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Thursday, November 21, 2024

Russia Showed Its Doom’s Day Weapon In Action

 Russia Showed Its Doom’s Day Weapon In Action

 https://southfront.press/russia-showed-its-dooms-day-weapon-in-action/

 

Illustrative Image


On November 21, the modern warfare entered its new stage. The war between Russia and the West has changed forever. The Armed Forces of the Russian Federation launched their advanced medium-range ballistic missile.

The missile struck the State Factory “Production Union Pivdennyi Machine-Building Plant named after O.M. Makarov”, officially abbreviated as Pivdenmash or Yuzhmash in the city of Dnipro (Dnepropetrovsk). According to local reports, the large industrial facility suffered strategic destruction. All communications and traffic were blocked in the area, a lot of ambulances arrived on the spot. Officers of the Security Service of Ukraine (SBU) came to the area. The scale of destruction is likely to be shown by the satellite imagery soon.

The Ukrainian military claimed that Kinzhal missiles were also used in the attack. Another Patriot system was reportedly destroyed on the outskirts of the city before the main blow.


https://s5.cdnstatic.space/wp-content/uploads/2024/11/strike-1.mp4?_=1

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Moscow showed its Doom’s Day weapon in action. The RS-26 Rubezh ballistic missile was reportedly launched from the Kapustin Yar test site in Astrakhan Oblast. The flight time to the target located about 800 kilometers away is estimated to be less than 5 minutes. The speed of the combat units at the final stage of the flight was about 5-7 kilometers per second.

The RS-26 Rubezh is a ballistic missile of medium range, which is normally designed to carry nuclear warhead. It was developed by the Moscow Institute of Thermal Engineering as part of the Avangard program. It was created on the basis of the RS-24 Yars. Information about this mobile missile system, like its rocket, is completely classified.

The RS-26 reportedly has a starting weight of about 40-50 tons and is capable of delivering 4 separate combat units at a distance of 2,000 to 6,000 kilometers. Its warhead is three times larger than the Iskander’s warhead. Accordingly, it is much more powerful.

It has an advanced protection against the missile defense system and reportedly four individual thermonuclear warheads with a capacity of 150-300 kilotons each. No foreign air defense system is reportedly able to intercept it.

 

https://s5.cdnstatic.space/wp-content/uploads/2024/11/strike-2.mp4?_=2

The Rubezh missile is aimed at carrying out nuclear strikes but in apparently in today’s attack the combat units were equipped with metal blanks. The published footage drom Dnipro shows the kinetic effect of the use of such ammunition. It is possible that the rocket was equipped with a Avangard-R hypersonic glider.

 

The footage also shows that the launched rocket had 6 combat units with 6 warheads in each. It is possible that the Russian military used its secret RS-27 or Yars missiles of the same type.

 https://s5.cdnstatic.space/wp-content/uploads/2024/11/zakh.mp4?_=3

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Moscow does not officially comment on the strikes but Russian diplomacy played well the media game that Kiev and its Western patrons imposed. LINK After the strikes, the spokeswomen of the Russian Ministry of Foreign Affairs Mariya Zakharova held a media briefing, during which she had a ‘surprise’ call. Everyone clearly heard that the strikes reported by the media should not be commented. Thus, this was unofficial confirmation of the attack.

Apparently, Moscow warned the NATO countries about the impending strike in advance. That is why there was hysteria in Kiev the day before. Russian revenge was not long to wait but Kyiv and its patrons were surprised by its scale, target and timing.

After today’s strikes, the world will not be the same. Showing its advanced missile systems in action, Russia has demonstrated that it possesses unique missile technologies and is ready to use them effectively. In the event of the transformation of the conflict in Ukraine into a full-scale war with NATO, such complexes can already be used with standard nuclear ammunition.

Moscow responded to the strikes with NATO missiles on Russian territory in a sophisticated manner, giving a clear sign to Western warmongers.  There is no point no point on the European map protected from attacks by such Russian missiles. Today, NATO countries have no ability to intercept them, at least over the territory of Europe.

The exact number of missiles of this type in service with the Russian military is secret. According to open sources, the Russian Federation possesses at least 200 RS-26 Rubezh and PC-24 Yars missiles, which is more than enough to deal series of devastating blows on its enemies.

Russia responded to escalation. Now the ball is in Western court. The further steps are yet to come but it is clear that the provocations, including strikes with Western cruise missiles on Russian critical military, transport and energy infrastructure will be paid at too high price.

 

Tuesday, November 12, 2024

President Vladimir Putin at Valdai Discussion Club meeting

 

Valdai Discussion Club meeting

Vladimir Putin took part in the plenary session of the 21st annual meeting of the Valdai International Discussion Club.

 

November 7, 2024

23:50

Sochi

The theme of the meeting is Lasting Peace on What Basis? Common Security and Equal Opportunities for Development in the 21st Century.

* *

Research Director of the Foundation for Development and Support of the Valdai International Discussion Club Fyodor Lukyanov: Ladies and gentlemen, guests, friends, participants of the Valdai Discussion Club meeting!

We are starting the plenary session of the 21st annual meeting of the Valdai International Discussion Club. We have spent four wonderful days full of discussions and now we can try to sum up some of the results.

I would like to invite President of the Russian Federation Vladimir Putin to the stage.

President of Russia Vladimir Putin: Thank you. Thank you very much.

 

Good afternoon, ladies and gentlemen, friends,

 

Saturday, November 9, 2024

PT -- Manlio Dinucci -- TRUMP ENTRE A GUERRA E A PAZ

 

TRUMP ENTRE A GUERRA E A PAZ

Manlio Dinucci

 

https://www.youtube.com/watch?v=Ke_yXSUQULU&list=UUEuYmHCv1tgNBmqAe7VQEiA&index=2

 

Donald Trump, recém-eleito Presidente dos Estados Unidos por uma esmagadora maioria sobre Kamala Harris, enunciou assim o fio condutor da sua política externa: “Quero dizer à comunidade mundial que, embora coloquemos sempre os interesses dos Estados Unidos em primeiro lugar, trataremos de forma justa todos os povos e todas as outras nações. Procuraremos um terreno comum, não a hostilidade; procuraremos a parceria, não o conflito”.

 

Visto que já no mandato anterior Trump se encontrou com Putin e, por isso, foi sujeito à primeira tentativa de impeachment nos Estados Unidos, existe a possibilidade de que hoje, tendo uma maioria no Congresso, reabra uma mesa de negociações com Putin para pôr fim à guerra Rússia-Ucrânia, ou seja, a guerra que a NATO sob comando dos EUA está a travar contra a Rússia. O que é que a Administração Trump deve fazer na Europa?

1) Garantir que um cessar-fogo entre a NATO/Ucrânia e a Rússia seja concretizado imediatamente. 

2) Abrir negociações de cimeira entre os Presidentes dos EUA e da Federação Russa.

3) Assegurar a desmilitarização e a desnuclearização de toda a frente europeia, retirando as forças nucleares de alcance intermédio dos EUA e da NATO instaladas na Europa perto do território russo e as forças nucleares de alcance intermédio da Rússia, instaladas em território russo perto da Europa e na Bielorrússia.

4) Levantar as sanções contra a Rússia e restabelecer as relações políticas, económicas e culturais entre os EUA e a Rússia.

5) Assegurar a convocação de uma conferência internacional sob os auspícios da ONU – com a participação dos EUA, da NATO, da União Europeia, da Ucrânia, da Rússia e da Bielorrússia – para uma solução negociada do conflito Rússia-Ucrânia e para a criação de um sistema de segurança na Europa.

A situação na outra frente de guerra, o Médio Oriente, é diferente. Trump, tal como todos os anteriores presidentes dos EUA, apoia Israel.  De acordo com as linhas preditas da política externa, o que deveria a administração Trump fazer no Médio Oriente?

1) Garantir que seja concretizado imediatamente  um cessar-fogo na região entre todas as partes em conflito, que Israel retire as suas forças armadas dos colonatos de Gaza e da Cisjordânia, que os Territórios Palestinianos sejam governados por entidades escolhidas pelos próprios palestinianos.

2) Assegurar a convocação de uma Conferência Internacional sob os auspícios da ONU – com a participação de todos os países da região, a começar por Israel e pelo Irão – para uma solução negociada dos conflitos e para a criação de um sistema de segurança no Médio Oriente.

 

A situação torna-se ainda mais complexa pelo facto de Trump ter sido votado esmagadoramente pelos 150.000 americanos (ou seja, judeus com dupla nacionalidade, americana e israelita) que vivem em Israel (um país com 10 milhões de habitantes) e que 60.000 deles estão instalados na Cisjordânia: aqui representam 15% dos colonos que, armados e apoiados pelo governo israelita, estão a apoderar-se de terras e outras propriedades palestinianas.

 

Será que a Administração Trump, na sua política externa, poderá procurar “um terreno comum e não a hostilidade; a parceria e não o conflito”?  A dívida pública dos EUA ultrapassa pela primeira vez os 35 triliões de dólares, um nível igual ao do PIB. As despesas militares dos EUA, que excedem largamente 1 trilião de dólares por ano (incluindo outras rubricas para além do orçamento do Pentágono), continuam a crescer. Os juros da dívida nacional pagos todos os anos crescem na mesma proporção e estão a exceder o nível da própria despesa militar.  Este facto beneficia largamente Elon Musk, o homem mais rico do mundo, que financiou em grande parte a campanha eleitoral de Trump e que terá provavelmente um cargo importante na sua administração. A empresa de foguetões de Musk, SpaceX, gere o programa de lançamento de foguetões da NASA e o Pentágono depende dela para colocar em órbita a maioria dos satélites militares. A máquina de guerra dos Estados Unidos está em pleno andamento porque está a abrir outra frente de guerra, a frente contra a China.

8 de Novembro de 2024

Manlio Dinucci

 

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos

Email: luisavasconcellos2012@gmail.com

 

 

IT -- Manlio Dinucci - Trump Tra Guerra e Pace

 

 

TRUMP TRA GUERRA E PACE

Manlio Dinucci

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=Ke_yXSUQULU&list=UUEuYmHCv1tgNBmqAe7VQEiA&index=2

 

Donald Trump, appena eletto presidente degli Stati Uniti con una maggioranza schiacciante rispetto a Kamala Harris, ha così enunciato le linee portanti della sua politica estera: “Voglio dire alla comunità mondiale che, mentre metteremo sempre al primo posto gli interessi dell'America, tratteremo in modo equo con ciascuno - tutti i popoli e tutte le altre nazioni. Cercheremo un terreno comune, non l'ostilità; la partnership, non il conflitto.”

 

Poiché già nel precedente mandato Trump incontrò Putin, e per questo negli Stati Uniti fu sottoposto al primo tentativo di impeachment, c’è la possibilità che oggi, avendo la maggioranza nel Congresso, riapra un tavolo negoziale con Putin per mettere fine alla guerra Russia-Ucraina, ossia alla guerra che la NATO sotto comando USA conduce contro la Russia. Che cosa dovrebbe fare l’Amministrazione Trump in Europa?

 

1) Fare in modo che venga immediatamente attuato un cessate-il-fuoco tra Nato/Ucraina e Russia. 

2) Aprire un negoziato al vertice tra i Presidenti di Stati Uniti e Federazione Russa.

3) Fare in modo che venga demilitarizzato e denuclearizzato l’intero fronte europeo, ritirando le forze nucleari USA-NATO a raggio intermedio schierate in Europa a ridosso del territorio russo e le forze nucleari russe a raggio intermedio schierate in territorio russo a ridosso dell’Europa e in Bielorussia.

4) Togliere le sanzioni alla Russia e riallacciare i rapporti politici, economici e culturali tra Stati Uniti e Russia.

5) Fare in modo che venga convocata, sotto l’egida dell’ONU, una Conferenza Internazionale – con la partecipazione di USA, NATO, UE, Ucraina, Russia e Bielorussia – per una soluzione negoziata del conflitto Russia-Ucraina e l’instaurazione di un sistema di sicurezza in Europa.

 

Diversa è la situazione sull’altro fronte di guerra, quello mediorientale. Trump, come tutti i precedenti presidenti degli Stati Uniti, sostiene Israele.  In base alle preannunciate linee di politica estera, che cosa dovrebbe invece fare l’Amministrazione Trump in Medio Oriente?

 

1) Fare in modo che venga immediatamente attuato nella regione un cessate-il-fuoco fra tutte le parti in conflitto, che Israele ritiri da Gaza e Cisgiordania le sue forze armate e gli insediamenti di coloni, che i Territori Palestinesi siano governati dagli organismi scelti dai Palestinesi stessi.  

2) Fare in modo che venga convocata, sotto l’egida dell’ONU, una Conferenza Internazionale – con la partecipazione di tutti i Paesi della regione a partire da Israele e Iran - per una soluzione negoziata dei conflitti e l’instaurazione di un sistema di sicurezza in Medioriente.

  

La situazione è resa ancora più complessa dal fatto che Trump è stato votato a grande maggioranza dai 150.000 Americani (ossia Ebrei con doppia cittadinanza statunitense e israeliana) che vivono in Israele (paese con 10 milioni di abitanti,) e che 60.000 di questi sono insediati in Cisgiordania: qui costituiscono il 15% dei coloni che, armati e sostenuti dal governo israeliano, si stanno impadronendo delle terre e altre proprietà palestinesi.

 

Potrà l’Amministrazione Trump, nella sua politica estera, cercare “un terreno comune, non l'ostilità; la partnership, non il conflitto”?  Il debito pubblico statunitense supera per la prima volta i 35 mila miliardi di dollari., un livello pari a quello del PIL. La spesa militare USA, che supera ampiamente i 1.000 miliardi di dollari annui (comprese altre voci oltre il budget del Pentagono), continua crescere. Crescono di conseguenza gli interessi sul debito pubblico pagati ogni anno, che stanno superando il livello della stessa spesa militare.  Di questa beneficia largamente Elon Musk, l’uomo più ricco del mondo che ha largamente finanziato la campagna elettorale di Trump e probabilmente avrà un importante incarico nella sua Amministrazione. La società missilistica di Musk, SpaceX, gestisce il programma di lancio dei razzi della NASA e il Pentagono si affida a lui per portare in orbita la maggior parte dei satelliti militari. La macchina bellica statunitense è in piena azione perché sta aprendo un altro fronte di guerra, quello contro la Cina.

 

8 novembre 2024

Manlio Dinucci

 

 

Valdai Discussion Club 21 st annual meeting on November 7, 2024

 Valdai Discussion Club meeting


Vladimir Putin took part in the plenary session of the 21st annual meeting of the Valdai International Discussion Club.

 



November 7, 2024

23:50

Sochi

The theme of the meeting is Lasting Peace on What Basis? Common Security and Equal Opportunities for Development in the 21st Century.

* * *

Research Director of the Foundation for Development and Support of the Valdai International Discussion Club Fyodor Lukyanov: Ladies and gentlemen, guests, friends, participants of the Valdai Discussion Club meeting!

 

We are starting the plenary session of the 21st annual meeting of the Valdai International Discussion Club. We have spent four wonderful days full of discussions and now we can try to sum up some of the results.

 

I would like to invite President of the Russian Federation Vladimir Putin to the stage.

 

President of Russia Vladimir Putin: Thank you. Thank you very much.

 

Good afternoon, ladies and gentlemen, friends,

 

I am delighted to welcome all of you to our traditional meeting. First of all, I would like to thank you for taking part in acute and substantive discussions of the Valdai Club. We are meeting on November 7, which is a significant date both for Russia and the entire world. The Russian Revolution of 1917, like the Dutch, English and great French Revolutions in their time, all became, to a certain extent, milestones in the development path of humanity and largely determined the course of history, the nature of politics, diplomacy, economies, and social structure.

 

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At midday on Friday 5 February, 2016 Julian Assange, John Jones QC, Melinda Taylor, Jennifer Robinson and Baltasar Garzon will be speaking at a press conference at the Frontline Club on the decision made by the UN Working Group on Arbitrary Detention on the Assange case.

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