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Saturday, February 27, 2021

PT -- LARRY ROMANOFF -- Serão os Americanos Profundamente Malvados ou, Somente, Dementes Perversos? -- January 27, 2021

  

 

 

Serão os Americanos Profundamente Malvados ou, Somente, Dementes Perversos?

Por Larry Romanoff em exclusivo para PRAVDA e dividido em três capítulos.

27 de Janeiro de 2021

Nota aos Leitores:

Este artigo foi publicado no Pravda em três partes com material e referências adicionais. No entanto, o original é apresentado aquí, porque já havia sido traduzido para vários idiomas e exigiria muito tempo para novas traduções. Eis os links para este artigo em três partes:

Parte 1   Parte 2   Parte 3



ENGLISH  ESPAÑOL  NEDERLANDS  PORTUGUÊS


No passado fui acusado de ser "anti-americano" e, embora talvez fosse verdade, esses sentimentos eram dirigidos principalmente para o governo dos EUA e para as suas agências e não para o povo da nação, com o fundamento de que, apesar da democracia, o povo não era responsável pelas atrocidades do empreendimento criminoso psicopata que actuava como sendo o seu governo. Assim, durante algumas décadas, defendi os americanos contra as acusações de culpa pelos procedimentos do seu governo.

 

A minha posição mudou. Concluí que, tal como as folhas não podem mudar de cor e as raízes não podem murchar, sem o conhecimento silencioso de toda a árvore, nenhum governo pode levar a cabo mais de dois séculos de guerras e atrocidades incessantes contra outros povos e nações, sem o conhecimento e  sem a aprovação da grande maioria do povo.

Wednesday, February 24, 2021

Bernays and Propaganda - Part 3 of 5 -- Democracy Control -- February 21, 2021

  


Bernays and Propaganda - Part 3 of 5

Democracy Control

 

By Larry Romanoff for The Saker Blog, February 21, 2021

 

Introduction – If America Dissolves…  

Bernays and Propaganda – Part 1 of 5 

Bernays and Propaganda - Part 2 of 5 -- The Marketing of War 

 



 

From their experiences in the formulation, manipulation and control of public perception and opinion with the CPI, both Lippman and Bernays later wrote of their open contempt for a "malleable and hopelessly ill-informed public" in America. (1) Lippmann had already written that the people in a democracy were simply "a bewildered herd" of "ignorant and meddlesome outsiders" (2) who should be maintained only as "interested spectators", to be controlled by the elite "secret government". They concluded that in a multi-party electoral system (a democracy), public opinion had to be "created by an organized intelligence" and "engineered by an invisible government", with the people relegated to the status of uninformed observers, a situation that has existed without interruption in the US for the past 95 years. Bernays believed that only a few possessed the necessary insight into the Big Picture to be entrusted with this sacred task, and considered himself as one member of this select few.

 

"Throughout his career, Bernays was utterly cynical in his manipulation of the masses. In complete disregard of the personal importance of their sincerely held values, aspirations, emotions, and beliefs, he saw them as having no significance beyond their use as tools in the furtherance of whatever were the commercial and political ends of his hirers."

Tuesday, February 23, 2021

MAX BLUMENTHAL -- Reuters, BBC, and Bellingcat participated in covert UK Foreign Office-funded programs to “weaken Russia,” leaked docs reveal

 

New leaked duments show Reuters’ and the BBC’s involvement in covert UK FCO programs to effect “attitudinal change” and “weaken the Russian state’s influence,” alongside intel contractors and Bellingcat.


The UK Foreign and Commonwealth Office (FCO) have sponsored Reuters and the BBC to conduct a series of covert programs aimed at promoting regime change inside Russia and undermining its government across Eastern Europe and Central Asia, according to a series of leaked documents.

The leaked materials show the Thomson Reuters Foundation and BBC Media Action participating in a covert information warfare campaign aimed at countering Russia. Working through a shadowy department within the UK FCO known as the Counter Disinformation & Media Development (CDMD), the media organizations operated alongside a collection of intelligence contractors in a secret entity known simply as “the Consortium.”

Tuesday, February 16, 2021

KEN LESLIE -- O outro lado da escuridão: em direção a uma compreensão das raízes da política de direita ocidental

 


Ken Leslie -- O outro lado da escuridão: em direção a uma compreensão das raízes da política de direita ocidental

 Por Ken Leslie para o The Saker Blog

1. Um pouco mais sobre os protestos

 

Mais uma vez, gostaria de agradecer ao Saker por publicar meu artigo. Também quero agradecer aos comentadores - as críticas me inspiram e os incentivos me inspiram ainda mais! Acho que concordamos que o público precisa ser melhor informado sobre as raízes e os antecedentes dos atuais protestos nos EUA, que se espalharam pela maior parte do mundo. Em certo sentido, esta é uma continuação da minha polêmica anterior, que recebeu principalmente reações negativas. Embora eu tivesse previsto isso, ainda fiquei confuso. Não apenas os argumentos pró-protestos são sólidos, mas todos os contra-argumentos (Floyd era um criminoso, Soros está financiando a temida Antifa etc.) soaram vazios e artificiais. As razões para apoiar o levante (por mais efêmero que possa ser) são esmagadoras. Se você simpatizar com a situação dos negros americanos, verá isso como um genuíno grito de desespero e uma demanda por mudança (veja os pronunciamentos recentes de Angela Davis, Cornel West, Black Agenda Report e Spike Lee). Se não, se você tem recebido a benevolência do Império nos últimos 70 anos, você apreciará a ironia e a visão do poderoso Excepcionalistão (com desculpas ao Sr. Escobar) cambaleando, despedaçado até os ossos por contenda e ódio internos, pela primeira vez focado em sua própria miséria e menos capaz de infligir dor ao resto do mundo. Nas palavras imortais de Nancy Pelosi, “é um espetáculo maravilhoso de se ver”.

 

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- Governo Draghi, por quem os sinos dobram

 



A Arte da Guerra 

Governo Draghi, por quem os sinos dobram  

Manlio Dinucci

FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS


Com a cerimónia tradicional do sino, teve lugar no Palazzo Chigi a transferência de poderes entre Giuseppe Conte e Mario Draghi. Ao esperamos para ver qual será o programa político do novo governo multipartidário, apoiado por quase todo o arco parlamentar, podemos prever as directrizes através dos currículos de alguns Ministros e do Presidente do Conselho. O facto de terem sido reconfirmados como Ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros, Roberto Guerini (PD) e Luigi Di Maio (5 Stelle), indica que o governo Draghi irá reforçar ainda mais o "Atlanticismo", ou seja, a adesão da Itália à NATO sob comando USA. São emblemáticos os últimos actos dos dois Ministros do governo anterior.

Guerini entrou a bordo do porta-aviões Cavour, navio almirante da Marinha militar que, de Taranto navegava para os Estados Unidos, onde irá adquirir a certificação para operar com a quinta geração de aviões de combate F-35B, da Lockheed Martin. Depois de reiterar que "a relação transatlântica com os Estados Unidos - uma grande nação com a qual o nosso país tem laços profundos - desempenha um papel essencial para a Itália", o Ministro salientou que "a Itália tornar-se-á um dos poucos países do mundo, juntamente com os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e o Japão, a exprimir uma capacidade de porta-aviões com aviões de caça de 5ª geração. Isto é principalmente graças ao grupo Leonardo, o maior fabricante italiano de armamento de guerra, que participa na construção do F-35. Di Maio, no seguimento da estratégia USA/NATO, foi para Riade onde assinou um memorando de entendimento de "diálogo estratégico" com a Arábia Saudita, a monarquia absoluta que o grupo Leonardo assiste na utilização dos caças Eurofighter Typhoon que bombardeiam o Iémen, fornecendo também drones para identificar alvos a atacar, e para os quais constrói navios de guerra, nos Estados Unidos, do tipo mais avançado.

O mesmo grupo Leonardo reaparece no currículo do físico Roberto Cingolani, colocado à frente do novo "super-Ministério" (solicitado por Grillo) da Transição Ecológica: Cingolani, especializado em nanotecnologia e robótica, a partir de 2019, é responsável pelo departamento de tecnologia e inovação do grupo Leonardo, "um actor global nas áreas do Aeroespacial, da Defesa e da Segurança", cada vez mais integrado no gigantesco complexo militar-industrial dos EUA. Os 30% da participação do grupo são propriedade do Ministério do Desenvolvimento Económico, em cuja direcção foi colocado Giancarlo Giorgetti, número dois da Liga e braço direito de Matteo Salvini. Descrito como um "perito em contas", ele irá gerir os 30 biliões de euros já atribuídos pelo seu Ministério para fins militares e os outros 25 exigidos pelo Fundo de Recuperação, para fazer passar as despesas militares italianas de 26 para 36 biliões anuais, tal como exigido pelos USA e pela NATO. Esta tarefa será também confiada ao recém-nomeado Ministro da Economia e Finanças, Daniele Franco, antigo Director-Geral do Banco de Itália, oficialmente uma instituição de direito público, em cujo capital participam 160 bancos e fundos de pensões.

No novo governo, os "técnicos" têm mais poder do que os "políticos". Demonstra-o, antes de mais, o currículo de Mario Draghi: Director Executivo do Banco Mundial em Washington a Director do Tesouro em Roma, onde é o autor da privatização das principais empresas públicas italianas, de Vice Presidente do Banco Goldman Sachs americano (um dos maiores bancos de investimento do mundo) a governador do Banco de Itália e Presidente do Banco Central Europeu. Draghi é, ao mesmo tempo, um dos protagonistas do Grupo dos Trinta, uma poderosa organização internacional de financiadores, com sede em Washington, criada em 1978 pela Fundação Rockefeller.   

Assim, com o Governo Draghi, o poder do complexo industrial militar e da alta finança é reforçado, com uma nova perda dos princípios de soberania e repúdio da guerra, consagrados pela Constituição. Se não for este caso, o Ministério da Transição Ecológica deve iniciar a sua actividade eliminando a maior ameaça que paira sobre o nosso ambiente de vida: as armas nucleares americanas instaladas em Itália.

Manlio Dinucci

il manifesto, 16 de Fevereiro de 2021 

Monday, February 8, 2021

EN -- LARRY ROMANOFF -- Bernays and Propaganda - Part 1 of 5 -- February 06, 2021

  

 

Bernays and Propaganda - Part 1 of 5

By Larry Romanoff for the Saker Blog, January 31, 2021

 


Many years ago, the Jewish-American political commentator Walter Lippmann realised that political ideology could be completely fabricated, using the media to control both presentation and conceptualisation, not only to create deeply-ingrained false beliefs in a population, but also to entirely erase undesirable political ideas from the public mind. This was the beginning of not only the American hysteria for freedom, democracy and patriotism, but of all manufactured political opinion, a process that has been operative ever since. Lippmann created these theories of mass persuasion of the public, using totally fabricated "facts" deeply insinuated into the minds of a gullible public, but there is much more to this story. An Austrian Jew named Edward Louis Bernays, who was the nephew of psychoanalyst Sigmund Freud, was one of Lippmann's most precocious students and it was he who put Lippmann's theories into practice. Bernays is widely known in America as the father of Public Relations, but he would be much more accurately described as the father of American war marketing as well as the father of mass manipulation of the public mind.

 

Sunday, February 7, 2021

LARRY ROMANOFF -- American Corporate and Institutional Executives are Criminally Insane -- February 04, 2021

  American Corporate and Institutional Executives are Criminally Insane


By Larry Romanoff for PRAVDA, February 04, 2021




In a previous essay I documented the criminal insanity of much of the American government and military. We now turn to US institutions and corporations, a primary source of the psychopaths necessary to populate the White House and Congress, the Departments of State, Defense and Commerce. From the time of Rothschild's British East India Corporation, the executives of multinationals have had more blood on their hands than most Major-Generals.

 

It will be shocking to many readers to realise the sociopathic malignancy that permeates, and is shared by, the American government corridors of power and those of multinational corporations. In the corporate (and often the institutional) world, malignant tendencies increase in direct relationship to rank and responsibility, with anti-social, psychopathic and sociopathic characteristics increasingly pronounced at the higher levels, promotion becoming increasingly impossible without these tendencies. While there are exceptions, senior executives of large corporations are fundamentally pathological criminals, arrogant sociopaths driven by greed.

 

Wednesday, February 3, 2021

If America dissolves . . . January 31, 2021

  

 

 

If America dissolves . . .

By Larry Romanoff for the Saker Blog, January 31, 2021

 

This essay is an introduction to the topic of Mass Propaganda and, perhaps more importantly, to a brief series of articles detailing how the US has been for more than 100 years the most propagandised and brainwashed nation in the world. The history of this has been buried for generations, but the facts are indisputable. One of the most important elements in this tale, as we shall see, is the employment of propaganda in American war marketing.

 

To paraphrase Michael Lewis, "One of the qualities that distinguishes Americans from other people is their naive conviction that every foreigner wishes to be one of them, but even the most zealous Japanese patriot has no illusions that other peoples want to be Japanese". The Americans not only believe everybody secretly wants to be like them, they believe no nation can succeed or even progress without being like them and adopting the entire American value system. It isn't possible. There are no alternatives to the American way and, if there were alternatives, God would be displeased with them.

 

American Political & Military Leaders are Criminally Insane — January 26, 2021

 American Political & Military Leaders are Criminally Insane

By Larry Romanoff, January 26, 2021

  

   

   We can begin with an article by Jim Kouri citing an FBI study which stated:


"... character traits exhibited by serial killers or criminals may be observed in many within the political arena. They share the traits of psychopaths who are not sensitive to altruistic appeals, such as sympathy for their victims or remorse or guilt over their crimes. Is it any wonder that America is failing at home and world-wide?" (1)

 

American Presidents, Vice-Presidents, Secretaries of State, Defense Secretaries, White House staff, and many Senators and Congressmen display many or most of the traits of criminal psychopaths and mass murderers. Evidence of US government atrocities is not difficult to find. (2) The government of the United States of America has always been a criminal enterprise, ruled most often by thugs and genocidal psychopathic killers. I doubt there is much dispute in the world today about the intrinsic evil that seems to permeate the US government and the Deep State that controls it, nor about the insane criminality inherent in most of its foreign policies. But these are startling accusations nevertheless, so let's examine the substantiation.

 

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- 2030, o futuro que a NATO prepara

   


A Arte da Guerra 

2030, o futuro que a NATO prepara

Manlio Dinucci

 FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS

A NATO está a olhar para o futuro. Por isso, é que o Secretário Geral, Jens Stoltenberg, apelou aos estudantes e jovens líderes dos países da Aliança para proporem "novas ideias para a NATO 2030", em 4 de Fevereiro, numa videoconferência. 

A iniciativa faz parte do envolvimento crescente das universidades e das escolas, também com um concurso sobre o tema: "Quais serão as maiores ameaças à paz e à segurança em 2030 e como terá a NATO de se adaptar para as combater?

Para levar a cabo o tema, os jovens já têm o manual: "NATO 2030/Unidos para uma Nova Era", o relatório apresentado ao grupo de dez peritos nomeados pelo Secretário Geral. Entre eles está Marta Dassù que, depois de ter sido conselheira de política externa do Primeiro Ministro, Massimo D'Alema, durante a guerra da NATO contra a Jugoslávia, ocupou cargos importantes em governos sucessivos e foi nomeada pelo Primeiro Ministro, Matteo Renzi, para a direcção da Finmeccanica (agora Leonardo), a maior indústria de defesa italiana.

Qual é a "nova era" que o grupo de peritos prevê?

Depois de ter definido a NATO como "a aliança mais bem sucedida da História", que "pôs fim a duas guerras" (as que ocorreram  contra a Jugoslávia e contra a Líbia, que a NATO iniciou), o relatório traça um quadro de um mundo caracterizado por "Estados autoritários que procuram expandir o seu poder e influência", colocando aos aliados da NATO "um desafio sistémico em todos os domínios da segurança e da economia". 

Distorcendo os factos, o relatório argumenta que, enquanto a NATO estendeu uma mão amiga à Rússia, a mesma respondeu com "a agressão na zona Euro-Atlântica" e, ao violar os acordos, "provocou o fim do Tratado das Forças Nucleares Intermédias". A Rússia, sublinham os dez peritos, é "a principal ameaça que a NATO tem de enfrentar nesta década". Ao mesmo tempo – reiteram - a NATO enfrenta os crescentes "desafios de segurança colocados pela China", cujas actividades económicas e tecnologias podem ter "um impacto na defesa colectiva e na preparação militar na área da responsabilidade do Comandante Supremo Aliado na Europa" (que é sempre um general USA nomeado pelo Presidente dos Estados Unidos).

Depois de ter lançado o alarme sobre estas e outras "ameaças", que também viriam do Sul do mundo, o relatório dos dez peritos recomenda "cimentar a centralidade da ligação transatlântica", ou seja, a ligação da Europa com os Estados Unidos, na aliança sob o comando USA.

Ao mesmo tempo, recomenda o "reforço do papel político da NATO", sublinhando que "os Aliados devem reforçar o Conselho do Atlântico Norte", o principal órgão político da Aliança que se reúne ao nível de Ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros e à competência de Chefes de Estado e do Governo.

Uma vez que, de acordo com as regras da NATO, toma as suas decisões não de acordo com a maioria, mas sempre "por unanimidade e de comum acordo", ou seja, basicamente, de acordo com o que é decidido em Washington, o maior reforço do Conselho do Atlântico Norte significa um maior enfraquecimento dos parlamentos europeus, em particular do Parlamento italiano, que já se encontram privados dos verdadeiros poderes de decisão sobre política externa e militar. 

Neste âmbito, o relatório propõe reforçar as forças da NATO, em particular no flanco oriental, dotando-as de "capacidades militares nucleares adequadas", adaptadas à situação criada pelo fim do Tratado das Forças Nucleares Intermédias (revogado pelos EUA). Por outras palavras, os dez peritos pedem aos EUA para acelerarem a instalação na Europa, não só das novas bombas nucleares B61-12, mas também de novos mísseis nucleares de alcance  médio, semelhantes aos mísseis europeus dos anos oitenta. Pedem em particular para "prosseguir e revitalizar os acordos de partilha nuclear", que permitem aos países formalmente não nucleares, como a Itália, preparar-se para o uso de armas nucleares sob o comando dos EUA.

Por fim, os dez peritos recordam que é essencial que os aliados mantenham o compromisso, assumido em 2014, de aumentar a sua despesa militar até 2024, pelo menos para 2% do PIB, o que significa para a Itália que a sua despesa passará de 26 para 36 biliões de euros por ano. Este é o preço a pagar para usufruir o que o relatório define como "os benefícios de estar sob o guarda-chuva da NATO".

 

Manlio Dinucci

 

Il manifesto, 02 febbraio 2021

 A tradução correcta do título original é

*Em direcção a 2030, nasceu *(è NATO) o futuro

*Trocadilho do  particípio passado do verbo IT ‘nascere’

com a designação da aliança militar

mais poderosa do mundo

 

A Fotografia

A NATO Selecciona Thales para Fornecer a Sua Primeira Nuvem de Defesa para as Forças Armadas

https://www.businesswire.com/news/home/20210125005006/en/  

 "Thales orgulha-se de estar a contribuir para a transformação digital das forças armadas, fornecendo esta primeira solução de nuvem de defesa táctica, certificada e destacável. Estamos gratos à NATO por renovar a sua confiança na nossa perícia em sistemas de informação e comunicação seguros e interoperáveis". Marc Darmon, Vice Presidente Executivo, Secure Communications and Information Systems, Thales.

Sobre Thales

 Thales (Euronext Paris: HO) é um líder global de alta tecnologia que investe em inovações digitais e de "tecnologia profunda" - conectividade, grandes dados, inteligência artística-social, segurança cibernética e tecnologia quântica - para construir um futuro em que todos possamos confiar, o que é vital para o desenvolvimento das nossas sociedades. A empresa fornece soluções, serviços e produtos que ajudam os seus clientes - empresas, organizações e estados - nos mercados da defesa, aeronáutica, Espaço, transporte e identidade digital e de segurança a cumprir as suas missões críticas, colocando o ser humano no centro do processo de tomada de decisão.

Com 83.000 empregados em 68 países, a Thales gerou vendas de 19 biliões de euros em 2019 (numa base que incluiu a Gemalto durante 12 meses).

 

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At midday on Friday 5 February, 2016 Julian Assange, John Jones QC, Melinda Taylor, Jennifer Robinson and Baltasar Garzon will be speaking at a press conference at the Frontline Club on the decision made by the UN Working Group on Arbitrary Detention on the Assange case.

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