Rimos. Não para
insultá-los, mas sabe que eles disseram que estavam à procura do Bosão de
Higgs, com o CERN. Como disse, tive uma infelicidade. Uma das maiores
infelicidades da minha vida, foi sentar-me perto do ex-rei da Bélgica. Fez-me
uma pergunta – costumava tomar café com a rainha, lá onde eu
trabalhava - e perguntou-me: “O que pensa sobre isto?” Respondi:
Chamam-lhe a particula de Deus.” Se compreendeu o que lhe expliquei antes (pois
tinha explicado o plasma e o que abordei aqui sobre os balões) é que, quando o
campo magnético se torna mais lento, transforma-se em matéria, em estado
físico como nós.
Deste modo,
todos nós somos partículas de Deus. Rimo-nos do CERN, mas na realidade é porque
não compreendem, assim colocamos este assunto de outra maneira. É como insultar
o seu filho, que faz uma coisa que lhe parece estúpida. Eles têm de fazê-lo.
Têm de compreender.
Alguém fez uma observação, é a mesma que conhecem em relação a Steven Hawking. Quando escrevi, em 2004, um artigo sobre os buracos negros, afirmei que escoam e são uma fonte de vida, ele disse que os buracos negros são [...] e depois alterou esta afirmação. Inserimos este artigo no meu livro. Por coincidência, inserimo-lo no livro no mesmo dia em que ele mudou de opinião. Quando tivemos o artigo, colocámos uma cópia numa carta do Instituto. Portanto estava fechada. Steven Hawing está acabado como cientista, porque este ano ele escreveu um artigo a confirmar que a minha teoria estava correcta desde o princípio.
Por isso,
tanto quanto sabemos agora, a revisão dos pares não tem significado. As minhas
patentes estão aí. Por que é que as minhas patentes tinham de ir para a Europa,
para alguém, para seu benefício, dizer-vos: Sim. Está correcto ou não está.
Você testa as minhas patentes em todos os pormenores, e se forem boas para si,
isso é para si. Não precisamos que ninguém, nas patentes europeias, decida
sobre a posição financeira do seu país, se uma patente pode ser vencedora ou
não. Se você a pode fazer, ela será patenteada.
Por isso, a questão é se você pode patentear devido ao conhecimento. A maneira que penso que Dirk Laureyssens, a maneira como ele escreveu as suas patentes, ele cobre tudo o que a Humanidade gostaria de patentear. Agora está aberto e ninguém pode patentear. É conhecimento livre.
Por isso, a questão é se você pode patentear devido ao conhecimento. A maneira que penso que Dirk Laureyssens, a maneira como ele escreveu as suas patentes, ele cobre tudo o que a Humanidade gostaria de patentear. Agora está aberto e ninguém pode patentear. É conhecimento livre.
Então esta situação é muito fácil. Agora temos todo o conhecimento. Temos todo o conhecimento da maneira que o escrevi, então podemos concretizá-lo. Podemos fazer ouro. Podemos fazer tudo o que você quiser. Suprimimos a revisão feita por um par. Se você compreender, você já fez a revisão como se fosse um par.
KC: Tenho outras perguntas a chegar ao chat. Gostaria de lhe fazer essas perguntas, a não ser que tenha algo que prefira falar um pouco mais.
MK: Não há problema.
KC: Quero agradecer a Sterling Allan por apoiar o nosso trabalho. Sabe que ele colocou a sua informação na página web dele para que as pessoas possam aceder a ela?
MK: Eu sei. Antecipo com prazer o Sr. Sterling Allan. Ficámos um pouco distantes, durante algum tempo, devido a algo que ele divulgou e que penso não ser correcto que alguém que é imparcial, faça um comentário, porque pode estar certo ou errado. Enviei-lhe a informação. Foi isto o que aconteceu. Foi uma comunicação amigável, mas ele publicou essa comunicação amigável. O que está certo. É generoso e cuida dos nossos interesses, e eu agradeço-lhe. Fez uma quantidade de bom trabalho a favor da Fundação e de vários cientistas. De certa forma é um porto livre, e o conhecimento tem de ser restabelecido através de portos livres.
KC: Alguém pergunta, que espécie de perfil você procura para o seu projecto do espaço? Por outras palavras, necessita de peritos em computação, trabalho de rede, electrónica...
MK: Necessitamos de tudo. Enviem os vossos emails para o Spaceship Institute. A beleza disso é que eu já não estou mais encarregado dele. Dei muito controlo e poder de decisão ao painel de investigadores. Os oito investigadores desse painel irão decidir quem necessitam e o que querem. Eu recebo, examino e entrego incondicionalmente ao painel. E esta semana, ou na próxima, iremos partilhar quem cuida de que parte do Spaceship Institute. Eles sabem o que é necessário. Temos necessidade de tudo.
Primeiro de
tudo, necessitamos de doações para iniciar a construção da nave. Isso é
primordial. De outra maneira podemos falar até que a vaca tussa. Ou vamos
vender as nossas almas às multinacionais, seja o que for que façam, eles querem
fazer parte desse projecto.
Como sabe,
agora o reactor de energia está nas mãos dos Italianos. Estão a fazer o que
gostam com ele, e em breve iremos mostrar a nossa unidade comercial, que é
feita pelos Italianos. Demos incondicionalmente aos Italianos. Realmente isso é
mentira. Impusemos uma condição. A única condição que demos com a tecnologia
aos fabricantes Italianos, foi que todas as partes do reactor teriam de ser
fabricadas em Itália, pois cria emprego e riqueza para os Italianos.
Fizemos o mesmo com os Chineses. Tem de estar tudo no mesmo país; de outra maneira precisamos de programadores de computadores. Necessitamos de metalúrgicos. Precisamos de pessoas que entendam de armazenagem de gases, pois podemos absorver energia do campo magnético gravitacional no Universo... quantos gases precisamos armazenar.
Se observarem
a patente que libertámos, ela mostra 4 – 2, que é a secção de armazenagem.
Precisamos de pessoas que tenham um grande conhecimento do efeito da radiação
sobre a saúde, porque no Cosmos, nos nossos reactores, criamos radiação e temos
de compreender a rápida mutação no corpo e o que vai seguir-se. Precisamos de
saber - isto abrange pessoas habilitadas em comunicações que possam compreender
a interacção do campo magnético, a comunicação zero e o tempo de comunicação.
Conhecemos os
pesquisadores do Brasil e o governo Brasileiro. Pedimos e divulguei e temos uma
comunicaçção íntima com o governo Brasileiro; esperamos ter uma pessoa do
Brasil a bordo sobre estes assuntos. Sabemos quem está a trabalhar neles.
Temos
necessidade de pessoas que tenham um bom conceito de protecção e segurança.
Significa que o conhecimento que desenvolvemos seja dado em primeiro lugar aos
governos para que possam construir sistemas de segurança para que o
conhecimento e a tecnologia não possam ser usados em actividades terroristas ou
algo semelhante. Eles necessitam colaborar com a Fundação. Tem de ser uma
colaboração de todos os governos através de qualquer forma e feitio, de modo
que o conhecimento, que iremos actualizar, chegue primeiro às mãos da força da
polícia do mundo (ou como quiserem chamar-lhe). Ninguém pode ser prejudicado.
Pois bastantes pessoas pensam que, a partir de agora que temos esta tecnologia,
podemos ir da China ao Médio Oriente, ou do Médio Oriente à América e fazermos
o que gostamos de fazer. Essas coisas têm de acabar. A segurança nacional, a
segurança internacional vai tornar-se prioritária. Assim, temos necessidade
dessas pessoas que sabem desse assunto.
Costumava trabalhar com as forças de segurança. Sei o que isso significa, mas o meu conhecimento apenas arranha a superfície. Precisamos de pessoas que conheçam este processo, e digo-vos, tivemos uma colaboração íntima com os oficiais de segurança nacionais durante anos, através do meu trabalho, e sei que essas pessoas fazem um trabalho fantástico. Vocês andam nas ruas e não são assaltados. Vocês andam nas ruas, dormem nas vossas casas e acordam amanhã de manhã – todas esta necessidades, a segurança não pode proteger as pessoas completamente. Dizem que pagam muitos impostos, mas não se queixam de que podem deixar a porta de entrada aberta e acordar de manhã e ainda ter a mobília dentro de casa.
Costumava trabalhar com as forças de segurança. Sei o que isso significa, mas o meu conhecimento apenas arranha a superfície. Precisamos de pessoas que conheçam este processo, e digo-vos, tivemos uma colaboração íntima com os oficiais de segurança nacionais durante anos, através do meu trabalho, e sei que essas pessoas fazem um trabalho fantástico. Vocês andam nas ruas e não são assaltados. Vocês andam nas ruas, dormem nas vossas casas e acordam amanhã de manhã – todas esta necessidades, a segurança não pode proteger as pessoas completamente. Dizem que pagam muitos impostos, mas não se queixam de que podem deixar a porta de entrada aberta e acordar de manhã e ainda ter a mobília dentro de casa.
Assim, em
larga escala, necessitamos de oficiais de segurança para nos aconselhar, para
informar os governos através de nós do que está a chegar e o que tem sido
planeado antecipadamente. Não necessitamos de manter a informação. Apenas
necessitamos de tempo. Foi como aconteceu com a pen USB. Demos a pen USB aos
governos há um ano e meio, e agora está nas mãos do povo. Esse intervalo de
tempo permitiu aos governos fazer trabalho e pesquisa, como o que está para
chegar. É necessário. Tenho o maior respeito por todas as forças governamentais
nacionais, seja a polícia, ou seja uma força nacional, pois sem elas, não temos
país, não temos nações e somos comidos. Vemos o que acontece quando a anarquia
se estabelece.
Assim,
necessitamos de pessoas que compreendam e tenham bom conhecimento do plasma do
espaço profundo. Há cerca de 20 dessas pessoas no mundo. Não são muitos.
Conheço dois deles. Um está na NASA e gostaria de juntar-se a nós. Sei que se
juntará a nós se abrirmos a porta da maneira certa ao governo Americano. Porque
no futuro, a velocidade é tão rápida, temos de compreender a posição do plasma
no ponto de destino, e essas pessoas sabem-no. É uma capacidade e um conhecimento
especial. Temos um homem na América, na NASA; ele tem o registo do homem que
esteve mais tempo no espaço [?] 1:26:36. É da América Central. Ele sabe do que
estou a falar. Tenho muito respeito por ele. É responsável pelo programa de
propulsão a jacto por plasma da NASA. Pessoas como ele, que colaboram com o
programa, são um tesouro para a Humanidade – não para a Fundação, porque o
conhecimento pertence a todos. Tenho muita admiração por ele, pois sei que pode
dar-nos muito conhecimento sobre a ausência de peso.
Por outro
lado, necessitamos muitos dos Russos, porque a tecnologia espacial Russa está
muito, muito, muito avançada. Pelo menos 20 a 25 anos à frente da NASA.
Conheço-os. Trabalhei com eles. Tive uma colaboração muito íntima com essas
pessoas.
A realidade é
que necessitamos de tudo. Necessitamos de pessoas que fabriquem cadeiras. Não
podemos sentar 500 pessoas no chão. Isto é uma realidade. Precisamos de pessoas
que saibam de tudo. Não temos amortecedores nessas naves. Necessitamos de
posicionamento magnético, posicionamento a respeito da superfície. Isto é um
desafio para os Russos. Eles desenvolveram-no muito bem.
Necessitamos de tudo. Já não se trata apenas de nós. Agora com a libertação destas patentes, é da conta da Humanidade como querem fazer a primeira Arca de Noé. Chamamos-lhe Arca de Noé. Através da primeira nave, transportamo-nos através do Universo e para além. Talvez devido à ganância do homem haja muito que não saibamos. Estamos a lutar por nada.
Necessitamos
de uma estrutura muito rápida através dos governos e das Nações Unidas – não
sabemos quem ou quantas pessoas podem deixar este planeta. Será um
pesadelo.
KC: O que quer significar? Não compreendo. Você quer saber quantas pessoas podem deixar o planeta?
KC: O que quer significar? Não compreendo. Você quer saber quantas pessoas podem deixar o planeta?
MK: Muito em breve. Posso ver o futuro. Nos próximos 10 a 15 anos … Como sempre digo, o pai nas traseiras de uma aldeia africana está feliz onde está. O homem que está nas ruas de Nova York, está feliz porque tem um telhado sobre a sua cabeça. São os rapazes ricos e os cientistas que desejam ver o que está a acontecer nas Bahamas e como é na selva Amazónica, e gastam o seu dinheiro a ir para lá. Agora, tal como as selvas da Amazónia ou como são as Bahamas, será Vénus ou outro sistema planetário. Não é um conto de fadas. Será o que iremos alcançar antes do fim deste ano, se a Humanidade trabalhar conjuntamente. Nós juntamos todos os investigadores. Estamos a pedir mais 25 investigadores, que sejam principalmente cientistas teóricos. Podemos colocar o nosso trabalho num laboratório sob forma digital, em forma matemática para todos poderem repetir o mesmo processo.
Quando estes
cientistas forem encontrar mais e mais, podemos pôr um reactor no carro e parar
em Marte, amanhã de manhã. Não se trata de uma nave. Um simples carro pode voar
se o colocarmos no tapete. Você conhece os tapetes persas; agora são uma
realidade. Íamos mostrar o primeiro carro voador em 26 de Novembro, em
Eindhoven, há dois ou três anos, mas fomos impedidos pelas mesmas pessoas, pelo
Sr. Hans Bracquené. Vieram a minha casa. Vieram ao meu laboratório na Bélgica,
Quando lhes mostrei, disse: “Tenho um problema. Vou mostrar amanhã este carro a
voar, em Eindhoven. E ele perguntou: “Tem licença de voo? Se não tiver, não
pode fazê-lo.” Confiscaram o material do meu laboratório. Ninguém compreendeu a
importância do que eles tentaram fazer. Não vieram confiscar o material. Se
você confiscar uma droga ilícita, você tira-a, leva-a para o centro e prende o
sujeito. Não chega ao laboratório de um cientista, confisca e apreende o
material nuclear, deixa-o no seu laboratório e você parte.
Então,
obviamente isso estava estabelecido. Tenho todas as cartas do centro nuclear
Belga sobre este assunto. E a polícia, quando partiram, sabiam. Eles disseram
que era apenas para nos desacreditar. Mostramos todos os planos de negócio, a
pedido do governo flamengo através de Price Waterhouse, na Bélgica, que
desenharam e construíram os primeiros reactores espaciais e os reactores de
medicina, em 2009, na fábrica da General Motors, na Bélgica. Tenho mesmo em
qualquer parte, uma comunicação do Snr. White que se tornou o presidente
temporário da General Motors, para assumir o controlo da fábrica. Os nossos
reactores, a nossa tecnologia foi divulgada [...] já em 2005 e 2006. E o governo
Belga ficou melindrado devido ao cantão Flamengo querer produzi-los. E quando o
Sr. Hans Bracquené foi informado, bloqueou o fabrico. Ameaçaram uma série de
ministros. Se fossem para a frente connosco, perderiam os seus cargos.
E agora estão a fazer o mesmo em Itália. Não vou esconder-me em embaixadas, mas dou um aviso directo a Sua Eminência, o Papa: Faça da minha casa uma Igreja. Ninguém vai para as Igrejas para prejudicá-lo. Você sabe, os padres, quando violam ciranças, vão responder à igreja e ninguém vai à igreja prendê-los porque a igreja é a casa de Deus. As pessoas vêm aqui para tocar e para aprender como salvar a Humanidade. Estou em Itália. Peço ao Vaticano para fazer da minha casa uma igreja, para não poder ser tocado por ninguém. Temos necessidade disso. O Papa sabe.
E agora estão a fazer o mesmo em Itália. Não vou esconder-me em embaixadas, mas dou um aviso directo a Sua Eminência, o Papa: Faça da minha casa uma Igreja. Ninguém vai para as Igrejas para prejudicá-lo. Você sabe, os padres, quando violam ciranças, vão responder à igreja e ninguém vai à igreja prendê-los porque a igreja é a casa de Deus. As pessoas vêm aqui para tocar e para aprender como salvar a Humanidade. Estou em Itália. Peço ao Vaticano para fazer da minha casa uma igreja, para não poder ser tocado por ninguém. Temos necessidade disso. O Papa sabe.
Deixe-me
contar quão ponderosa a fundação da Igreja é. O Vaticano pode negar. Nunca
divulgamos, mas o Vaticano pode negá-lo. Na hora da investidura do Papa actual,
durante o serviço em que foi investido como Papa, O Tratado de Paz da Fundação
Keshe foi-lhe entregue. Então, o Papa actual leu o tratado de paz, o tratado de
paz mundial. E ele menciona partes deste mesmo tratado, partes do tratado de
paz que a Fundação Keshe escreveu e divulgou. Por isso, o nosso trabalho, já está
dentro dessa estrutura. E o Vaticano sabe onde estamos. Os apoiantes da
Fundação Keshe existem dentro dos governos. Os quatro pacotes integrais do
tratado mundial da paz, que foi dado a sua Excelência, o Presidente Obama. Foi
enviado para o Irão, para o Presidente Iraniano, sua Eminência o Presidente
Ahmadinejad Khamenei; eles enviaram-no ao Primeiro Ministro Japonês.
Enviaram-no a todos os líderes.
Foi dado pelas pessoas próximas do Papa, ao Papa, e ele já tinha sido investido como Papa. Não esteve à espera de ninguém. Temos pessoas que são altamente influentes.
Por isso, o Papa sabe. Faça da minha casa uma igreja. Uma igreja, a casa de Deus, não pode ser tocada porque ensinamos unidade, amizade e paz. Então é uma casa de Deus. Se eu fosse Muçulmano, faríamos o mesmo. Tornem-na num lugar sagrado porque estamos a ensinar Cristãos, Judeus, Muçulmanos e Budistas.
Assim, de
certa maneira, onde estamos com os nossos investigadores, tornamo-nos a casa
das nações. Comemos juntos, É muito estranho. Você sabe, os meus investigadores
podem dizer-lhe. Nunca ninguém viu um preceito como este. Não temos um quadro
preto. A minha esposa fá-los sentir em casa. Eles cozinham e comem. Temos de
dizer-lhes: Por favor, podem ir para casa? Eles permanecem até às 10 e 11 horas
da noite, e chegam às 9 da manhã. Desfrutam a união do homem, na ciência e na
tecnologia. Não têm inibições. Não escondem nada do que aprenderam, como pensam
e o que ensinam uns aos outros. A nossa investigadora japonesa cozinha para
todos como uma mãe. Quando não está lá, cozinham uns para os outros. E cuidam
uns dos outros, como vivemos no espaço. Aqui, eles estão literalmente no seu
espaço. Fechamos as portas e ninguém entra. Vivem e trabalham. É como vai ser.
Temos de aceitar isto como ética, tornamo-nos a ética do homem no espaço. No
espaço, quando estiverem numa nave espacial a viajar e pararem em diversos
sítios, não podem vender um palácio, comprar um Rolls Royce, nem mesmo uma rosa
seca. Quase que não há espaço na nave para viver. Essas são as realidades que
vemos. A minha esposa cozinha para eles. Em que instituto é que se faz tal
coisa? Na semana passada, tinham poucos cobertores e almofadas. Ela
certificou-se que eles tinham conforto quando fossem para casa. Tratamo-los
como se fossem nossos filhos, mesmo que sejam avós, pais e mães. Trouxemos a
essência da unidade ao nosso trabalho. E eles sentem-na. Temos de mantê-los
afastados daqui, porque temos necessidade de tempo para pensar e desenvolver.
Esta é uma casa de conhecimento. Tornou-se no templo de Meca da paz, da unidade e do conhecimento, e mantêmo-la dessa maneira. Aos que nos querem prejudicar e aos que nos protegem: vocês permitem um padre na igreja depois de ele ter abusado de uma criança e como é uma igreja, ninguém pode entrar. Esta é a casa de Deus. Pedi ao Papa se nos escuta. Sabemos que ele nos escuta. (“Habitualmente escutamos o que vocês dizem.”) Torne este lugar num lugar santo. Faça dele uma igreja. E depois o conhecimento vem gratuitamente. Demos a tecnologia do reactor do espaço e o reactor do espaço, gratuitamente, aos Italianos. Incondicionalmente. Também dei gratuitamente a tecnologia de Fukushima no laboratório para testar. Este é o meu lar. Vivo aqui e não faço diferença entre aqui e Teerão ou onde vivi na Bélgica. Na Bélgica, abusaram de nós. No Irão, estão a usar a tecnologia à maneira deles. Oferecemos a tecnologia para o avião que está desaparecido. Sinto pela criança que está à espera do pai que estava no avião. Não sabemos onde está. Sinto pela mãe que está à espera do pai para regressar a casa para junto dos filhos. Não há diferença. Sou pai e sou filho. Sou o mesmo. Sou um parente e é assim que somos.
A ganância tem
de desaparecer e a única maneira de desaparecer, é como aceitamos o abuso.
Ontem, estava a ver [...], na televisão nacional japonesa. Disse para a minha
esposa: “Tenho vergonha de ver este programa, mas tenho de vê-lo para
compreender como é que o homem abusa do homem.” Uma das maiores empresas – como
sabem, no Japão, durante doze anos não houve aumento de salários, porque
simplesmente não podiam suportá-lo. E a empresa escreve ao produtor da
companhia subsidiária, “Gostaríamos que reduzisse o custo em 2,5%, em 2014.” E
o fulano com 25 empregados, tem de arranjar uma maneira de não aumentar os
salários dessa gente, mesmo que os preços subam, para ser capaz de fazer 0,5%
de lucro anual para satisfazer a empresa que agora deseja fazer uma redução
para manter a continuação dos lucros. E a mesma companhia está a anunciar no
Mercado um lucro de vários biliões. Quem está a roubar quem? Esta é a estupidez
da situação. O homem que produz as coisas tem fome, é incapaz de educar o seu
filho da maneira que quer. Mas a companhia, o homem no topo diz: “Sou um homem
inteligente. Não preciso de responder ao mercado. Necessito responder ao
mercado e fazer mais um bilião. E a propósito, fiz mais um bilião. Adquiri
fraudulentamente o valor do trabalho de um homem.”
Tenho um bom amigo, um homem que conheço muito bem e, de certa maneira, é bom conhecê-lo e, de outra maneira, é mau conhecê-lo, sob o aspecto de negócios. Chama-se Phillip Green. É um conselheiro do Primeiro Ministro da Inglaterra. Em 1990, Phillip Green, tinha uma empresa denominada WW, em Inglaterra. As acções da empresa pertenciam ao mercado da bolsa. Ele anunciou que queria atingir muito lucro e que lhe faltava meio milhão e deram-lhe um pontapé porque disseram, “Você disse que ia fazer meio milhão e fez menos, então não é suficientemente bom.” E ele saiu disso com uma promessa pois foi demitido (tinha feito um bom lucro): “Nunca mais ficarei nas mãos do mercado, onde as pessoas dão ordens e abusam de mim.”Agora é um dos homens mais ricos de Inglaterra, na Europa, porque retirou o mercado da bolsa de valores do seu negócio. É dono de tudo o que tem. Chegou ao ponto de ser conselheiro do Primeiro Ministro.
Assim, os
abusadores acostumaram-se a pessoas como Phillip Green. Ele saiu e colocou-se
em posição de não ser abusado [...]
É muito
interessante como o homem diz: “Se tivesse mais 15 dólares por semana, podia
pôr o meu filho na escola ou comprar mais um par de sapatos.” Foi-lhe negado,
porque a empresa não pode pagar-lhe, porque tem de fazer uma redução de 2,5% e
o director da empresa está orgulhoso por anunciar um aumento dos lucros, ao
roubar o seu próprio pessoal.
E isso
passa-se no Japão. Você pode experimentar esses altos e baixos na América e em
África; é sempre da mesma maneira.
KC: Tenho mais algumas perguntas que gostaria de lhe fazer: Está bem?
KC: Tenho mais algumas perguntas que gostaria de lhe fazer: Está bem?
MK: Não há problemas. Tenho um pouco mais de tempo – pelo menos enquanto estiver vivo! Depois não há mais perguntas a responder. Você sabe onde ir. Procure o rei da Bélgica e os que o rodeiam.
KC: Estamos a fazer esta divulgação para protegê-lo e à sua vida e para espalhar a palavra pelo mundo sobre o que está envolvido e queremos agradecer-lhe muito pelo seu serviço à Humanidade.
Alguém pergunta se não pode proteger a sua família levando-a para o espaço, através do sistema Maghreb?
MK: Posso levar a minha família para lugares que não pode imaginar! Temos a liberdade de mudar o mesmo aqui. A minha esposa conhece bem a nossa responsabilidade; declarei na década de 90 qual era a minha posição e o que tenho de fazer. Não faço as coisas por ser um ‘cabeça dura’. Fazemos as coisas porque sabemos que o nosso sofrimento irá libertar o homem de todas as dificuldades em que ele vive.
KC: Alguém pergunta: “Há algum lugar onde comprar um gerador Keshe para fornecer energia eléctrica à minha casa?”
MK: Sim, chama-se “Vá ao Forum da Fundação Keshe e faça os seu próprio gerador.” Ou espere até que uma unidade segura seja produzida pelos Italianos, que estão a fabricar a unidade de energia, ou então espere até que eles divulguem, pois agora o gerador já está fora das nossas mãos. Doamos aos Italianos. Quando o produzirem, havia 50 a 60 peças que tivemos de dar, e o resto terá de comprar ao seu próprio governo.
Há algo que
continuo a dizer e as pessoas não compreendem. Cada gerador vendido a qualquer
Fundação Keshe ou outra organização terá de ser declarado ao vosso governo para
cobrança de um imposto. Tem de ser. Não há energia grátis. Quem vai pagar a
escolar do seu filho e quem vai pagar aos médicos e hospitais e aos lixeiros? A
energia que é usada presentemente paga parte destas despesas. Quando compramos
combustível numa estação de serviço, 52 cêntimos de cada dólar é um imposto e
paga algo, mesmo que você não veja. Você diz que o governo rouba e isto e
aquilo, eles compram os seus iates privados – no entanto você abastece-se desse
combustível. No fim, alguém vem e limpa a estrada, para você ter uma estrada
limpa para andar a pé e onde conduzir. Por isso, quaisquer unidades que
paguemos, não queremos tornar-nos numa organização trapaceira com desvios de
impostos ou qualquer outra coisa. Os governos saberão ou você chega e vê. O que
é que tenho de pagar ou o que devo fazer para cobrir o que recebi?
Sabe uma coisa? Você fala de energia grátis. Gostaria de ver dentro de 20 a 30 anos quando quiser ter um hospital grátis e não houver médicos e enfermeiras pagos para estar aí para cuidar de si quando tiver Alzheimer. Nada será grátis a menos que esteja preparado para contribuir com qualquer coisa para a sociedade, porque o beneficiário será você. Essa expressão energia grátis, tudo o que seja grátis é uma expressão fantástica. Mas sabe o que é? Você compra a escravatura em poucos meses ou em algumas semanas, pois quando não houver dinheiro do governo para pagar o médico, então o médico sabe que você tem de pagar 300.000 ou 400.000 dólares por uma operação. Onde é que vai buscar o dinheiro? Podemos fazer ouro. Você também pode fazer ouro.
Compreendo que
estas coisas irão mudar quando o homem compreender a sua vida, muito em breve.
Mesmo muito em breve! O serviço à Humanidade e ser um servidor da Humanidade
será o orgulho e a alegria do homem, não quantos carros poderá conduzir. Muito
em breve a Humanidade terá ouro suficiente, terá diamantes e
palácios suficientes onde quiser. Isto vai mudar.
KC: Alguém pergunta se o governo Japonês está disposto a usar a tecnologia para Fukushima que você está a oferecer.
MK: O material para Fukushima irá para o Japão neste fim-de-semana. Os investigadores estão a produzi-lo e se estou certo e compreendo os nossos investigadores Japoneses, deram os materiais contaminados a dois grupos no Japão. Estes dois grupos vão testar o material que enviámos, independentemente. Por isso vamos controlar o processo lá e cá, e eles estarão a fazê-lo independentemente no Japão.
Tem de
compreender, produzimos nano material que é confirmado pelos institutos que
irão divulgar o planeamento, e ao mesmo tempo, cientistas em todo o mundo,
especialmente na Rússia, divulgaram os documentos nos últimos dois a três
meses, sobre a maneira como esses nano materiais criam a separação do
material radioactivo. Devido às despesas, elas foram uma das impossibilidades.
Demonstrámos como pode ser feito de uma maneira barata. É a única diferença
entre nós e os outros. Iremos testar nas duas próximas semanas e estou certo
que os nossos pesquisadores irão mostrar-lhes o que está errado.
KC: Ok, mas está a dizer sobre o governo Japonês que não está a trabalhar com ele nesta altura, correcto?
MK: Não podemos fornecer material nuclear para testar,
material contaminado, sem autorização do governo. Está a ser feito da maneira
que eles estabeleceram, não da maneira que queríamos fazer. Ao mesmo tempo,
alcançámos o mesmo objectivo. Penso que a 24, 25, 26 ou 27, a nossa
investigadora tem sessões com os dois grupos a quem foi dado o material pela
TEPCO ou pelo governo Japonês. Para testarem independentemente o material que
ela leva com ela. Se estiver correcto e eles anunciarem os resultados, iremos
saber mais ou menos ao vivo, enquanto está a acontecer lá, ou podemos
substituir o material se o efeito for inferior ou mais elevado. Depois veremos
qual é o passo a seguir com o governo Japonês e com a TEPCO. É uma colaboração
simultaneamente governamental, privada e institucional.
Deixe-me
explicar, foram submetidos 700 métodos diferentes à TEPCO para ajudar a limpar
Fukushima. Não somos o único grupo. Então, não podem divertir-se com isto.Têm
de fazer a verificação. Se estiver correcto, então o próximo [?].
KC: Há reactores no Irão a usar a vossa tecnologia, e pensa que é por isso que Israel quer atacá-los?
MK: Isso é uma velha história. Foi há 20 anos. Sabe o que eu disse e fez muito sentido em Tel Aviv? Disse que do ponto de vista Iraniano, quando os Israelitas e os Americanos compreenderem muito claramente, seremos todos irmãos e irmãs. Se um amigo lhe der uma prenda, e você já tiver a mesma prenda em casa, ou se não tiver necessidade da prenda porque não tem lugar para ela, o que é que faz? Por se tratar de um amigo, você devolve e diz que não necessita porque não tem lugar? Que ele talvez possa usá-lo em sua casa. Muito obrigado pelo presente.
É o mesmo.
Quando os Israelitas ou os Americanos, ou qualquer outra nação, enviar misseis
intercontinentais para o Irão, não temos necessidade deles, mas temos a
tecnologia para detê-los, da mesma maneira que capturámos um avião espia há
dois anos. O que é que vamos fazer? Voltamos à história do amigo, porque não
temos necessidade disso no nosso lugar. Não temos locais para ogivas nucleares,
mas podemos detê-las.
A questão é, onde é que vocês gostariam, em Washington ou Tel Aviv? Temos de recuar à história do amigo. Assim, uma ogiva nuclear a atacar o Irão, a maneira que mostramos ser mais fácil é capturar esses aviões muito avançados fora do espaço. Esses drones são controlados através de 8 satélites e controlados apenas pelo sistema interior auto destrutivo, e ninguém consegue capturá-los. Os drones capturados no Irão têm sistemas muito menos sofisticados do que eles produzem.
Por isso, quando os capturamos, não temos necessidade deles. Somos uma nação pacífica. Como gostaria de resolver isto? Voltamos ao amigo. Se expõe alguma coisa a alguém, se essa pessoa não necessita disso, onde vou colocá-lo em minha casa? Onde gostaria de ter ogivas nucleares? Se vier de Tel Aviv, vai devolvido para Tel Aviv. Se vier de Washington, vai devolvido para Washington. Agora é uma altura de paz. Temos a tecnologia. Demonstrámos que não temos necessidade de guerra. Todos os jogos de guerra acabaram. Os governos do mundo compreendem isso cada vez melhor.
KC: Keshe, é conhecedor do programa especial secreto?
MK: Na Fundação Keshe, não temos nenhum. Os outros, o problema é deles.
KC: Então não é sabedor ou não deseja falar desse assunto?
MK: Toda as nações têm um programa. Depende apenas se quer designá-lo como secreto. Sei quando costumava trabalhar na Rússia, no Casaquistão, nos seus programas e no serviço de segurança. Nessa ocasião, queriam que soubéssemos. Tenho a certeza que os Americanos procedem da mesma maneira. Tenho a certeza que os Chineses fazem o mesmo. O nosso amigo do governo Japonês é muito claro sobre o nosso ponto de vista sobre as explosões dos reactores número 1 e 2 de Fukushima. Tornei o meu ponto de vista muito claro e, recentemente, discuti-o com um físico nuclear deste campo, nas últimas semanas. Somos da opinião que as explosões nucleares dos dois telhados, especialmente do reactor nº 2, foram provocadas por plutónio nesses reactores. O problema é o seguinte: Estão a produzir plutónio para a tecnologia espacial ou para outros fins?
KC: Bem, e o que é que você pensa?
MK: Não sei. Deixo à sua consideração. Na qualidade de físico nuclear, sei exactamente o que foi.
KC: Ok, mas compreende que há uma situação política no planeta. Também, compreende que há várias raças de extraterrestres, quer abaixo do solo quer sobre ele, e que há visitantes de outros planetas que estão a influenciar os nossos governos?
MK: Há vida em todos os cantos deste Universo. E a comunidade Universal é muito parecida com a comunidade da Terra. Temos o que chamamos nações terríveis e temos o que chamamos nações avançadas. Temos famílias que têm filhos no jardim escola e temos lavradores, professores e doutores. Por isso, há os que compreendem mais, que nos aconselham mais e que necessitam dos nossos conselhos. E há os que abusam e os que tentam beneficiar com tudo isto. Como explico aos meus investigadores, a inteligência não é exclusiva do nosso planeta! Fazemos parte dessa estrutura.
Por isso, como
expliquei numa das minhas conversas, esta é a Terceira tentativa que estamos a
fazer neste planeta e será a época final, porque a raça humana, a nível
intelectual está suficientemente amadurecida para dar o salto para a comunidade
universal. No passado, era uma mentalidade rural de há 1000 anos. Agora a
inteligência entre um grande número de seres da raça humana é suficiente para
dar esse passo. O resto seguir-se-á. Um homem em África, um homem na China ou
um homem nas aldeias do Reino Unido não tem interesse no que está a acontecer
nas galáxias. Mas certos cientistas têm e isso irá dar as patentes certas às
pessoas, e parte do nosso trabalho na Fundação Keshe é esse processo, entregar
a tecnologia que agora o homem possa perceber, numa linguagem do homem.
KC: Keshe, está em contacto com seres de outros planetas? Eles estão a ajudar a sua Fundação?
MESSIAS == MK: Realmente não, mas fazemos parte do mesmo. Os conhecimentos que damos e o conhecimento que transmitimos fazem parte desta estrutura de uma organização maior. Compreendemos a organização, e que há professores para esta ocasião, e isso faz parte do ensinamento.
Designamos como: “O Messias virá, então haverá abundância de tudo.” Referímo-lo como: O Messias virá e trará mel, alimentos e justiça.” Já receberam isso, têm apenas que abrir os olhos, especialmente nas últimas 24 horas.
KC: Alguém pergunta sobre Bio acumulação. Isso faz sentido para si?
MK: Não. Não compreendo nada de biologia. Realmente sei bastante de biologia mas sobre o aspecto ligado ao plasma, ao nuclear, não ao lado físico.
KC: Qual é a reacção do governo Americano? Estiveram directamente em contacto consigo ou você está directamente em contacto com alguém dos bastidores do governo Americano, que está a ajudá-lo?
MK: Houve um contacto com a Embaixada Americana, em Janeiro deste ano. A dizer-me: “Sr. Keshe, o seu pedido (que foi feito pela NASA para eu dar uma conferência na NASA) para obter um visa foi recusado. O governo americano não quer vê-lo neste território. “. É estranho, mesmo muito estranho, pois recebi uma carta pessoal do Presidente Americano. Irei lê-la para si; é muito interessante.
A carta, (que
é uma carta privada porque não traz o emblema da Casa Branca) diz: “Caro
Mehran, Obrigado.” E no final diz de novo: “Agradeço novamente por ter escrito.
Sinceramente, Barack Obama.” E nessa carta ele indica qual será a posição do
Governo Americano na sua tarefa, como Presidente, para proteger a nação,
e mais ou menos como as conversações de paz com o Irão irão acontecer. A carta
está datada de 24 de Julho de 2013.
Por isso, o
governo e o Presidente Americano sabem exactamente onde estamos. A carta não
tem referência porque é uma carta familiar privada. Então, sabe o que os
Americanos querem fazer agora? Sabem onde estamos? Porque a Casa Branca queria
a chave, a 28 de Novembro. Estava mesmo à frente dele. O Conselho Americano. A
carta é de 6 de Novembro de 2012 e essa foi a data das eleições americanas. É
da Embaixada dos Estados Unidos na Bélgica. Então, sabem perfeitamente onde
estamos e sabem que a nossa mão de paz está completamente aberta para eles.
Precisam respeitar o Irão e respeitar toda a nossa tecnologia. [O ruído de um
papel abafa completamente a voz.]
Nessa pilha de
documentos tenho um email que diz: “Posso confirmar que a pen USB... foi
entregue no gabinete da administração da NASA para investigação. O seu
conhecimento é igual ao da tecnologia espacial da NASA americana.” Recebi
esta informação nas últimas 24 horas, de pessoas de Taiwan. Se tivesse
divulgado, teriam enviado alguém atrás de mim para criar problemas. Agora é
feito pela população mundial para si, para cada um, por isso tem de estar nas
mãos do mundo. Temos de esperar e ver o que a NASA faz. Enviei uma carta a
convidar o chefe da parte do laboratório da propulsão, o Sr. Nelson, que por
acaso estava de pé... não divulguei o seu nome, porque o ponto da introdução
deste lado, a este respeito da conferência da propulsão, que foi a razão porque
foi suposto ser organizada, foi feito por Sterling Allan, e na última
entrevista ele colocou a foto do Sr. Nelson do laboratório de propulsão. É uma
das pessoas do topo. Teve de editá-lo na segunda edição, mas ainda mantém a
primeira edição. A NASA sabe perfeitamente onde estamos.
.
Necessito que compreenda uma coisa sobre o motivo por que é que não podemos trabalhar com a NASA. Ela diz: ‘Porque lhes escrevemos um email e eles disseram que não receberam o email.’ Eu disse: “Estão correctos; não estava a receber os emails no meu endereço de email de trabalho. Sofremos esquemas de spam que provavelmente interferiram. Vou corrigir essa situação amanhã.” E então no email seguinte disseram que tinham encontrado alguém que tinha feito acusações falsas sobre pessoas da NASA para bloquear qualquer comunicação para a NASA da Fundação Keshe. Por isso, alguém numa posição de destaque na NASA – souberam quem era, e a mulher que se supunha ter feitos as acusações disse: “Não tenho ideia. Alguém fez uma entrada falsa.” Está tudo esclarecido. “
O scam propagou-se a todo o sistema, mas penso que agora está pronto. Por isso, penso que usaremos a NASA para um fim diferente, mais como uma biblioteca do que para a tecnologia do espaço. Porque eles têm muita informação sobre o Espaço, e a propulsão a jacto tornou-se obsoleta. Mas vamos usá-los como biblioteca, e penso que muito em breve… Não sei se você sabia ou não, o Vietnam tem agora um Ministério do Espaço e tive um encontro com um deles, recentemente, na Bélgica.
Necessito que compreenda uma coisa sobre o motivo por que é que não podemos trabalhar com a NASA. Ela diz: ‘Porque lhes escrevemos um email e eles disseram que não receberam o email.’ Eu disse: “Estão correctos; não estava a receber os emails no meu endereço de email de trabalho. Sofremos esquemas de spam que provavelmente interferiram. Vou corrigir essa situação amanhã.” E então no email seguinte disseram que tinham encontrado alguém que tinha feito acusações falsas sobre pessoas da NASA para bloquear qualquer comunicação para a NASA da Fundação Keshe. Por isso, alguém numa posição de destaque na NASA – souberam quem era, e a mulher que se supunha ter feitos as acusações disse: “Não tenho ideia. Alguém fez uma entrada falsa.” Está tudo esclarecido. “
O scam propagou-se a todo o sistema, mas penso que agora está pronto. Por isso, penso que usaremos a NASA para um fim diferente, mais como uma biblioteca do que para a tecnologia do espaço. Porque eles têm muita informação sobre o Espaço, e a propulsão a jacto tornou-se obsoleta. Mas vamos usá-los como biblioteca, e penso que muito em breve… Não sei se você sabia ou não, o Vietnam tem agora um Ministério do Espaço e tive um encontro com um deles, recentemente, na Bélgica.
KC: Keshe, desculpe, há bastantes papeis a serem movidos que estão a abafar a sua voz. Não sei de onde é que isso vem, mas está a ser apanhado pelo seu micro. Pode repetir o que é que esse Ministério do Espaço é, de que estava a falar?
MK: O governo Vietnamita tem agora um programa especial e encontrei-me com os cientistas na Embaixada Vietnamita, em Bruxelas, antes de partir. Assim, talvez eles estejam no espaço profundo antes da NASA, porque a NASA ainda nega e nega, e ficarão aí, mas os Vietnamitas irão lançar o trabalho. Temos ministros e o chefe do parlamento do Espaço, dos países Asiáticos, a chegar ao centro com uma delegação de 22 pessoas, e para [...] Penso que em breve, o continente Asiático terá mais pessoas no Espaço do que a NASA.
KC: Estamos cientes que a NASA não é realmente o programa espacial. É o que vocês chamam de organização de fachada. Mas aprecio as pessoas que ...
MK: Têm muito valor! Realmente têm muito valor. Têm muito conhecimento.
KC: Sim, certo.
MK:Têm muito conhecimento. Tenho muito respeito por todos eles.
KC: Compreendo.
MK: Sabe uma coisa? Sou o único cientista nuclear envolvido no Espaço que está banido do forum da NASA. Eles baniram-me. É assim como são avançados. É bom para eles, enquanto puderem manter os seus cientistas ignorantes.
KC: É verdade. A NASA inclui JPL e também a Cal Tech e várias outras organizações. Certamente tem conhecimento de Nikola Tesla. Você inspirou-se em algum trabalho de Nikola Tesla?
MK: Seria ignorância da minha parte dizer que nunca tinha trabalhado ou estudado sobre Tesla. Claro que ouvi falar dele quando era estudante. Fiz uma palestra na Alemanha, e um cavalheiro chegou e apresentou-se como sendo o Professor Meyl, e ele é um homem de Tesla muito conhecido. Convidou-me a ir à Alemanha no mês seguinte. Fui lá e estive dois dias com ele e com a esposa. Ele explicou-me Tesla, e eu expliquei para ele. E depois, encontrámo-nos com ele no Centro da Fundação Keshe, e se investigar sobre Sterling Allan, ele fez toda a viagem da América para estar nessa conferência, mas chegou atrasado. Há uma foto no seu site de mim, Sterling Allan e do Prof. Meyl.
Isto é o que
compreendi sobre o que Tesla estava a fazer. Digo, compreendo o trabalho de
Tesla e o trabalho de Tesla é sobre a matéria. O meu trabalho é sobre
plasma. É uma coisa totalmente diferente. É uma escala descendente, quando
chega ao fim da escala do campo magnético, chega à matéria. Tesla compreendeu o
trabalho do nível do campo magnético da matéria, que é repulsão e
absorção. O Prof. Meyl chama-lhe uma onda escalar. Tesla trabalhou com o campo
magnético, que é o que chamamos repulsão, e o Prof. Meyl chama uma onda escalar
ao que nós chamamos gravitacional. Cada um trabalha com lados diferentes, mas
com o plasma, trabalhamos com o que o cria. De uma certa maneira, o trabalho de
Tesla é como uma criança a fazer um carro quando tem um ou dois anos ou está na
primeira classe. Nós estamos a trabalhar a nível de Doutoramento e
Professorado, porque abrangemos todo o aspecto do espectro.
Mas Tesla fez um trabalho muito bom. Observei alguns dos livros de Meyl e algumas das coisas que ele fez. E de certa maneira, tive de ter ajuda. Gastei 8.000 euros do dinheiro da Fundação, para comprar duas unidades Tesla ao Prof. Meyl, tentando mantê-los para as pessoas que chegam aqui compreenderem a diferença entre o que Tesla fez e o que fazemos com o plasma, porque têm de compreender a diferença. Temos um gerador de electricidade e temos um transformador de electricidade. Assim, compreendo Tesla, mas nunca li nada, mas trabalhei com os seus sistemas.
KC: Muito obrigada. Já estamos a falar há bastante tempo e agora queria agradecer-lhe. Penso que teremos de acabar dentro em breve. Há alguma coisa que gostaria de dizer, que não foi capaz nesta ocasião, ou algo que queira acrescentar? Pode também anunciar outra vez, o URL (link) da sua página web e o seu endereço de email para que as pessoas que estão interessadas no seu programa de exploração espacial possam escrever-lhe? E pode também dizer às pessoas quais são os seus planos para o futuro próximo?
MK: Primeiro de tudo, se quer ser membro da Fundação Keshe, como pesquisador ou se quer tornar-se num pesquisador (knowledge seeker), estamos à procura de 25 knowledge seekers, de Maio a Junho deste ano, estámos à procura de cientistas peritos em teoria do Espaço (we are looking for expertise in the space theoretical scientist) que possam converter o trabalho numa linguagem da ciência que possa ser repetida.
O nosso website é www.keshefoundation.org. Pode ler os livros que publicámos. Pode comprar os livros no site. Somos um programa duma nave especial (We are a spaceship program). Não somos um programa do Espaço, o que significa que não necessitamos de combustível, devido à nova tecnologia. (We are not a space program, which means we don’t need any fuel due to the new technology) Precisamos de apoio financeiro através de doações para construir o primeiro aparelho do espaço ou a primeira nave especial. Fizemos uma estimativa do custo da primeira produção em cerca de 50 a 55 Milhões. As pessoas para a construírem e a organização para a construir está dentro da estrutura da Fundação Keshe.
Necessitamos
do apoio das pessoas de todo o mundo para levar à Justiça, as pessoas que, de
momento, estão a perseguir a Fundação.
Temos agora o controlo dos registos do assassinato de um cientista, no qual, literalmente, podemos colocar os nomes dos autores, nesse registo. Se for advogado, pode apoiar-nos, dando início a uma acção judicial contra o Sr. Hans Bracquené, que faz parte da Agência Espacial Europeia, o Sr. Delanoy, que faz parte da estrutura de segurança da Polícia Federal Belga, e do homem que os protege e que agora mandatou a minha morte e pagou do seu bolso (temos informação a confirmá-lo), o ex rei da Bélgica, cuja esposa, por acaso, é Italiana. Temos necessidade disso. Se houver [...] será feito.
Há uma grande
possibilidade de que eu seja realmente preso, ou seja morto, ou que seja
planeado para parecer dessa maneira, ou que eu seja separado dos investigadores
e da minha esposa, e, em seguida, eles pretendem extorquir o que quiserem e
dizer que estamos errados. Nunca refutei o que fiz. Então, se voltarem e
pedirem desculpas, não é necessário. Foi a maneira como o fizeram e é a maneira
como o fazem.
Assim,
necessitamos da protecção de todos os que nos possam proteger para sermos
livres na qualidade de Fundação. Há uma alta possibilidade do meu
assassinato. Essa tentativa já foi feita três vezes, e agora ficaram tão
frustrados que divulgamos os seus nomes. Para eles isso não
interessa. Tornou-se na sua ambição.
A minha palavra é muito simples. Temos de conduzir a Humanidade a um ponto, que é a paz sem aberrações. Se a minha vida for o custo disso, está bem. Não há problema da nossa parte.
KC: Muito obrigada. Foi uma conversa excelente e estou muito satisfeita por ter tido disponibilidade para falar connosco. Podia anunciar o workshop na próxima quinta-feira (a data desta entrevista é 16 de Março, 2014) para que as pessoas possam comparecer, se possível?
MK: O workshop é feito como habitualmente. Todas as quintas-feiras de manhã, fazemos um workshop. Vamos ao Forum da Fundação Keshe, e eles dão-vos a maior parte dos links, ou contactem Rick Crammond, que faz parte da Fundação Keshe. Ele organiza todas as coisas para os workshops. É tudo feito em comunicação directa (via live streams) portanto pode fazer perguntas. Esta semana será sobre o anidrido Carbónico CO2, que é desenvolvido e mostrado pelos investigadores (knowledge seekers). Este material vai para Fukushima para testar a absorção nuclear. E o próximo workshop será na próxima semana, na quinta-feira. Será sobre os aspectos médicos dos sistemas de saúde, que usamos no Espaço.
A única coisa
que tenho de repetir, novamente: Todas estas coisas que estão a desenvolver-se
não são para ser aplicadas na Terra. É para o Espaço, para sermos capazes de
produzir material e cuidar das pessoas. E como sempre, estamos aqui para
conseguir a construção da nave, da Arca de Noé, este ano.Temos de fazer
as coisas numa base humana.
KC: Obrigada. Quero anunciar que se alguém perceber bem o que Keshe diz, por outras palavras, se tiver conhecimento científico, e for capaz de fazer a transcrição, ou uma transcrição escrita deste video, seria muito apreciado pelo Project Camelot. Por favor escreva para kerry@projectcamelot.tv e faça-me saber se é capaz de fazê-lo. As pessoas pedem sempre uma transcrição. Há pessoas que têm dificuldade em compreender, o sotaque, etc. Portanto, sinto que Keshe foi muito claro, mas no caso de alguém ter dificuldade em perceber algumas afirmações, gostaríamos de ter a transcrição.
KC: Obrigada. Quero anunciar que se alguém perceber bem o que Keshe diz, por outras palavras, se tiver conhecimento científico, e for capaz de fazer a transcrição, ou uma transcrição escrita deste video, seria muito apreciado pelo Project Camelot. Por favor escreva para kerry@projectcamelot.tv e faça-me saber se é capaz de fazê-lo. As pessoas pedem sempre uma transcrição. Há pessoas que têm dificuldade em compreender, o sotaque, etc. Portanto, sinto que Keshe foi muito claro, mas no caso de alguém ter dificuldade em perceber algumas afirmações, gostaríamos de ter a transcrição.
MK: Posso acrescentar algo? Traduzam para outras línguas para que esta entrevista não fique limitada apenas às pessoas que conhecem a língua Inglesa.
KC: Sim, o princípio será obter a transcrição em Inglês, e depois traduzir a partir dessa transcrição. Se alguém quiser traduzir imediatamente noutras línguas e for capaz de fazê-lo, por favor contactem-nos e enviem-nos as traduções. Agradecemos toda a vossa ajuda a este respeito.
Por favor,
enviem doações para apoiar o trabalho da Fundação Keshe e a esperança de
construir uma nave espacial. Chama-lhe um Noah Ship = Nave de Noé?
MK: Um Noah Boat = Barco de Noé. (Arca de Noé).
KC: Um Barco de Noé. Quero agradecer-lhe. Se houver mais informação que queira difundir para o público, Keshe, é sempre bem-vindo. Podemos sempre fazer uma entrevista ao vivo em qualquer ocasião. Por isso, obrigada.
MK: Muito obrigado, Kerry. Muito obrigado pelo seu tempo e pelo seu apoio.
[Transcrição revista e os nomes
verificados por Rick Crammond, organizador do Keshe Knowledge Seekers
Workshops]
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Revisora: Maria Alpinda
Contacto: luisavasconcellos2012@gmail.com
Revisora: Maria Alpinda
Contacto: luisavasconcellos2012@gmail.com
Nota sobre definição de Plasma
O que é um plasma?
Um plasma é uma colecção de
átomos neutros, electrões livres e iões positivos, isto é, átomos que perderam
electrões. Para formar um plasma é necessário fornecer aos átomos energia
suficiente para que eles se dissociem, de modo que, normalmente, é necessária
uma alta temperatura para formar e manter um plasma.
Embora um plasma seja um gás
ionizado, devido à suas propriedades peculiares ele é considerado o quarto
estado da matéria; os outros três sendo o sólido, o líquido e o gasoso.
Estima-se que 99 % da
matéria existente no Universo esteja no estado de plasma. Curiosamente, parece
que vivemos naqueles 1% onde o plasma é mais raro de ser encontrado... Os
plasmas são caracterizados essencialmente por duas grandezas físicas: a sua
temperatura (medida em Kelvin) e a sua densidade de número, ou seja, o número
de partículas carregadas por metro cúbico. Há plasmas no Universo abrangendo
uma impressionante amplitude de ordens de grandeza, tanto na temperatura como
na densidade, como mostra o diagrama abaixo, que contém ainda alguns exemplos
de plasmas.
As estrelas, incluindo o
Sol, são formadas inteiramente de plasmas de altíssima temperatura e densidade.
Há diversos exemplos de plasmas que aparecem em nosso dia-a-dia:
- chamas
- lâmpadas fluorescentes
- lâmpadas a vapor
- televisão com tela de plasma
- descarga atmosférica (raios)
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