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Wednesday, October 15, 2014

AS PRIMEIRAS OPERAÇÕES DE BANDEIRA-FALSA por JC Collins





OUTUBRO 13, 2014 JC COLLINS 19 COMENTÁRIOS (EM iNGLÊS)
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Os ‘Banqueiros Cambistas’ e o Grande Incêndio de Londres em 1666

Por JC Collins


“Não houve nenhum movimento proletário, nem mesmo Comunista que não tivesse sido executado de acordo com os interesses do dinheiro e, por enquanto, permitido pelo dinheiro – e isso sem que os idealistas que existiram entre os seus líderes tivessem a mínima suspeita desse facto.”

Oswald Spengler


A expressão muito utilizada “bandeira falsa” pode significar várias coisas, desde um acontecimento súbito e devastador, até a uma série de eventos escaldantes e lentos, e tudo mais. De facto, a proposição abrangente e geral do termo é tão ampla, que é inútil transmitir a intenção primordial e a metodologia do processo de criação de tais coisas.

Uma terminologia mais apropriada seria Intercepção Sócio-económica e Cultural (Cultural and Socioeconomic Interception), que irei designar como CSI (N.da T.: vou manter esta mesma sigla CSI), aproveitando a familiaridade consciente do termo já em uso pela comunicação mediática de entretenimento, em numerosos espectáculos televisivos.

George Orwell explicou com astúcia, como a linguagem, ou uma redução no uso e no contexto da linguagem, pode reduzir a inteligência, quer a nível micro quer macro, tornando-se nos pensamentos independentes do indivíduo e nos pensamentos do colectivo das massas desorganizadas. Na sua novela ‘1984’, Orwell explicou Newspeak/Novilíngua  como:

 “Não compreendem que a totalidade do objectivo da Newspeak/Novilíngua é diminuir a faixa do pensamento? No final, iremos criar o termo thoughtcrime (crime de pensar), literalmente impossível, pois não haverá palavras para o exprimir. Cada conceito que seja sempre necessário, será expresso, precisamente, por uma única palavra, com o seu significado rigidamente definido e todos os seus significados subsidiários serão apagados e esquecidos .” (1.5.23, Syme)

Como tal, esta é a minha proposta para que o termo ‘False flag = bandeira falsa” seja a promoção e a utilização do propósito para o qual a Newspeak/Novilíngua foi projectada, sendo o “estreitamento da faixa de pensamento” e fazer com que “thoughtcrime” (crime de pensar) seja um termo literalmente impossível. É uma tarefa sem esperança de ser bem sucedida, a de tentar policiar os pensamentos das massas desorganizadas, por isso, é imperativo que a linguagem seja usada de maneira a que a inteligência e o pensamento de todos os dias, possam ser reduzidos.

Tenho afirmado em muita postagens, que a maioria das chamadas organizações em prol da liberdade e as suas páginas na internet não são mais do que uma frente para o CSI, e tem acontecido durante séculos. Com o aparecimento da tecnologia e da era da informação, era necessário criar métodos adicionais de condicionamento, de maneira a arrebanhar e manipular as necessidades e desejos das massas.


Para combater essas tácticas, vamos re-capitalizar a Newspeak/Novilíngua e essas ideias culturais e sociais com que somos bombardeados, com a finalidade directa da reconstituição da nossa inteligência e da consciência geral das metodologias que são usadas contra nós.

Assim é que CSI, agora e para sempre, será a Intercepção Cultural e Socio-económica, que é usada para deter a progressão natural e evolutiva do pensamento humano e a criação de capital e de firmas ou corporações sociais sustentáveis. (Ver post PrimNomics intitulado - A Primeira Divisão)

Apesar do uso do termo "bandeira falsa," é curioso que muito pouco foi escrito ou investigado pelos meios da comunicação alternativa em relação ao Grande Incêndio de Londres, no ano de 1666. Mas antes de entrarmos nesse acontecimento, vamos retroceder no tempo, mais algumas décadas.

O primeiro banco central foi estabelecido pelos Banqueiros Cambistas, em Amsterdão, na Holanda, em 1609. A partir dessa base de operações os Banqueiros Cambistas começaram a travar uma guerra CSI contra as monarquias e povos da Europa. Os interesses bancários financiaram todas as formas de rebelião e agentes provocadores em toda a extensão do continente, com uma atenção especial em Inglaterra.

Em 1642, os Banqueiros Cambistas começaram a financiar o agente Oliver Cromwell, com o propósito de fomentar a agitação civil e a rebelião, em Inglaterra. Cerca de 1649, Cromwell tinha conseguido afastar violentamente do Parlamento os apoiantes do rei Carlos I e, posteriormente, o rei foi condenado à morte.

A partir desse ponto, os Banqueiros Cambistas consolidaram o poder ainda mais e forçaram a Inglaterra a envolver-se em guerras dispendiosas, que endividaram ainda mais o governo. Uma dessas guerras foi a invasão da Inglaterra por Guilherme de Orange, da Holanda, financiada pelos banqueiros. Uma vez que a Holanda foi o lugar onde o primeiro banco central foi estabelecido pelos Banqueiros Cambistas, não é difícil ver de onde veio o dinheiro para a invasão - do tempo e do trabalho das massas desorganizadas holandeses.

Claro que Guilherme de Orange foi bem sucedido e subiu ao trono inglês com o título de Rei Guilherme III, em 1689.

Depois de mais de 50 anos de guerras financiadas pelos banqueiros, o governo inglês finalmente sucumbiu às metodologias CSI, dos pogroms (perseguições em massa) feitos pelos Banqueiros Cambistas e autorizou a criação do banco central de propriedade privada que foi erradamente chamado de Banco da Inglaterra.

Nos quatro anos seguintes, a dívida do governo Inglês aos banqueiros, aumentou 1.280%. É provável que esta dívida ainda esteja a ser paga através do tempo e do trabalho das massas desorganizadas da Inglaterra. O nosso tempo e trabalho, bens ou riqueza, são uma soma negativa desde o início, devido à moeda fiduciária que é usada para servir e beneficiar a dívida sem fim dos Banqueiros Cambistas.

A faixa de tempo desde a criação do primeiro banco central em Amesterdão, em 1609, até à criação do Banco de Inglaterra, em 1694, pode ser considerada uma longa sequência de Condicionamento CSI. Chamar ‘falsa bandeira’ a qualquer um destes acontecimentos é um péssimo serviço para as tentativas das massas desorganizadas em compreender as maquinações do mundo em que vivemos.

Voltando ao Grande Incêndio de Londres, em 1666, podemos considerar que este acontecimento foi uma "bandeira falsa" súbita entre o enorme condicionamento CSI, que estava a acontecer naquele século. Mas mais uma vez, o termo não transmite a complexidade do planeamento que foi necessário antes do evento em si e na reorganização da City de Londres, que aconteceu a seguir.

Embora os Banqueiros Cambistas consolidassem o seu poder em Inglaterra, em 1649 ainda aconteceriam pogroms CSI contínuos contra a população, a fim de efectuar mudanças permanentes na estrutura social e geopolítica do país. Um desses pogroms foi a disseminação intencional da peste bubónica dentro das antigas muralhas romanas da cidade medieval de Londres.


Plague Mask

Do mesmo modo que o vírus Ébola está a ser usado hoje para espalhar a morte e o medo da morte, em áreas problemáticas de interesse para a manifestação moderna dos Banqueiros Cambistas, a praga foi usada em 1665, em Inglaterra, para causar a morte e o medo da morte, dentro das desejadas e antigas muralhas romanas da cidade medieval de Londres.

Nessa época, a cidade era extremamente superpovoada e poluída. Embora desejada pela aristocracia, devido à sua história e à simbólica localização esotérica, também foi afastada por causa da fossa sociológica em que se tinha tornado. A economia da cidade foi intencionalmente degradada pelos interesses bancários, o que tornou mais fácil espalhar uma doença bem conhecida como a peste bubónica, dentro dos limites das antigas muralhas romanas.
 
A doença, juntamente com os problemas sociais e económicos, foi esmagadora.

O Grande Incêndio de Londres começou no domingo, dia 2 de Setembro, de 1666, dentro das muralhas romanas. A suspeita foi imediatamente concentrada em rumores de estrangeiros a iniciar incêndios em toda a cidade de Londres e circulou entre as massas desorganizadas.

Carlos II, nessa altura totalmente sob o controlo dos Banqueiros Cambistas, recusou-se a ajudar os cidadãos de Londres contra o incêndio e ao longo dos três dias seguintes, quase tudo dentro das antigas muralhas romanas foi destruído pelo fogo.

Estima-se que 13.200 casas e 87 paróquias foram destruídas pelo fogo, e que 70.000 a 80.000 habitantes ficaram desabrigados. Apenas 6 mortes foram registadas, mas é provável que o número de mortos fosse extremamente elevado, pois as mortes dos pobres e dos cidadãos da classe média não foram contadas.

Também a partir dessa data, não houve novos casos de peste bubónica na cidade de Londres ou arredores.

Como em todas as "bandeiras-falsas" e projectos de CSI, havia um bode expiatório ou local para transferir a culpa. O relojoeiro francês Hubert Robert foi preso e está registado que ele confessou ter iniciado o fogo dentro de uma padaria em Pudding Lane. Está escrito que Hubert disse que era um agente do Papa. Mas, mais tarde, foi provado que Hubert nem sequer chegou à cidade senão em 4 de Setembro, dois dias após o incêndio ter começado.

O facto de haver rumores sobre estrangeiros a iniciar vários incêndios em toda a cidade, levando mesmo ao linchamento desses estrangeiros, sugere fortemente que o fogo foi encenado e desempenhou um papel vital dentro de uma metodologia maior de estabelecer um importante centro bancário nos locais esotéricos da cidade medieval de Londres.

Os pobres e a classe média foram empurrados das suas terras com pouca compensação. Apesar de terem sido propostos muitos planos para a reconstrução da cidade, a reconstrução foi completada com o mesmo plano de ruas que fora usado antes.

Como foi mencionado acima, é curioso como tantos evitaram a ligação entre o Grande Incêndio de Londres e os Banqueiros Cambistas, que levou à criação do Banco da Inglaterra, em 1694. Dada a importância do estatuto da Cidade-Estado da City de Londres, (há três cidades-estado, a saber: a Cidade do Vaticano, Washington DC, e a City de Londres, que são cidades com as suas próprias leis e policiamento, separadas dos países em que estão situadas), vale a pena investigar mais para ver como a velha City de Londres, antes do fogo, estava geograficamente localizada e como está geograficamente localizada a actual reconstrução bancária da City de Londres.


A seguir, está um mapa do Grande Incêndio de Londres, que mostra o padrão que o incêndio tomou e quais as áreas dentro das antigas muralhas romanas que foram destruídas.

Great_fire_spread

E agora temos aqui um mapa da cidade de Londres dos dias de hoje, com a City de Londres claramente definida.

city-of-london-map


Baseados na posição da Torre de Londres, no quadrante inferior direito dos mapas, nota-se claramente que a cidade-estado de Londres, que é a City de Londres, a partir da qual os banqueiros internacionais têm operado durante séculos, foi construída sobre o que restou da cidade medieval de Londres, que tinha sido localizada dentro das muralhas romanas, construídas no mundo antigo.

Muitos pesquisadores astutos sugeriram que o mundo é controlado por três cidades-estado - pela cidade estado de Washington DC, pela Cidade do Vaticano, e pela City de Londres. Concordo com esta conclusão, mas agora podemos adicionar um quarto pilar aos três pilares originais, que é o pilar do Confucionismo, correspondente ao Oriente, representado pela China.

Pensou-se, outrora, que o Japão poderia agir como sendo este quarto pilar de equilíbrio na consolidação dos mandatos de CSI, em todo o mundo, pelos Banqueiros Cambistas, mas esse momento mudou com a tentativa dos japoneses esconderem os tesouros de ouro dos banqueiros que financiaram a ascensão do seu Império, o que conduziu à 2 ª Guerra Mundial.

Por sua vez, a China tem sido controlada pelos Banqueiros Cambistas desde que os ingleses conduziram as Guerras do Ópio contra as massas desorganizadas chinesas. Houve duas Guerras do Ópio, uma que decorreu de 1839 a 1842, e a segunda de 1856 a 1860. A intenção era inundar o continente chinês com grandes quantidades de ópio, a fim de tornar a população chinesa dócil e complacente com o governo oculto dos Banqueiros Cambistas. A mesma táctica é usada ainda hoje relativamente ao uso de drogas receitadas (medicamentos) e de drogas de rua, assim como o álcool, e todas as outras formas de vício, seja ele o jogo, as compras, ou a pornografia.

Por sua vez, a China foi controlada pelos Banqueiros Cambistas. A encenação da gerência da China desde aquela época e o controlo total da população, outrora resistente, foram totalmente efectuados com o estabelecimento do comunismo durante a revolução de 1949, após a população ter sido economicamente dizimada e degradada pela invasão japonesa. A revolução chinesa seguiu o mesmo livro da metodologia CSI como a Revolução Bolchevique da Rússia, em 1917.

De facto, foi a mesma metodologia CSI que foi usada em 1600 Grande Tarefa de Eras ( Inglês) Great Work of the Ages contra a Inglaterra.

Os Banqueiros Cambistas estão muito perto de efectuar a sua. Trata-se da consolidação de todas as estruturas macroeconómicas e sociológicas da Humanidade. As maquinações desta movimentação em direcção a um sistema financeiro multilateral com o SDR a agir como a moeda de reserva super-soberana foi muito bem discutida neste site.

Os mesmos sites designados como sites a favor da "conspiração e da liberdade," que promovem a versão simplificada do termo "bandeira falsa," também incutem uma falsa esperança numa percentagem relativamente pequena da Humanidade. Contrariamente às crenças de alguns, só houve e vai continuar a haver, um segmento, pequeno e marginal das massas desorganizadas, que tem o potencial de despertar para as maquinações CSI dos Banqueiros Cambistas.

Ou, pelo menos assim parece, no momento em que este artigo está a ser escrito.

Para garantir que este segmento marginal não cresça em estatura, é projectado como uma oposição controlada que promove, quer as teorias da conspiração de facto, quer teorias da conspiração absurdas. Já referi este facto anteriormente, como algo chamado "as armas dos fracos" (inglês) “the weapons of the weak”, que são rumores dentro das massas desorganizadas, e tem sido encenado para se materializar na sociedade como as teorias da conspiração.

Não é fácil discernir quais são os sites, as personalidades e as organizações que fazem parte desta projecção CSI. Mas um indivíduo pode tentar desactivar o campo de minas, penetrando o mais possível nos factos e estudando os mandatos ocultos dos Banqueiros Cambistas.

Jay Dyer, na página web Jay Analysis  tem trabalhado arduamente, desde 2010, para decifrar e catalogar, o mais possível, o simbolismo oculto e a “revelação do método”, tanto quanto pode ser esperado, de um ser humano. Jay compilou recentemente um artigo intitulado “V for Vendetta: Managed Dialectics = V de Vingança: Gerência da Dialética”. Nesse ensaio, afirma que o filme V for Vendetta foi uma tentativa para elaborar uma revolução anti-establishment, usando as metodologias da gerência da dialética.

Desta gerência da dialética veio o imaginário e o simbolismo que é usado pelo grupo Anonymous. Recomendo vivamente aos leitores que passem algum tempo no site de Jay, a ler o seu material e a construir as suas próprias conclusões sobre o que realmente está a acontecer no mundo dos websites da conspiração.

Os mandatos dos Banqueiros Cambistas foram consolidados dentro da instituição conhecida como o Bank for International Settlements = Banco Internacional de Compensações. Muitos supõem que este "banco central dos bancos centrais" é controlado pela Casa de Rothschild. É uma conclusão óbvia, mas errada.


Para compreenderem o que quero dizer é preciso considerar a forma como a Casa de Rothschild surgiu. Reconhece-se que o império Rothschild veio do nada. Ao longo destas linhas, é interessante considerar que em 1760, 66 anos após a criação do Banco da Inglaterra, e 151 anos após a criação do primeiro banco central de Amsterdão, um homem cujo nome era Mayor Amschel Bauer, de repente mudou de nome de família para Rothschild, que significa Escudo Vermelho, e deu início à Casa de Rothschild, da qual enviou os seus cinco filhos para as capitais da Europa para configurarem os bancos centrais adicionais. A história tem todas as características de uma peça de mistério simbólico. Os leitores devem assistir ao filme de 1936 intitulado A Casa de Rothschild.



O brazão da City de Londres, contém um escudo vermelho, ou a cruz vermelha dos Templários. Há informações adicionais e evidências disponíveis para o pesquisador curioso para fazer sólidas ligações entre os Banqueiros Cambistas, os Templários e os Rothschilds. É óbvio que os Banqueiros Cambistas do mundo antigo, contra os quais Júlio César e Jesus Cristo se manifestaram, têm-se escondido por detrás de máscaras, como a Casa de Rothschild, enquanto consolidaram o controlo sobre a riqueza, o tempo e o trabalho da Humanidade, através de um processo da criação de bancos centrais e da implementação da tributação do trabalho.

Coat of Arms

Em 1 de Novembro de 1996,  as seguintes instituições financeiras tornaram-se membros accionistas do Bank for International Settlemens:

O Banco Popular da China, a Autoridade Monetária de Hong Kong, o Banco de Reserva da Índia, o Banco do México, o Banco Central da Federação da Rússia, a Agência Monetária da Arábia Saudita e a Autoridade Monetária de Singapura.

Todos os bancos centrais de todo o mundo, seguindo os mandatos das Compensações Internacionais, implementaram um processo pelo qual concordam com os 3 Regulamentos sobre Liquidez da Banca, de Basel. Também inclui o Banco da China e o Banco Central da Federação da Rússia.

Não haverá a derrubada dos Banqueiros Cambistas como foi previsto e divulgado pelas "absurdas teorias da conspiração" da oposição controlada das massas desorganizadas. Todas as pessoas que acreditam nessa derrubada, estão a ser desviadas da verdade por aqueles em quem confiam como sendo as fontes do conhecimento verdadeiro.

 A CSI, ou metodologia cultural e socio-económica de Intercepção dos Banqueiros Cambistas é mais ampla em âmbito de acção e definição do que a maioria das teorias da conspiração poderia sugerir. Também estamos hoje a testemunhar as mesmas maquinações de guerra, distúrbios civis, revolução, dívida e doença, tal como foram aplicadas às populações, no século 17.
A relutância das massas, especialmente no segmento da população marginalmente acordado, em aceitar a complexidade e a elaboração por detrás do que realmente está a acontecer é desencorajadora. Mas continuamos a avançar e trazer a consciência para os que estão dispostos a aceitar a natureza óbvia do mundo. - JC


Referimos também as seguintes postagens:

E esta fonte externa de uma conexão entre o Ébola e a peste bubónica. Só descobri quando o artigo acima foi publicado. Estranha coincidência de sincronicidade.



Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Revisão: Maria Alpinda
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Website: http://peacelovelove.blogspot.pt/

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