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Saturday, May 30, 2020

PT -- COVID-19: Mais Provas de que o Vírus Foi Criado nos EUA -- March 04, 2020


Por Larry Romanoff
Global Research, March 11, 2020
Coronavirus illustration (stock image). | Credit: © pinkeyes / stock.adobe.com


Sugere-se a leitura do artigo anterior como informação de base:
Por Larry Romanoff, March 04, 2020
***
Como os leitores se recordam do artigo anterior (mencionado acima), epidemiologistas e farmacologistas japoneses e taiwaneses determinaram que o novo coronavírus poderia ter sido originado nos EUA, pois que esse país é o único que se sabe ter todos os cinco tipos – a partir dos quais todos os outros têm de surgir. Wuhan, na China, tem apenas um desses tipos, tornando-o, em analogia, numa espécie de “ramo” que não pode existir por si só, mas deve ter crescido a partir de uma “árvore”.
O médico de Taiwan observou que, em Agosto de 2019, os EUA tinham uma inundação de pneumonias pulmonares ou algo semelhante, que os americanos atribuíram ao “vaping” de cigarros eletrónicos, mas que, segundo o cientista, os sintomas e as condições não podiam ser explicados por esses mesmos cigarros eletrónicos. Referiu que escreveu às autoridades americanas a informar que suspeitava que essas mortes fossem provavelmente devidas ao coronavírus. Ele afirma que os seus avisos foram ignorados.
Precisamente antes dessa ocorrência, o CDC encerrou totalmente o principal Laboratório Biológico das Forças Armadas dos EUA, em Fort Detrick, Maryland, devido à ausência de garantias contra fugas de agentes patogénicos, emitindo uma ordem judicial de *“cessar e desistir” entregue aos militares. Foi imediatamente após este acontecimento que surgiu a epidemia do 'cigarro eletrónico'.

Friday, May 29, 2020

PT -- A Estratégia Comercial do COVID-19 nos EUA: Desinformação, Incompentência e Arrogância -- March 10, 2020


Global Research, March 10, 2020

 CDC recommends no gatherings of 50 or more for 8 weeks | www.WDIO.com

O conteúdo deste artigo fará pouco sentido para o leitor. O objectivo da leitura é apreciar o pouco sentido que ela faz.

A OMS descreveu casos de vírus em todo o mundo, a ultrapassar o limiar dos 100.000 como sendo um “momento sombrio”.
AFP gritou: “ A quarta parte dos italianos está em confinamento, enquanto o vírus varre o mundo”. (1)

A Coreia do Sul solicita cooperação à medida que a epidemia se espalha pela região. (2)

Wednesday, May 27, 2020

PT -- Por que é que, Aparentemente, os EUA Não Estão a Testar o COVID-19 Coronavírus?

Os Testes do coronavirus ainda não estão disponíveis em New York City
Global Research, March 06, 2020

Todos os relatórios referem que o Centro de Controlo de Doenças (CDC) dos EUA não está a testar o novo coronavírus COVID-19 e que, de qualquer modo, não existem testes confiáveis nos EUA. Esta é uma área desprovida de explicação racional.
Os EUA podem ter muitos milhares de infecções de coronavírus, mas ninguém sabe porque o CDC não está a testá-los.
O CDC produziu uma série de kits de testes que produziram resultados aleatórios, positivos ou negativos, seguidos de instruções para recusá-los como não confiáveis. (1) Vários estados dos EUA disseram que os novos kits de teste de coronavírus não funcionaram, enquanto outros disseram que eram totalmente não confiáveis. (2) A cidade de Nova York relatou que os testes emitidos pelo governo estão com defeito e “não se pode crer que forneçam um resultado preciso”. Estes kits defeituosos também foram enviados para todo o mundo, mas tanto quanto eu saiba, o CDC não transmitiu estas informações a ninguém fora dos EUA.
Aliás, os hospitais americanos têm dado alta a pacientes infectados baseados nestes testes defeituosos, tendo o CDC explicado que houve muitas situações em que os resultados dos testes alternaram entre negativo e positivo nos mesmos pacientes. (3)
Uma fonte da comunicação mediática dos EUA disse que a Califórnia tinha só 200 kits de teste adequados em todo o estado e muito poucos em qualquer parte do país, mas não pude encontrar nenhuma prova de que o CDC esteja a preparar novos kits de teste, não estando, ao que tudo indica, a fazer nada. Afigura-se que a razão pela qual o CDC não pode reivindicar nenhuma infecção de COVID-19 é porque não estão a testar e, de qualquer modo, não são capazes de produzir testes confiáveis. Pode ser divertido ridicularizar os EUA por serem incapazes de produzir um teste correcto, mas os americanos não são incompetentes, o que infelizmente levanta muitas questões.
Read more 

Sunday, May 24, 2020

PT -- Coronavírus da China - Uma actualização chocante. Será que o vírus foi originado nos EUA?

Relatórios do Japão, da China e de Taiwan sobre a origem do vírus
Global Research, March 04, 2020


A comunicação mediática ocidental subiu rapidamente ao palco e expôs a narrativa oficial sobre o surto do novo coronavírus, que parecia ter começado na China, alegando que ele se originou em animais num mercado húmido, em Wuhan.
De facto, a origem foi desconhecida durante muito tempo, mas agora, parece provável, de acordo com relatos japoneses e chineses, que o vírus se originou noutros lugares, de vários locais, mas só começou a espalhar-se largamente depois de ser introduzido no mercado.
Mais precisamente, parece que o vírus não se originou na China e, de acordo com relatos em japonês e outras comunicações sociais, pode ter sido originado nos EUA.
Os Pesquisadores chineses concluem que o vírus foi originado fora da China
Depois de recolher amostras do genoma na China, os médicos pesquisadores demonstraram conclusivamente o seguinte:
– Em primeiro lugar, que o vírus não se originou no mercado de marisco, mas que tinha várias fontes não identificadas
– Em segundo lugar, foi exposto no referido mercado de marisco, de onde se espalhou por toda a parte. (1) (2) (3)

SP -- Manlio Dinucci -- ‎«EL ARTE DE LA GUERRA» -- Estados Unidos reanuda sus grandes ‎maniobras militares en Europa

‎«EL ARTE DE LA GUERRA»‎

Estados Unidos reanuda sus grandes ‎maniobras militares en Europa

Después de haberlos suspendido temporalmente, a causa de la epidemia de Covid-19, ‎Estados Unidos reanuda sus grandes ejercicios militares en suelo europeo manteniendo ‎sus objetivos iniciales: enfocar contra Rusia la política exterior de la Unión Europea. ‎

FRANÇAIS ITALIANO PORTUGUÊS TÜRKÇE
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Las fuerzas terrestres de Estados Unidos en Europa (US Army Europe) han decidido, «después ‎de una atenta evaluación y planificación», realizar en Polonia, del 5 al 19 de junio, el ejercicio ‎militar Allied Spirit en el marco de las grandes maniobras Defender Europe 2020. ‎
Se prevé la participación de 4 000 soldados estadounidenses de varias unidades ‎blindadas y de infantería, junto a 2 000 soldados polacos. Ese ejercicio, programado inicialmente ‎para el mes de mayo, se había pospuesto debido a la epidemia de Covid-19, que modificó ‎parcialmente el conjunto de maniobras denominado Defender Europe 2020. ‎

TUR -- Manlio Dinucci -- ABD, Avrupa’daki büyük tatbikatlarına yeniden başlıyor


ABD, Avrupa’daki büyük tatbikatlarına yeniden başlıyor

ABD, Covid-19 salgını nedeniyle askıya aldığı Avrupa kıtasındaki askeri tatbikatlarını yeniden başlatıyor. Başlangıçtaki hedeflerden hiçbiri ortadan kaldırılmadı. Hala Avrupa Birliği’nin dış politikasını Rusya’ya karşı yönlendirmek söz konusudur.

ESPAÑOL FRANÇAİS İTALİANO PORTUGUÊS


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US Army Europe (Avrupa’daki ABD Kara Kuvvetleri), « dikkatli bir değerlendirme ve planlamadan sonra », Defender-Europe 20 (Avrupa’nın koruyucusu 2020) adını verdiği büyük manevra kapsamında Allied Spirit tatbikatını 5 ila 19 Haziran tarihleri arasında Polonya’da gerçekleştirmeye karar verdi.
Tatbikata zırhlı ve piyade birliklerinden oluşan 4.000 ABD askeri, yanlarında 2.000 Polonyalı askeriyle birlikte katılacak. Defender-Europe 20 programı Covid-19 nedeniyle kısmen değiştirildiği için Mayıs ayında yapılması gereken tatbikat ertelenmişti. Ancak, US Army Europe’un altını çizdiği gibi, Mart ayında ABD’den birliklerin sevki askıya alındığında « Defender-Europe 20’ye katılması öngörülen donanımların % 90’nından fazlası Avrupa’ya giden uçak ve gemilere zaten yüklenmişti ». Toplamda, ABD Kara Kuvvetlerinin Almanya’da sahip olduğu « önceden konumlandırılmış » depolarından gelen 9.000’den fazla zırhlı ve diğer araçların eklendiği başta tanklar olmak üzere 3.000’den fazla donanım ulaştı.

PT -- Manlio Dinucci -- A Arte da Guerra -- O Exército USA retoma as grandes manobras na Europa

United States Army Europe - Wikipedia
US ARMY EUROPE
EXERCISES
(Clicar para ver todos os exercícios de guerra em 2020)

A Arte da Guerra

O Exército USA retoma as grandes manobras na Europa   
Manlio Dinucci


O Exército dos EUA na Europa, “após cuidadosa avaliação e planificação”, decidiu que efectuará na Polónia, de 5 a 19 de Junho, o exercício  Allied Spirit , no âmbito da grande manobra estratégica Defender-Europe 20 (Defensor da Europa 2020). Participarão 4.000 soldados americanos de unidades blindadas e de infantaria, apoiados por 2.000 polacos.

O exercício, que deveria ter acontecido em Maio, foi adiado porque, devido ao Covid-19, o Defender-Europe 20 foi parcialmente modificado. Mas, especifica o US Army Europe, quando em Março, foi suspenso o envio de forças dos Estados Unidos, “mais de 90% dos equipamentos destinados ao Defender-Europe 20 já estavam a bordo de aviões e navios com destino à Europa”.

No total, chegaram mais de 3.000 equipamentos, a começar por tanques, aos quais foram adicionados mais de 9.000 veículos blindados e outros veículos provenientes dos depósitos “pré-posicionados” que o Exército USA mantém na Alemanha. Dos Estados Unidos chegaram mais de 6.000 soldados, incorporados por milhares de outros estacionados na Europa.

Apesar do “ajuste devido ao Covid-19”, comunica o Exército o US Army, “muitos dos objectivos de prontidão estratégica foram ralizados”. Anuncia portanto, que, para compensar o tempo perdido, “o US Army Europe está a planear exercícios complementares nos próximos meses, baseados em muitos dos objectivos originais do Defender-Europe 20 para aumentar a prontidão e a interoperabilidade das forças USA e aliadas”.

Allied Spirit   faz parte de uma série de exercícios nesse quadro estratégico de nítida função anti-russa. Não é por acaso que ocorre na Polónia. Segundo, o que se estabeleceu na Declaração Militar assinada pelo Presidente Trump e pelo Presidente Duda da Polónia, em Setembro passado - os Estados Unidos estão a aumentar fortemente a sua presença militar. O número de soldados que mantém em permanência, através de um sistema de rotação, foi acrescido de 4.500 para 5.500.

Em Poznan, o US Army instala um verdadeiro quartel general de divisões numa base avançada.
Em Drawsko Pomorskie, as forças armadas USA abrem um Centro de Treino de Combate.
Em Wrocław-Strachowice, a US Air Force constrói um grande aeroporto de desembarque.
Em Lask, a US Air Force transfere uma equipa de aviões pilotados remotamente, incluindo drones Reaper.
Em Powidz, uma brigada aérea de combate.
Tanto em Powidz como em Lubliniec, as Forças USA de Operações Especiais estabeleceram as suas bases.


Num localidade ainda a ser determinada, será destacada em permanência a equipa de combate de uma brigada blindada USA. Todo o equipamento já está armazenado em Bergen-Hohne, na Alemanha. O US Army Europe também comunica que a 173ª Brigada Aerotransportada, com sede em Vicenza, está a planear operações nos Balcãs e na região do Mar Negro, enquanto o 10º Comando de Defesa Aérea e de Mísseis participará em exercícios no Báltico.

A US Air Force comunica que os três tipos de bombardeiros estratégicos convencionais e nucleares de dupla capacidade USA - B-2 Spirit, B-1B Lancer e B-52H - realizaram em Maio, missões na Europa, a partir dos Estados Unidos. O que demonstrou que “a pandemia do Covid-19 não comprometeu a prontidão e o alcance dos bombardeiros estratégicos dos EUA”.

Estes factos, ignorados pelo principais meios de comunicação social que tinham anunciado o cancelamento do Defender-Europe 20 devido ao Covid-19, confirmam que os USA não cancelaram, mas remodelaram, apenas, a operação estratégica, prolongando-a.
  
Permanece o objectivo de Washington de aumentar a tensão com a Rússia, usando a Europa como primeira linha do confronto, o que permite aos Estados Unidos reforçar a sua liderança sobre os aliados europeus e orientar a política externa e militar da União Europeia, na qual 22 dos 27 membros pertencem à NATO, sob comando USA.
Manlio Dinucci

il manifesto, 26 Maio de 2020



IT -- Manlio Dinucci -- L'Arte della guerra -- L’esercito Usa riprende le grandi manovre in Europa

United States Army Europe - Wikipedia

(Fai clic per vedere tutti gli esercizi di guerra nel 2020)

L’Arte della guerra

 L’esercito Usa riprende le grandi manovre in Europa 
Manlio Dinucci


Lo US Army Europe (Esercito Usa in Europa), «dopo attenta valutazione e pianificazione», ha deciso che effettuerà in Polonia, dal 5 al 19 giugno, l’esercitazione Allied Spirit  nel quadro della grande manovra strategica Defender-Europe 20 (Difensore dell’Europa 2020). Vi parteciperanno 4.000 soldati Usa di unità corazzate e di fanteria, affiancati da 2.000 polacchi.

L’esercitazione, che avrebbe dovuto svolgersi in maggio, è stata posticipata poiché,  a causa del Covid-19, la Defender-Europe 20 è stata parzialmente modificata. Ma, precisa lo US Army Europe, quando in marzo è stato sospeso l’invio di forze dagli Stati uniti, «oltre il 90% degli equipaggiamenti destinati alla Defender-Europe 20 era già a bordo di aerei e navi diretti in Europa».

In totale sono arrivati oltre 3.000 pezzi di equipaggiamento, a partire dai carrarmati, cui si sono aggiunti oltre 9.000 mezzi corazzati e altri veicoli provenienti dai depositi «preposizionati» che l’Esercito Usa mantiene in Germania. Dagli Stati uniti sono arrivati oltre 6.000 soldati, integrati da altre migliaia di stanza in Europa.

Nonostante «l’aggiustamento dovuto al Covid-19», comunica lo US Army, «molti degli obiettivi di prontezza strategica sono stati realizzati». Annuncia quindi che, per recuperare il tempo perso, «lo US Army Europe sta pianificando esercitazioni aggiuntive nei prossimi mesi, basate su molti degli obiettivi originali della Defender-Europe 20 per accrescere la prontezza e interoperabilità delle forze Usa e alleate».

La Allied Spirit  è quindi la prima di una serie di esercitazioni nello stesso quadro strategico in chiara funzione anti-Russia. Non a caso si svolge in Polonia. Qui – secondo quanto stabilito nella Dichiarazione firmata dal presidente Trump con il presidente polacco Duda lo scorso settembre –  gli Stati uniti stanno fortemente aumentando la loro presenza militare. Il numero di soldati che vi  mantengono in permanenza, attraverso un sistema di rotazione, viene accresciuto da 4.500 a 5.500.

A  Poznan lo US Army installa un proprio quartier generale di divisione su base avanzata.
A Drawsko Pomorskie le forze armate Usa aprono un Centro di addestramento al combattimento.
Wrocław-Strachowice la US Air Force realizza un grande scalo aeroportuale di sbarco. 
A Lask la US Air Force disloca una squadra di aerei a pilotaggio remoto, compresi droni Reaper.  
A Powidz, una brigata aerea da combattimento.
Sia a Powidz che a Lubliniec, le Forze Usa per le operazioni speciali costituiscono proprie basi.

In una località ancora da definire, verrà dislocata in permanenza la squadra da combattimento di una brigata corazzata Usa. L’intero equipaggiamento è già stoccato a Bergen-Hohne in Germania. Lo US Army Europe comunica inoltre che la 173a Brigata aviotrasportata, di stanza a Vicenza, sta pianificando operazioni nei Balcani e nella regione del Mar Nero, mentre il 10° Comando di difesa aerea e missilistica parteciperà a esercitazioni nel Baltico.

La US Air Force comunica che tutti e tre i tipi di bombardieri strategici Usa a duplice capacità convenzionale e nucleare –  B-2 Spirit,  B-1B Lancer e B-52H – hanno compiuto in maggio, partendo dagli Stati uniti, missioni in Europa. Ciò ha dimostrato che «la pandemia del Covid-19 non ha compromesso la prontezza e la portata dei bombardieri strategici Usa».

Questi fatti, ignorati dai grandi media che avevano annunciato in marzo la cancellazione della Defender-Europe 20 a causa del Covid-19,  confermano che gli Usa non hanno cancellato ma solo rimodulato l’operazione strategica, prolungandola.

Scopo di Washington resta quello di accrescere la tensione con la Russia usando l’Europa quale prima linea del confronto. Ciò permette agli Stati uniti di rafforzare la loro leadership sugli alleati europei e di orientare la politica estera e militare dell’Unione europea, nella quale 22 dei 27 membri appartengono alla Nato sotto comando Usa. 
Manlio Dinucci

il manifesto, 26 maggio 2020

FR -- Manlio Dinucci -- L'Art de la Guerre -- L’armée US reprend ses grandes manœuvres en Europe

« L’ART DE LA GUERRE »
par Manlio Dinucci

Les États-Unis, qui avaient suspendus leurs manœuvres militaires sur le continent européen du fait de l’épidémie de Covid-19, viennent de les reprendre. Aucun des objectifs initiaux n’a été supprimé. Il s’agit toujours d’orienter la politique étrangère de l’Union européenne contre la Russie.

RÉSEAU VOLTAIRE | ROME (ITALIE) | 27 MAI 2020

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L’US Army Europe (Armée de Terre US en Europe), « après une attentive évaluation et planification », a décidé qu’elle effectuera en Pologne, du 5 au 19 juin, l’exercice Allied Spririt dans le cadre de la grande manœuvre Defender-Europe 20 (Défenseur de l’Europe 2020).

Y participeront 4 000 soldats états-uniens d’unités blindées et d’infanterie, avec 2 000 soldats polonais à leurs côtés. L’exercice, qui aurait dû se dérouler en mai, a été renvoyé car, à cause du Covid-19, la Defender-Europe 20 a été partiellement modifiée. Mais, précise l’US Army Europe, quand en mars a été suspendu l’envoi de forces depuis les États-Unis, « plus de 90 % des équipements destinés à la Defender-Europe 20 étaient déjà à bord d’avions et navires se dirigeant vers l’Europe ». Au total sont arrivés plus de 3 000 pièces d’équipement, en commençant par des chars d’assaut, auxquels se sont ajoutés plus de 9 000 véhicules blindés et autres véhicules provenant des dépôts « pré-positionnés » que l’Armée de Terre US maintient en Allemagne.

Friday, May 22, 2020

PT -- Manlio Dinucci -- Trump, o ‘Serial Killer’ dos Tratados -- 23 de Maio de 2020


Membros de uma equipa norte-americana que realizou um voo sob o Tratado de Céu Aberto sobre a Rússia posam na Praça Vermelha em Moscovo, em 11 de Abril de 2006. (OSCE)

Trump, o ‘Serial Killer’ dos Tratados
Manlio Dinucci



O Presidente Trump anunciou a retirada dos Estados Unidos do Tratado Céus Abertos/Open Skies. Assinado em 1992, imediatamente após o final da Guerra Fria e iniciado em 2002, permite que cada um dos 34 Estados Partes sobrevoe os territórios dos demais com aviões de reconhecimento (desarmados), equipados com sensores para recolher dados sobre forças e actividades militares. Cada Estado Parte deve aceitar um certo número de sobrevôos sobre o seu território, a cada ano e tem o direito de realizar o mesmo número nos territórios daqueles que realizaram esses vôos. Nos termos do Tratado, mais de 1.500 vôos foram realizados desde 2002, incluindo vôos recíprocos entre os Estados Unidos e a Rússia. Embora, actualmente, os satélites possam fornecer informações mais detalhadas do que as recolhidas pelos aviões, o Tratado mantém a sua utilidade técnica, pois nem todos os Estados Partes têm as capacidades dadas pela utilização de satélites. O significado político do Tratado permanece importante como um acto de confiança.

Aponta precisamente para um abrandamento, daí a decisão da Administação Trump de se retirar do Tratado, com o objectivo claro de aumentar a tensão com a Rússia. Para esse fim, o mesmo argumento foi adoptado em 1 de Fevereiro de 2019, quando o Secretário de Estado, Mike Pompeo, anunciou que, após seis meses de suspensão, os Estados Unidos se retirariam do Tratado das Forças Nucleares Intermédias, como de facto aconteceu em Julho do mesmo ano. Ao anunciar que os Estados Unidos se retirarão dentro de seis meses do Tratado Céus Abertos, Mike Pompeo usa praticamente as mesmas palavras: declara que “só a Rússia é responsável por estes procedimentos”, acusa-a de “erosão contínua da arquitectura do controlo dos armamentos”, define-a como “violadora obstinada de muitos compromissos assumidos”. Também desta vez, não é apresentada nenhuma prova real destas argumentações.

Declarando que “esta não é uma história que se refira exclusivamente ao Tratado Open Skies”, o Secretário de Estado anuncia outras decisões da Administração Trump na mesma direcção. Durante mais de um ano, o Presidente Trump repetiu que não renovará o novo Tratado Start, concluído em 2010 pelos Estados Unidos e pela Rússia. Este Tratado, como salientamos em 2010, no ‘il manifesto’, tem limites notáveis: estabelece apenas um limite para “ogivas nucleares instaladas”, ou seja, aquelas prontas para serem lançadas por meios de transporte estratégicos com alcance superior a 5.500 km, fixados em 1.550 por cada parte; também não prevê nenhum controlo efectivo sobre o aprimoramento qualitativo das forças nucleares. No entanto, a retirada dos Estados Unidos do novo Tratado Start tornaria o confronto nuclear ainda mais perigoso. O Presidente Trump disse que só poderia renovar o novo Tratado Start se a China também participasse no mesmo, uma possibilidade até agora rejeitada por Pequim. No entanto, se participar, nos termos actuais, a China poderia aumentar o número das suas ogivas nucleares de cerca de 300 para mais de 1.500 (excluindo a hipótese de que Washington e Moscovo estariam dispostos a diminuir as deles para 300 unidades).

Outro tratado do qual os Estados Unidos podem retirar-se é o da Proibição Total de Ensaios Nucleares, que Washington assinou em 1996, mas nunca ratificou, enquanto Moscovo o ratificou em 2000.

Neste contexto, a anunciada retirada dos Estados Unidos do Tratado Open Skies constitui um novo passo em direcção a uma verdadeira e deliberada estratégia de tensão. Visto que aderiram ao Tratado 23 países europeus da NATO, incluindo a Itália, a retirada dos Estados Unidos, aumentando as tensões com a Rússia, envolve automaticamente a NATO. É exactamente o que pretendem em Washington. Num comunicado de imprensa conjunto publicado ontem, 8 países da NATO (Bélgica, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo, Holanda, República Checa, Espanha), além da Finlândia e da Suécia, manifestaram o seu “descontentamento” pela intenção da retirada do Tratado Open Skies, anunciada pelo governo dos EUA, “embora partilhemos as suas preocupações sobre a actuação da parte da  Federação Russa sobre as cláusulas do Tratado”. No entanto, declaram: “Continuaremos a dar cumprimento ao Tratado Céu Aberto”. Um sinal de abertura cauteloso, mas apreciável, enquanto a sombra ameaçadora da guerra nuclear cobre cada vez mais os céus.

il manifesto, 23 maggio 2020

IT -- Manlio Dinucci -- Trump Stracciatore Seriale di Trattati -- 23 maggio 2020


I membri di una squadra statunitense che effettuano un volo ai sensi del Trattato sui cieli aperti sulla Russia posano sulla Piazza Rossa a Mosca, l'11 aprile 2006. (OSCE)


Trump, Stracciatore Seriale di Trattati 
Manlio Dinucci

 ITALIANO  PORTUGUÊS

Il presidente Trump ha annunciato il ritiro degli Stati uniti dal Trattato Open Skies (Cieli Aperti). Firmato nel 1992 subito dopo la fine della Guerra fredda ed entrato in vigore nel 2002, esso permette a ciascuno dei 34 Stati-parte di sorvolare i territori degli altri con aerei da ricognizione (non armati), dotati di sensori per la raccolta di dati su forze e attività militari. Ciascuno Stato-parte deve accettare ogni anno un certo numero di sorvoli del proprio territorio ed ha diritto di effettuarne altrettanti sui territori di quelli che hanno compiuto tali sorvoli. In base al Trattato, dal 2002 sono stati effettuati complessivamente oltre 1.500 sorvoli, compresi quelli reciproci fra Stati uniti e Russia. Anche se i satelliti possono oggi fornire informazioni più dettagliate di quelle raccolte dagli aerei, il Trattato mantiene una sua utilità tecnica poiché non tutti gli Stati-parte dispongono di capacità satellitari. Importante resta il significato politico del Trattato, quale atto di distensione.

Proprio a questo mira la decisione dell’amministrazione Trump di ritirarsi dal Trattato, con il chiaro scopo di accrescere la tensione con la Russia. A tal fine è stata adottata la stessa sceneggiatura  del l° febbraio 2019, quando il segretario di stato Mike Pompeo annunciò che, dopo sei mesi di sospensione, gli Stati uniti si sarebbero ritirati dal Trattato sulle Forze nucleari intermedie, come in effetti è avvenuto nel luglio dello stesso anno. Annunciando che gli Stati uniti si ritireranno tra sei mesi dal Trattato Open Skies, Mike Pompeo usa praticamente le stesse parole: dichiara che «solo la Russia ha la responsabilità per tali sviluppi», la accusa di «continua erosione dell’architettura di controllo degli armamenti», la definisce «violatore seriale di molti degli impegni assunti». Anche questa volta non viene portata alcuna reale prova per tali accuse.

Dichiarando che «questa non è una storia che si riferisce esclusivamente al Trattato Open Skies», il segretario di stato preannuncia altre decisioni dell’amministrazione Trump nella stessa direzione. Da oltre un anno il presidente Trump ripete che non rinnoverà il nuovo Trattato Start, concluso nel 2010 da Stati uniti e Russia.  Questo trattato, come evidenziammo nel 2010 sul manifesto, ha notevoli limiti: stabilisce solo un tetto per le «testate nucleari dispiegate», ossia quelle pronte al lancio su vettori strategici con gittata superiore ai 5.500 km, stabilito in 1.550 per parte; non prevede inoltre alcun controllo effettivo sul potenziamento qualitativo delle forze nucleari. Nonostante ciò, il ritiro degli Stati uniti anche dal nuovo Trattato Start renderebbe  il confronto nucleare ancora più pericoloso. Il presidente Trump ha detto che potrebbe rinnovare il nuovo Trattato Start solo se vi partecipasse anche la Cina, possibilità finora rifiutata da Pechino. Qualora però vi partecipasse, in base agli attuali termini la Cina potrebbe accrescere il numero delle sue testate nucleari da circa 300 a oltre 1.500 (escludendo l’ipotesi che Washington e Mosca fossero disposte a diminuire le loro a 300).
   
Un altro trattato da cui gli Stati uniti potrebbero ritirarsi è quello per la completa messa al bando dei test nucleari, che Washington ha firmato nel 1996 ma mai ratificato, mentre Mosca l’ha ratificato nel 2000.

Su questo sfondo, l’annunciato ritiro degli Stati uniti dal Trattato Open Skies costituisce una ulteriore mossa di una vera e propria strategia della tensione. Poiché aderiscono al Trattato 23 paesi europei della Nato, tra cui l’Italia, il ritiro degli Stati uniti, accrescendo la tensione con la Russia, coinvolge automaticamente la Nato. È esattamente ciò che vogliono a Washington. In un comunicato congiunto pubblicato ieri, 8 paesi Nato (Belgio, Francia, Germania, Italia, Lussemburgo, Paesi Bassi, Repubblica Ceca, Spagna), più Finlandia e Svezia, esprimono il loro «rincrescimento» per l’intenzione di ritirarsi dal Trattato Cieli Aperti annunciata dal Governo Usa, «anche se condividiamo le sue preoccupazioni circa l’attuazione da parte della Federazione Russa delle clausole del Trattato». Dichiarano comunque che «continueremo a dare attuazione al Trattato Cieli Aperti». Un cauto ma apprezzabile segnale di apertura, mentre l’ombra minacciosa della guerra nucleare copre sempre più i cieli.

il manifesto, 23 maggio 2020

FR -- Manlio Dinucci -- Trump serial violeur de traités


Une réunion à la Hofburg à Vienne, le 14 juillet 2008, pour marquer le 500e vol qui approche en vertu du traité Ciel ouvert.

Trump serial violeur de traités
Manlio Dinucci

FRANÇAIS  ITALIANO  PORTUGUÊS

Le président Trump a annoncé le retrait des États-Unis du Traité Open Skies (Ciel ouvert).

   Signé en 1992 immédiatement après la fin la Guerre Froide et entré en vigueur en 2002, il permet à chacun des 34 États-partie de survoler les territoires des autres avec des avions de reconnaissance (non armés), dotés de senseurs pour le recueil de données sur des forces et activités militaires. Chaque État-partie doit accepter chaque année un certain nombre de survols de son propre territoire et a le droit d’en effectuer autant sur les territoires de ceux qui ont accompli ces survols.
 Sur la base de ce Traité, depuis 2002, ont été effectués au total plus de 1.500 survols, y compris ceux réciproques entre États-Unis et Russie. Même si les satellites peuvent aujourd’hui fournir des informations plus détaillées que celles recueillies par les avions, le Traité garde son utilité technique puisque tous les États-Partie ne disposent pas de capacités satellitaires. Reste importante la signification politique du Traité, comme acte de distension.

  C’est justement ce que cible la décision de l’administration Trump de se retirer du Traité, dans le but évident d’accroître la tension avec la Russie. À cette fin a été adopté le même scénario que le 1er février 2019, quand le secrétaire d’Etat Mike Pompeo annonça que, après six mois de suspension, les États-Unis se retireraient du Traité sur les Forces Nucléaires Intermédiaires (FNI), comme en effet il advint en juillet de la même année. En annonçant que les États-Unis se retireront dans les six mois du Traité Ciel Ouvert, Mike Pompeo emploie pratiquement les mêmes mots : il déclare que “la seule Russie porte la responsabilité de ces développements”, il l’accuse de “continuelle érosion de l’architecture de contrôle des armements”, la qualifie de “serial violeur de nombreux engagements pris”. Cette fois aussi aucune réelle preuve n’est apportée pour ces accusations.
  En déclarant que “cette histoire ne se réfère pas exclusivement au Traité Open Skies” le secrétaire d’État pré-annonce d’autres décisions de l’administration Trump dans la même direction. Depuis plus d’une année le président Trump répète qu’il ne renouvellera pas le nouveau Traité Start, conclu en 2010 par États-Unis et Russie. Ce traité, comme nous le mîmes en évidence en 2010 sur il manifesto, a de nombreuses limites : il n’établit qu’un plafond pour les “têtes nucléaires déployées”, c’est-à-dire prêtes au lancement par des vecteurs stratégiques de portée supérieure à 5.500 km, prévu à 1.550 par partie ; il ne prévoit en outre aucun contrôle effectif sur la montée en puissance qualitative des forces nucléaires. Malgré cela, le retrait des États-Unis y compris du nouveau Traité Start rendrait la confrontation nucléaire encore plus dangereuse. Le président Trump a dit qu’il ne pourrait renouveler le nouveau Traité Start que si la Chine aussi y participait, possibilité jusqu’à présent refusée par Pékin. Mais quand bien même elle y participât, la Chine, sur la base des termes actuels, pourrait accroître le nombre de ses têtes nucléaires d’environ 300 à plus de 1.500 (en excluant l’hypothèse que Washington et Moscou fussent disposés à diminuer les leurs à 300).

   Un autre traité dont les États-Unis pourraient se retirer est celui sur la totale mise au ban des essais nucléaires, que Washington a signé en 1996 mais jamais ratifié, alors que Moscou l’a ratifié en 2000.

  Sur un tel fond, le retrait annoncé des États-Unis du Traité Ciel Ouvert constitue le pas ultérieur d’une véritable stratégie de la tension. Étant donné qu’adhèrent au Traité 23 pays européens de l’OTAN, parmi lesquels l’Italie (et la France, ndt), le retrait des États-Unis, en augmentant la tension avec la Russie, implique automatiquement l’OTAN. C’est exactement ce qu’on veut à Washington. Dans un communiqué conjoint publié hier, huit pays OTAN (Belgique, France, Allemagne, Italie, Luxembourg, Pays-Bas, République Tchèque et Espagne), plus la Finlande et la Suède, expriment leur “regret” sur l’intention du Gouvernement USA de se retirer du Traité Ciel Ouvert, “bien que nous partagions ses préoccupations relatives à la mise en oeuvre des dispositions du Traité par la Fédération de Russie”. Ils déclarent toutefois que “nous continuerons à mettre en œuvre le Traité Ciel Ouvert”. Prudent mais appréciable signal d’ouverture, tandis que l’ombre menaçante de la guerre nucléaire s’étend de plus en plus dans les cieux.

Édition de samedi 23 mai 2020 d’il manifesto 

Traduit de l'italien par Marie-Ange Patrizio

PT -- LARRY ROMANOFF -- Coronavírus da China. “Não podemos excluir a origem artificial destas infecções"

Uma avaliação russa
Por Larry Romanoff e Igor Nikulin
Global Research, February 17, 2020
Região: AsiaRussia and FSU
Nota de Introdução
Em artigos anteriores, relacionei as opiniões de bioquímicos e especialistas de guerra biológica sobre as circunstâncias que justificam a suspeita de um vírus a ser criado num laboratório e libertado, deliberadamente, num país estrangeiro como meio de guerra de baixa ou alta intensidade, ou apenas como meio de desestabilizar uma nação e, talvez, prejudicar seriamente a sua economia, sendo a perda de vidas uma vantagem complementar. Os EUA são o país que parece mais empenhado na guerra biológica, embora várias outras nações sejam participantes calculistas, incluindo o Reino Unido e Israel.
Gostaria de recordar aos leitores a declaração do PNAC (Project for the New American Centurynum relatório intitulado "Reconstruindo as defesas da América", que
"Formas avançadas de guerra biológica que podem “atingir” genótipos específicos, podem transformar a guerra biológica ... numa ferramenta politicamente útil". (1)

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At midday on Friday 5 February, 2016 Julian Assange, John Jones QC, Melinda Taylor, Jennifer Robinson and Baltasar Garzon will be speaking at a press conference at the Frontline Club on the decision made by the UN Working Group on Arbitrary Detention on the Assange case.

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